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Cromatografia Liquida - CLAE
UNISUL ANÁLISE INSTRUMENTAL Profa. Denise Esteves Moritz
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O que é Cromatografia ? Definição:
A cromatografia é uma técnica de separação na qual os componentes a serem separados de uma mistura migram entre duas fases sendo uma fase móvel e a outra estacionária. A natureza química e física dos componentes da mistura definem o grau de afinidade entre as duas fases, acontecendo o fenômeno de migração diferencial .
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O que é Cromatografia a Líquido HPLC?
Definição: Na técnica de cromatografia a líquido a fase móvel é um líquido e a fase estacionária é um sólido . O processo cromatográfico acontece na fase líquida , sendo que os componentes da amostras devem estar dissolvidos.
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Instrumentação para HPLC
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(Componentes retidos)
CLAE -HPLC Fase móvel (amostra) Fase estacionária (Componentes retidos) Migrações diferenciais Analitomov ⇋ Analitoest K = Analitoest / Analitomov= coeficiente de partição
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INSTRUMENTAÇÃO detector column injector oven pump One pump used to
MIXER detector column injector oven pump One pump used to control 4 reservoirs; mixing is done before pump. data processor Fase móvel
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Instrumentação para HPLC
FM BOMBA DETECTOR COLUNA PURGA INJETOR
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Componentes de um Cromatógrafo a Líquido HPLC
Um cromatógrafo a líquido é composto de 3 partes principais : Injetor : É o dispositivo que tem a função de introduzir a amostra na fase móvel ; Coluna cromatografia : É o dispositivo que tem a função de separar os componentes da amostra ; Detector : É o dispositivo que tem a função de detectar os componentes eluídos da coluna cromatográficas
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Componentes auxiliares de um HPLC
Bomba : É o dispositivo que bombeia e controla o fluxo e a pressão da fase móvel ( solvente ); É composta de um ou mais pistão acoplados a um sistema de válvulas. Fornece uma alta pressão.
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BOMBA Fluxo deve ser constante (0,01-10 mL/min)
Opções: Simples, gradiente binário, quaternário Mede a pressão sobre o sistema Manutenção preventiva (selos, pistões, check valves, etc.)
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Componentes auxiliares de um HPLC
Válvula de purga: É o dispositivo que permite a troca rápida de solvente desviando o fluxo de solvente para o dreno. Misturador: É o dispositivo que homogeneíza a mistura de solventes quando operando com gradiente de eluição .
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Fase estacionária
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Colunas Cromatográficas
Fases estacionárias : Sílica- C8 Sílica- C18 Sílica- C18 ( ODS) Sílica- NH2 Sílica- Diol Sílica Troca Iônica Resinas DVB-ST Sulfonadas Ca Resinas DVB-ST porosas Pré-Coluna: É o uma pequena coluna instalada a montante da coluna analítica . Tem como objetivo reter sólidos e em muitos casos reter materiais que por reações químicas podem precipitar sobre a fase estacionária.
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COLUNAS CROMATOGRÁFICAS
SÍLICA (suporte + usado): Resistência mecânica Variedade de forma, tamanho de partículas e poros - Instabilidade frente a fases móveis ácidas ou básicas - Superfície não homogênea
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SÍLICA – GRUPOS SILANÓIS
LIVRES GEMINAL VICINAIS influenciam no grau de acidez da sílica
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Fase Estacionária A fase estacionária mais utilizada é composta de partículas microporosas de sílica. São permeáveis ao solvente e possuem uma área superficial de varias centenas de metros por gramas. Não deve ser utilizada em sistemas com pH acima de 8,0.
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MODIFICAÇÃO SUPERFICIAL
- QUIMICAMENTE LIGADAS - HÍBRIDAS - RECOBERTAS COM POLÍMEROS ORGÂNICOS
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Fases Quimicamente Ligadas
média C18 (ODS) amostra forte C4 amostra fraca amostra
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POLIMÉRICAS Pré-hidrólise do agente silanizante
- Rede tridimensional mais espessa - Maior estabilidade - Dificuldade de controlar reações entrecruzamento
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(RO)4Si + n(RO)3SiR’ + (1,5n+2)H2O SiO2 (R’SiO1,5)0,5 + (3n+4)ROH
FASES ESTACIONÁRIAS HÍBRIDAS Matriz orgânica-inorgânica (RO)4Si + n(RO)3SiR’ + (1,5n+2)H2O SiO2 (R’SiO1,5)0,5 + (3n+4)ROH Tetraalcoxissilano alquiltrialcoxissilano - Mais estáveis do que as quim. ligadas convencionais - Menor quantidade de grupos de silanóis - Ultra-fast cromatografia
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RECOBRIMENTO COM POLÍMEROS
RESISTÊNCIA MECÂNICA DA MATRIZ INORGÂNICA - SELETIVIDADE E INÉRCIA QUÍMICA DOS POLÍMEROS ORGÂNICOS
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- Maior recobrimento dos sítios ativos do suporte
- Maior seletividade (natureza e quantidade dos grupos funcionais nas cadeias dos polímeros, espessura dos filmes, área superficial e estrutura de poros do suporte) Poli(etileno) Poli(butadieno) Poli(estireno) Poli(dimetilsiloxano) Poli(metiloctilsiloxano) Poli(metiloctadecilsiloxano) Poliéteres Polissacarídeos Poliaminas Polinucleotídeos Poliamidas Proteínas Sílica Zircônia Titânia Alumina
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PRINCÍPIOS DE SEPARAÇÃO
INTERAÇÃO DO SOLUTO NAS 2 FASES (EQUILÍBRIO) INTERAÇÕES DE VAN DER VALLS LIGAÇÕES DE HIDROGÊNIO INTERAÇÕES DIPOLO-DIPOLO ATRAÇÃO ELETROSTÁTICA
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Fases estacionárias Interações C8 PH C2 van der Waals van der Waals
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Fase Estacionária Fases estacionárias Interações CN NH2 2OH
Dipolo/Dipolo O H Si N C Ligação de hidrogênio
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Fase Estacionária Fases estacionárias Interações PRS CBA SAX
Eletrostática H 3 + N SO - Si O (CH ) S Fases estacionárias Interações
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Processo de Eluição Definição:
Pode ser descrita como deslocamento do soluto na fase estacionária. Série eluotrópica Ordena os solventes de acordo com suas habilidades relativas de deslocar soluto de um dado adsorvente.
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É uma medida da energia de adsorção do solvente
Força eluente: É uma medida da energia de adsorção do solvente Cromatografia com fase normal: Utiliza uma fase estacionária polar e um solvente menos polar. Cromatografia com fase reversa: Utiliza uma fase estacionária apolar ou fracamente polar e um solvente polar.
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DETECTORES - Classificação
Dispositivos que geram um sinal elétrico proporcional à quantidade eluída de um analito UNIVERSAIS: Geram sinal para qualquer substância eluída. SELETIVOS: Detectam apenas substâncias com determinada propriedade físico-química.
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DETECTORES POLARÍMETRO UV MS IR ELETROQUÍMICO FLUORESCÊNCIA
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Detectores Ultra violeta:
É mais comum, usado na CLAE. Porque muitos solutos absorvem a luz ultravioleta. São bons para a eluição por gradiente com solventes não-absorventes.
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Ultra violeta (UV-visível):
Princípio: Absorção de luz ultravioleta ou visível pela amostra, quando nela passa radiação eletromagnética. Seletivo (moléculas com cromóforos) Comprimento de onda (λ) fixo λ pode ser selecionado (190 – 600 nm) Varredura (DAD) Solventes também absorvem Solvente λ nm Água MeOH ACN Acetona Hexano Clorofórmio THF 190 210 200 330 245 215
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Fluorescência: Seletivo (moléculas que fluorescem)
Princípio: Emissão de energia fluorescente de um soluto que foi excitado por radiação UV Seletivo (moléculas que fluorescem) Exemplo: Aromáticos policíclicos e duplas ligações conjugadas Mais sensível que UV por ser emissão Podem ser feitas reações de derivação pré ou pós-coluna para que o analito se torne fluorescente. Reagentes de derivatização comuns: fluorescamina e cloreto de dansila
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Detectores por Índice de Refração:
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Indice de refração: Não- seletivo Sensível a variações de: Temperatura
Princípio: Mede a diferença no índice de refração da fase móvel e do eluente vindo da coluna Não- seletivo Sensível a variações de: Temperatura Pressão Fluxo Composição fase móvel Baixa sensibilidade e difícil de estabilizar Muito usado em cromatografia preparativa
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Espectrometria de massas:
Princípio: Determinação da massa de solutos através da ionização e determinação da relação massa-carga (m/z) Destrutivo 1. uma amostra é carregado no instrumento do MS, e sofre vaporização. 2. os componentes da amostra são ionizados por um de uma variedade de métodos (por exemplo, impactando-as com um feixe de elétrons), que resulta na formação de partículas carregadas (íons) 3. os íons positivos são então acelerados por um campo elétrico 4. cálculo da relação massa-carga (m / z) das partículas com base nos detalhes do movimento dos íons em que o trânsito através de campos electromagnéticos e
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Espectrometria de massas:
5. detecção dos íons, que na etapa 4 foram classificados de acordo com m / z. Pode ser extremamente seletivo (SIM e massas tandem MS/MS) Interfaces de ionização mais comuns: ESI (ionização por electrospray), ApCI (ionização química à pressão atmosférica). Análise de micro e macromoléculas. Alta sensibilidade Fonte:
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MODOS DE SEPARAÇÃO NORMAL REVERSO TROCA IÔNICA
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MECANISMO DE INTERAÇÃO:
MODO NORMAL MECANISMO DE INTERAÇÃO: ADSORÇÃO Fase estacionária: + POLAR que a fase móvel Fase móvel: mistura de solventes orgânicos Colunas: Sílica, Ciano, fenil, amino
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INTERAÇÃO DA PARTE NÃO POLAR DO SOLUTO E A FASE ESTACIONÁRIA
MODO REVERSO INTERAÇÃO DA PARTE NÃO POLAR DO SOLUTO E A FASE ESTACIONÁRIA HIDROFOBICIDADE Fase estacionária: APOLAR Fase móvel: H2O, MeOH, CH3CN ÁREA DE C SOLUTO RETENÇÃO
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Tempo de Retenção e Hidrofobicidade
OH C18 (ODS) Interação fraca forte OH
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A hidrofobicidade será forte A hidrofobicidade será fraca
Se a amostra possui CH3CH2CH2--- : cadeia carbônica : grupo aromático -COOH : grupo carboxílico -NH2 : grupo amino -OH : grupo hidróxi A hidrofobicidade será forte A hidrofobicidade será fraca
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MECANISMO DE INTERAÇÃO :
TROCA IÔNICA MECANISMO DE INTERAÇÃO : ATRAÇÃO ELETROSTÁTICA Fase estacionária: Resinas trocadoras de íons (catiônicas / aniônicas) Fase móvel: Tampão (pH, , força iônica, temperatura) Aniônicas: amônio quaternário, aminas Catiônicas: ácido sulfônico, ácido carboxílico
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Microsseringas para Injeção
LÍQUIDOS Capacidades típicas: 1 L, 5 L e 10 L agulha (inox 316) êmbolo corpo (pirex) Obs: Seringa de HPLC
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Seqüência Lavagem da coluna -MeOH por 30 minutos
Condicionamento da coluna com fase móvel Monitoramento da linha de base Injeção das amostras
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PARÂMETROS CROMATOGRÁFICOS
FATOR DE RETENÇÃO (k) FATOR DE SEPARAÇÃO () NÚMERO DE PRATOS (N)
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Cromatograma tR tM SINAL TEMPO
tR = Tempo de Retenção (tempo decorrido entre a injeção e o ápice do pico cromatográfico) tM (tempo morto) = Tempo de Retenção do Composto Não-Retido (tempo mínimo para um composto que não interaja com a FE atravesse a coluna)
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A migração de um analito pela coluna provoca inevitavelmente o alargamento da sua banda:
TEMPO Efeitos do alargamento excessivo de picos: EFICIÊNCIA Capacidade de eluição com o mínimo de dispersão do analito.
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BANDA CROMATOGRÁFICA w2 na linha de base
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FATOR DE RETENÇÃO (k) tr – to tr = tempo retenção analito k
to = tempo morto da coluna Representa a capacidade de distribuição do soluto nas fases Não leva em conta o tempo morto da coluna
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k1 = 1,3 k2 = 1,8 Se: t0 = 1,5 min t1 = 3,5 min t2 = 4,2 min
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FATOR DE SEPARAÇÃO () k2 = k1 AVALIA A SELETIVIDADE
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k2 = k1 = 1 não houve separação Se: k1 = 1,3 k2 = 1,8 = 1,38
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NÚMERO DE PRATOS (N) tr N = 5,54 w0,5 Mede a eficiência do sistema
2 Mede a eficiência do sistema Depende da coluna, da amostra e do fluxo da fase móvel
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Eficiência da coluna (N)
Resolução é função da Seletividade () Eficiência da coluna (N) Fator de retenção (k)
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Resolução Rs = 1.25 Rs = 1.05 Rs = 0.8
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FASE MÓVEL Solvente grau HPLC (alta pureza)
Filtração (membrana 0.45 μm) Degaseificação do solvente (ultrassom, borbulhamento de He ou automático) Purgar os solventes
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MODOS DE ELUIÇÃO ISOCRÁTICO:
Uma única composição de fase móvel ao longo da corrida; a composição ds FM é CONSTANTE. GRADIENTE: - Variação da composição da fase móvel (FM) ao longo da corrida. - Amostras com ampla faixa de k (0,5 < k < 20)
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Mudança no modificador orgânico
b c d [ MeOH/H2O ] par crítico : c,d [ THF/H2O ] par crítico : a,b a b c d [ MeOH/THF/H2O ]
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PREPARAÇÃO DA AMOSTRA COLETA/OBTENÇÃO (QUANTIDADE, LUGAR, ETC..)
ESTOCAGEM E PREPARAÇÃO (ESTABILIDADE) EXTRAÇÃO: - LÍQUIDO-LÍQUIDO - LÍQUIDO-SÓLIDO - SOXHLET - FLUÍDO SUPER CRÍTICO - EXTRAÇÃO EM FASE SÓLIDA (EFS / SPE)
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Filtração É necessária, previamente à injeção, usualmente com membranas de 0.45 mm mesh para a remoção do material insolúvel.
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DESENVOLVIMENTO DE MÉTODO
Fixas as condições operacionais, o tempo de retenção ajustado de um analito é uma constante AMOSTRA PADRÃO Comparação de cromatogramas da amostra e de uma solução padrão do analito suspeito
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ANÁLISE QUANTITATIVA A área do pico é proporcional a massa que passa pelo detector Cálculo de área:
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ANÁLISE QUANTITATIVA Se ambos os compostos respondessem igualmente ao
detector poderíamos usar a relação: Massa A Área A Massa B Área B No entanto, a mesma massa de compostos diferentes nos dá áreas diferentes, em função da resposta ao detector.
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PADRONIZAÇÃO EXTERNA Este método baseia-se na comparação de uma certa substância presente na amostra com seu respectivo padrão. Primeiramente deve-se construir um gráfico de (área x concentração) da substância padrão:
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PADRONIZAÇÃO EXTERNA Em seguida, injeta-se a amostra, e a partir da área obtida no cromatograma tira-se do gráfico traçado a concentração dessa substância na amostra. É importante salientar que o gráfico deve ser construído com concentrações próximas da concentração esperada na amostra. Outro fator muito importante é que o volume injetado do padrão tem de ser exatamente igual ao volume injetado de amostra. Por esta razão este tipo de padronização é mais conveniente quando se utiliza válvulas para injeção da amostra, que reproduzem fielmente o volume injetado. Neste método não são usados fatores de correção para corrigir as áreas, por haver comparação da mesma substância
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PADRONIZAÇÃO INTERNA Uma quantidade de amostra é pesada juntamente com um padrão de massa conhecida. Esta mistura é injetada e, a partir dos dados obtidos no cromatograma, compara-se a área corrigida de cada componente que se deseja determinar com a área corrigida do padrão adicionado, do qual se conhece a concentração. Mx = massa do componente x Ma = massa da amostra Mp = massa do padrão Ap = área do padrão Ax = área corrigida do componente x
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PADRONIZAÇÃO INTERNA A escolha do padrão deve ser feita, sempre que possível, entre compostos semelhantes aos que existem na amostra, não devendo coincidir com nenhum composto da mesma, e estar próximo ou entre os picos da amostra. Deve ser também uma substância pura para que apresente apenas um pico no cromatograma, e para que esse pico possa ser relacionado à massa pesada Este método possibilita a determinação de apenas um dos componentes de uma mistura, sem haver necessidade de conhecer os outros componentes.
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APLICAÇÕES
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APLICAÇÕES cont…
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APLICAÇÕES cont…
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TRINDADE, Magno Aparecido Gonçalves; RINALDO, Daniel; VILEGAS, Wagner and ZANONI, Maria Valnice Boldrin. Determinação de corantes marcadores do tipo azo e antraquinona em combustíveis por cromatografia líquida com detecção eletroquímica. Quím. Nova [online]. 2010, vol.33, n.1, pp ISSN AFLATOXINAS EM ALIMENTOS DESTINADOS A BOVINOS E EM AMOSTRAS DE LEITE DA REGIÃO DE LAVRAS, MINAS GERAIS – BRASIL - Maria Marlucia Gomes Pereira1, Eliana Pinheiro de Carvalho2, Guilherme Prado3, Carlos Alberto da Rocha Rosa4, Thaís Veloso5, Leandro Augusto Ferreira de Souza5,Jéssika Mara Martins Ribeiro6
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