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Terapia Cognitivo - Comportamental Pânico

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Apresentação em tema: "Terapia Cognitivo - Comportamental Pânico"— Transcrição da apresentação:

1 Terapia Cognitivo - Comportamental Pânico
Instituto Abuchaim 2008 Terapia Cognitivo - Comportamental Pânico Maria da Graça de Castro

2 Ataques de Pânico 4 ou mais sintomas que aparecem abruptamente (pico em 10 min.): Sudorese Tremores Sacudir-se Falta de ar Sufocamento Dor no peito Náusea Medo de morrer Parestesias Calafrios ou calorões. Dor abdominal Tontura Desequilíbrio Desmaio Desrealização Despersonalização Medo de perder o controle ou de enlouquecer

3 Transtorno do Pânico Ataques de Pânico inesperados, um dos ataques seguidos por pelo menos 1 mês de preocupações em ter novos ataques e com as conseqüências disto = mudança de comportamento.

4 Agorafobia Ansiedade em lugares ou situações nas quais a fuga é difícil ou embaraçosa ou Nas quais não há possibilidade de socorro caso ocorra sintomas de pânico.

5 PREVALÊNCIA T. Pânico – 1,6% até 2,4% da pop.geral Agorafobia – 5,7% até 12,5% Idade de início – 17 – 25 anos (M=28) Pânico com Agorafobia – 4,1 mulheres para 1 homem Pânico sem Agorafobia – 1,3 mulher para 1 homem COMORBIDADE PSIQUIÁTRICA Pânico – 91% com comorbidade 10-15% - Depressão maior 15-30% - Fobia Social 2 – 20% - Fobia específica 15-30% - TAG 2 -10% - TEPT 30% - TOC

6 HIPÓTESES ETIOLÓGICAS
BIOLÓGICAS familiares de 1º Grau – 4 – 8 X mais Transt. do Pânico Envolvimento de Neurotransmissores: Noradrenérgico, Serotoninérgico e Gabaérgico. Mesencéfalo: neurônios noradrenérgicos do Locus ceruleos e serotonérgicos do dos núcleos da rafe Sistema límbico – ansiedade antecipatória Córtex pré-frontal – evitação fóbica (Sadock & Sadock, 2007)

7 PSICOLÓGICAS Características psicológicas comuns: Percebem pais como super-protetores, como controladores, críticos, amedrontadores.

8 ETIOLOGIA Três vertentes de pesquisas:
Condicionamento Pavloviano interoceptivo (Goldstein e Chambless, 1978) – 1 ou + ataques = hiperalerta quanto às sensações – interpretação errada. Interpretação Catastrófica (Clark, 1986) – Ataques de Pânico derivam de interpretações catastróficas e erradas de certas condições corporais Sensibilidade a Ansiedade (Reiss e McNally, 1985) – Crenças na periculosidade dos sinais de ansiedade.

9 enfocando alarmes futuros
Modelo de Barlow (1988) para o Transt. do Pânico Vulnerabilidade Biológica Estresse devido a eventos negativos da vida Ataque de Pânico Inicial Alarme Falso Associado com dados interoceptivos Alarme aprendido Possível desenv. de evitação agorafóbica determ. por fatores culturais, sociais e ambientais e moderados na presença ou falta de sinais de segurança. Sintomas autonômicos e cognitivos de ansiedade tanto qto. uma variedade de dados somáticos disparam alarmes aprendidos de uma forma imprevisível Vulnerabilidade Psicológica Apreensão ansiosa enfocando alarmes futuros

10 Distorções comuns no transtorno
Catastrofização: o pior vai acontecer Superestimação: erro de probabilidades Abstração seletiva: Só foca em evidências que comprovem o início de uma crise.

11 Tratamento Biblioterapia: Psicoeducação dos 2 transtornos
Correção das distorções cognitivas: Quantas vezes já morreu disto?

12 Tratamento – T. Pânico com Agorafobia
Exposição Prolongada – Sistemática - + Freqüente melhor. Diário que controle a duração dos exercícios. Gradual e Direta (a última sendo melhor). Habituação só se paciente permanecer engajado, com atenção voltada para os exercícios. Com Supervisão de profissional ou familiar/amigo treinado. Não é eficaz sob com indivíduo sob efeito de álcool ou BZD.

13 Ênfase no Tratamento do Pânico
Treino de habilidade de manejo de sintomas corporais (relaxamento aplicado – controverso pois pode induzir ataque – perda de controle). Treino Respiratório – Prevenir a espiral do Pânico. 3)Descatastrofização - interpretar de forma catastrófica as sensações corporais.

14 Exemplo de hierarquia de exposições:
1. Distanciar-se uma quadra. 2. Dar uma volta no quarteirão. 3. Dar uma volta em dois quarteirões (terapeuta vai na frente e espera no final). 4. Caminhar por vários quarteirões sem a presença do terapeuta (ou outra pessoa). 5. Pegar um táxi até a própria casa (dependendo da distância, do trajeto com túneis, engarrafamentos ou não). 6. Andar num elevador (um andar ou mais). 7. Pegar um ônibus (um ponto ou mais). 8. Andar de metrô (uma estação ou mais).

15 Relaxamento muscular Imagem relaxante: real, detalhada. Foto instantânea Tensão dos grupos musculares por 30s Focar a atenção nos músculos tensionados Relaxar os grupos musculares Focar a atenção no contraste entre a tensão e o relaxamento Concentrar-se em cada grupo muscular, relaxar ainda mais

16 Visualizar a cena relaxante 30s
Terapeuta fornece alguns detalhes da cena Apague a cena Concentre-se nas sensações corporais

17 Exposição interoceptiva
A cabeça de um lado para outro durante 30s Cabeça entre as pernas 30s e levantar rapidamente Correr no mesmo lugar; Segurar a respiração o máximo que puder Respirar em um canudo 90s obstruindo o nariz Hiperventilar 1min

18 Avaliar o grau de ansiedade e a semelhança com os ataques de pânico
Dar voltas em uma cadeira giratória 1min Respirar profundamente antes de hiperventilar (opressão no peito) Avaliar o grau de ansiedade e a semelhança com os ataques de pânico


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