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Craniopuntura Chiao Shun Fa (anos 60).

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Apresentação em tema: "Craniopuntura Chiao Shun Fa (anos 60)."— Transcrição da apresentação:

1 Craniopuntura Chiao Shun Fa (anos 60)

2 Yamamoto New Scalp Acupuncture

3 YNSA -Histórico Toshikatsu Yamamoto

4 YNSA -Histórico Médico japonês – Toshikatsu Yamamoto
Especialista em anestesiologia (NY, 1956), ginecologia/obstetrícia (Univ.Colônia.Alemanha com sua esposa) (Japão, anos 60, província de Miyasaki, cidade de Nishinam) – tratava os lavradores, que ficavam com pernas mergulhadas na água e enfrentando inverno rigoroso no Japão. Primeira parte de sua vida, injetava anestésicos no local ou em bloqueios nervosos para aliviar as dores dos pctes. (1cc xilocaina e 9cc de água destilada) Um belo dia, uma pcte referiu que melhorou após a injeção, mas Yamamoto descobriu que injetou só água destilada, havia esquecido o anestésico, Começou a experimentar o agulhamento sem medicamento – interessou-se por Acupuntura. Posteriormente, aderiu à técnica; Experimentos com pacientes – foi mapeando a cabeça – ex: pcte com dor no ombro – dor em uma região da cabeça- agulha melhorava dor no ombro – ponto do ombro 30 anos para mapear todos os pontos; 1973 – primeira vez que apresentou seu trabalho em um evento da Escola Ryodoraku no Japão Pra diferenciar da Acupuntura Escalpeana Chinesa – nomeou de “Nova Acupuntura Escalpeana” YNSA Set 2000, apesar das ameaças e boicotes de mestres radicais – curso no Brasil para 400 pessoas – implantou a YNSA no Brasil

5 YNSA -Histórico Nomeou primeiro os pontos básicos – de acordo com a ordem de descoberta Ponto A- cabeça e cervical; Ponto B – escápula, ombro, pescoço Ponto C- MMSS Ponto D – metade inferior do corpo; Ponto E, F, G, H, I ,... Pontos dos órgãos dos sentidos; Pontos Cerebrais, Cerebelo, Tronco Cerebral; Órgãos internos – Pontos Y; Para usar os Pontos Y – aperfeiçoou o diagnóstico abdominal dos Japoneses e depois aperfeiçoou o diagnóstico cervical

6 Vantagens Fácil aprendizado; Segurança;
Eficácia rápida - Tempo da sessão: casos agudos – 15 a 30 min; casos crônicos 30 a 50 min; Agulhas ou outros instrumentos: laser, imã, agulhas intradérmicas, massagem, sementes, esferas de pressão, eletricidade, tens, haihua – qualquer estímulo no ponto consegue aliviar as dores no pcte – o mais importante é acertar o ponto; Pontos Y –desequilíbrios de Zang Fu e Meridianos; diagnóstico – sensibilidade dos pontos na cabeça, cervical e abdômen Economia de tempo e espaço – pcte pode ficar sentado

7 Critérios de Monitorização
Mínimo de 80% da melhora do caso agudo; já em casos crônicos, qualquer melhora já é significativo; IG4 (Hegu) -Para doenças na metade superior do corpo – supradiafragmáticos; Sensibilidade dos pontos do pescoço e abdômen.

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9 Pontos Não são pontos – são áreas com limites dinâmicos – mudam de posição conforme o estado patológico; Microssistema - Gravidade da perturbação: Alterações energéticas ou elétricas – alterações leves de sensibilidade como formigamento, peso – dor provocada por pressão local, chegando a ocorrer dor espontânea; Localizar: Apertar com a ponta do polegar – procurar inchaço, endurecimento, caroço, cordão, dor; Precisão: tubo de ensaio ou cabo da agulha

10 Yang Yin

11 Escolha dos pontos Em geral homolateral à dor ou
IG4 – problemas na parte superior do corpo – Ponto D – problemas na parte inferior do corpo; Distúrbios nos Zang Fu e Meridianos –Pontos Y ou os pontos do diagnóstico cervical ou abdominal; Sequelas neurológicas - contralateral

12 Ponto A Cabeça e coluna cervical - cefaléias, enxaqueca, tontura, amigdalite, nevralgia do trigêmeo, herpes facial, labirintite, problemas cervicais, laringite, pós-op de cirurgias (amigdalectomias) etc.

13 SNC

14 Ponto B Ombro (escápula, clavícula) e pescoço: bursite ombro, tendinite, artrose, etc..

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16 Ponto C Ombro e MMSS: epicondilites, túnel do carpo, Raynaud, paralisias

17 SNC

18 Ponto D Lombar, Quadril e MMII: lombalgia, ciática, artrose da coxa, do joelho, luxação da patela, tendinite no tendão calcâneo, dor no calcanhar, parestesia ou paralisia dos MMII, problemas urogenitais, impotência, etc.. Linha D

19 SNC

20 Ponto E São 12 pontos: T1 (acima da pupila) até T12;
Coluna dorsal e tórax: dor nas costas, nevralgia intercostal, herpes zoster, bronquite, alergias, respiratórias, problemas de nariz e garganta, etc..

21 SNC

22 Pontos A, B, C, D, E Descobertos na 1ª fase de pesquisa do Yamamoto Estão na parte YIN da cabeça

23 Ponto F Região lateral da apófise mastóide, numa área mais saliente, mais ou menos 1cm acima da ponta; Ciática e lombalgia

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25 Ponto G 3 pontos em torno da ponta da apófise mastóide (am);
G1: parte medial do joelho; ant à ponta da am; G2: parte anterior do joelho; abaixo da am; G3: parte lateral do joelho; atrás da ponta da am; Joelho: artrose, artrite, contusão

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27 Ponto H 1 cm acima do Ponto B Lombalgia e Ciática: auxiliam o Ponto D

28 Ponto I 1cm acima do Ponto C Lombalgia e Ciática: auxiliam o Ponto D

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30 Pontos Sensoriais OLHO: 1cm da linha mediana, 1cm abaixo do Ponto A
NARIZ: 1cm abaixo do ponto do Olho BOCA: 1cm abaixo do Ponto do Nariz OUVIDO: 1,5cm abaixo sobre o prolongamento caudal do Ponto C

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32 Pontos Neurológicos, 1995 CÉREBRO:
1cm acima do Ponto A, pode ser dividido em Frontal, Parietal, Occipital, Temporal, etc. CEREBELO: 1cm acima do ponto cérebro (3cm abaixo da sutura coronal); GÂNGLIOS DAS BASE (OU TRONCO CEREBRAL): Faixa estreita sobre a linha mediana, entre os Pontos cérebro e Cerebelo Seqüelas neurológicas, afetando tronco, cerebelo ou cérebro, Parkinson, Alzheimer, Esclerose múltipla, Epilepsia, Nevralgia do Trigêmeo, enxaqueca, insônia, depressão e outros distúrbios psicológicos,memória

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34 Pontos de A até I: problemas do aparelho locomotor;
Pontos sensoriais; Pontos neurológicos; Problemas de Zang Fu e Meridianos: Pontos Y

35 Pontos Y, 1980 Cada um representa um órgão e seu meridiano correspondente; Vantagem – Por ex: problema afetando um segmento longo do meridiano pode ser resolvido com um ponto; limites: limite anterior da implantação temporal dos cabelos, atrás pela linha vertical passando pelo ápice da orelha; abaixo pelo arco zigomático; e uma linha horizontal acima da orelha( linha que passa pelo meio da fronte)

36 Pontos Y Na linha vertical do limite anterior dos cabelos: logo acima do arco zigomático: 3 Yang do MS - IG, TA (acima do D), ID; Linha horizontal 1cm acima da orelha: 3 Yin do MS – acima e post ao ID, P ao lado CS e mais para trás o C; Linha vertical entre a orelha e limite anterior dos cabelos: B (acima do arco zigomático), R, BP, E ; A frente da implantação antero-sup da orelha, na horizontal de TA – VB e 1cm acima e post, F Entre o E e o BP – foi descoberto o ponto da Afasia de Broca

37 Pontos Y

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39 Observação OS PONTOS SERVEM DE REFERÊNCIA PARA AQUELA REGIÃO – PROCURAR ALGUMA ALTERAÇÃO NO LOCAL – NÓDULOS, ENDURECIMENTO, AFUNDAMENTO, DOLORIMENTO. O PONTO NÃO ESTÁ ONDE VC DESEJA E SIM AONDE A PATOLOGIA SE MANIFESTA; ENCONTRANDO UM PONTO DOLORIDO, TEM QUE SER TRATADO

40 Área Yang Em 90% trabalha-se a Área Yin;
A área Yang é quase um espelho da área Yin; A Área Yang começa no Lambda – sutura lambdóide; Área mais estreita – medidas um pouco menores que na frente

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42 Diagnóstico Cervical

43 Diagnóstico Cervical

44 Diagnóstico cervical - Palpação
Lado mais dolorido do pescoço; Começa pelo ponto do Rim – atrás do feixe clavicular no estercleido, depois lombar, dorsal, cervical e cérebro; B está escondido atrás da clavícula; No meio do esternocleido – F (palpação suave); desce para a VB, sobe para CS – na borda anterior do esternocleido; C, P; Pontos posteriores na borda trapézio, ID, BP, TA e sobre o trapézio – E e IG

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46 Diagnóstico Cervical Palpação – nos pontos em que há dolorimento e endurecimento – usar ponto Yin; Se o ponto está dolorido e mole – usar ponto Yang; Se houver vários pontos sensíveis- sempre iniciar o tratamento com o ponto do Rim – às vezes os outros desaparecem; Também pode procurar os pontos sensíveis diretamente nos Y.

47 Hara Um pouco diferente dos acupunturistas japoneses;
Palpação com o pcte deitado com abdômen relaxado; Procura de áreas de tensão, contratura, dores, maior sensibilidade; Diagnóstico e monitorizar o tratamento;

48 Hara

49 Base do Apêndice xifóide – Cérebro
Ponta do ax - Coração CS

50 Tratamento Palpar o ponto – com o dedo, a unha, uma espátula, ou algo mais fino; Colocar a agulha – não tem direção definida; Yamamoto – prefere inserção oblíqua.

51 Prática Y Primeiro a ser pesquisado é o R e B;
B está entre os limites ant e post bem acima do arco zigomático. R um pouco acima deste, BP , E e CS; IG, D, TA, ID, P; CS, C; VB, F

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