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PublicouEugénio Madeira Cavalheiro Alterado mais de 8 anos atrás
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LÍQUIDOS CORPORAIS E MEMBRANAS BIOLÓGICAS
Prof. Meire Freitas Prof. Meire Freitas
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Os animais unicelulares Os animais pluricelulares
INTODUÇÃO Os animais unicelulares Os animais pluricelulares Os sistemas Tegumentar Respiratório Digestório Circulatório Urinário “Osteo-muscular” Reprodutor Neuro-hormonal Compartimentação Prof. Meire Freitas
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2.DISTRIBUIÇÃO DA ÁGUA E SOLUTO NOS ORGANISMOS SUPERIORES 2.1-A ÁGUA
Estrutura Propriedades: Calor específico; Calor latente de mudança de estado; Tensão Superficial Prof. Meire Freitas
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2.2-COMPARTIMENTOS LIC (Líquido intracelular) – 40% LEC(Líquido extracelular) – 20% LIT(Líq. Intersticial) - 15% LIV(Líq. Intravascular)- 5% Prof. Meire Freitas
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2.2 – EXEMPLO PARA UM ORGANISMO DE 80Kg DE MASSA CORPÓREA
VT= 48L C=0,3 osmol/L QT=14,4 osmol LIC LEC V=16L C=0,3osmol/L Q=4,8osmol LIT LIV V=32L V=12L V=4L C=0,3 osmol/L Q=9,6 osmol Q=3,6 osmol Q=1,2 osmol Prof. Meire Freitas
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3-DISTRIBUIÇÃO DOS ÍONS 3
3-DISTRIBUIÇÃO DOS ÍONS 3.1-PRINCIPAIS CÁTIONS (H+);(Na+);(K+);(Ca++);(Mg++) 3.2- PRINCIPAIS ÂNIONS (OH-);(HCO3-);(Cl-);(HPO4-- );(Prot-) Prof. Meire Freitas Prof. Meire Freitas
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LÍQUIDO EXTRACELULAR(LEC) LÍQUIDO INTRACELULAR(LIC)
PLASMA INTERSTÍCIO Na+ 142 143 K+ 157 5 4 14 Ca+ Mg+ 26 3 - 155 197 HCO3- 27 10 Cl- 103 117 HPO4-- 2 SO4-- 1 SO4- Ác Org 6 Prot- 16 70
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4-MECANISMOS DE TROCAS DE SUBSTÂNCIAS ENTRE OS COMPARTIMENTOS 4
4-MECANISMOS DE TROCAS DE SUBSTÂNCIAS ENTRE OS COMPARTIMENTOS 4.1- Difusão 4.2- Filtração 4.3 – Osmose 4.4 – Transporte Ativo 5-CLASSIFICAÇÃO DAS MEMBRANAS 5.1-Permeáveis 5.2-Semi-permeáveis 5.3- Impermeáveis Prof. Meire Freitas
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MEMBRANAS A membrana citoplasmática é uma barreira física, porém permite troca de solvente (água) e de partículas entre os compartimentos extra e intracelular garantindo que as respectivas composições e osmolaridade sejam precisamente reguladas. Prof. Meire Freitas
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MEMBRANA CITOPLASMÁTICA
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ESTRUTURA DA MEMBRANA Prof. Meire Freitas
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TRANSPORTE Transporte de íons.
Os íons só atravessam a membrana através de corredores aquosos formados por canais protéicos denominados canais iônicos. Há basicamente dois tipos de canais: Canais sem comporta: estão sempre abertos, mas são seletivos conforme o raio de hidratação do íon. Reconhecemos assim, canais de sódio, canais de potássio, canais de cálcio, etc. Prof. Meire Freitas
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TRANSPORTE Canais com comporta: assumem dois estados: abertos ou fechados. Suas comportas (gates) se abrem ou se fecham mediante agentes externos (neurotransmissores, mudança de potencial da membrana, fosforilação, etc.) Prof. Meire Freitas
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ESTRUTRURA DAS PROTEÍNAS
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Transporte Ativo Transporte ativo primário. O transporte da partícula se realiza com a hidrólise de ATP. Um bom exemplo é enzima ATPase Na/K que hidroliza o ATP e transporta 3Na+ para fora da célula e 2K+ para dentro, ambos contra os respectivos gradientes eletroquímicos. A enzima é conhecida como bomba dependente de Na/K (ou, simplesmente bomba de Na). Prof. Meire Freitas
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TRANSPORTE ATIVO PRIMÁRIO
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TRANSPORTE Transporte ativo secundário (ou acoplado). A partícula é transportada contra o seu gradiente. Nesse caso, ao nível da superfície epitelial do intestino, a glicose é transportada contra o seu gradiente para dentro da célula utilizando a energia livre do gradiente de concentração de outro soluto. O íon Na apresenta um gradiente de concentração de fora para dentro da célula, portanto, dispõe de energia potencial. Muitos solutos são co-transportados contra o seu gradiente usando um carreador. Se o movimento da partícula que pega “carona” e ocorre no mesmo sentido daquele que forneceu a energia é denominado de sinporte e se no sentido contrário, antiporte. Observe que tanto no transporte primário e secundário há consumo de energia; a diferença é está na fonte de energia. Note que na membrana basolateral a glicose é transportada por difusão facilitada, de dentro da célula para o sangue. A figura ilustra ainda o transporte ativo primário de Na e K contra os respectivos gradientes de concentração, requerendo ATP. Prof. Meire Freitas
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TRANSPORTE ATIVO SECUNDÁRIO
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6- ESQUEMA DE STARLING Porção Arterial Porção Venosa PH PEf PO PO PH
25 15 25 10 40 15 Prof. Meire Freitas
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FORÇAS DE STARLING Prof. Meire Freitas
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OBRIGADA Profª Meire Freitas Prof. Meire Freitas
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