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RECÉM-NASCIDO DE ALTO RISCO Profª. Maria Joselita

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Apresentação em tema: "RECÉM-NASCIDO DE ALTO RISCO Profª. Maria Joselita"— Transcrição da apresentação:

1 RECÉM-NASCIDO DE ALTO RISCO Profª. Maria Joselita
SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE RECÉM-NASCIDO DE ALTO RISCO Profª. Maria Joselita

2 DEFINIÇÃO O recém-nascido de alto risco pode ser definido, como sendo um bebê, a despeito da idade gestacional ou de peso ao nascimento, que corre risco mais alto que a média de morbidade e mortalidade em decorrência de distúrbios ou circunstâncias superpostas ao curso normal de eventos associados com o nascimento e ajustamento à existência extra-uterina. O período de alto risco envolve o crescimento e o desenvolvimento humanos desde o momento de viabilidade até 28 dias após o nascimento e inclui ameaças à vida e à saúde que ocorrem durante os períodos pré-, peri- e pós-natal.

3 CLASSIFICAÇÃO DOS RECÉM-NACIDOS DE ALTO RISCO
DE ACORDO COM O PESO: Recém-nascido de baixo peso ao nascimento (RNBP) – RN cujo peso ao nascimento é menor que 2.500g apesar da idade gestacional. Recém-nascido de peso extremamente baixo (RNPEB) – RN cujo peso ao nascimento é menor que 1000g. Recém-nascido de peso muito baixo (RNPMB) – RN cujo peso ao nascimento é menor que 1.500g. Recém-nascido de peso moderadamente baixo (RNPmB) – RN cujo peso ao nascimento está entre 1.500g e 2.500g.

4 CLASSIFICAÇÃO DOS RECÉM-NACIDOS DE ALTO RISCO
QUANTO AO PESO E IDADE GESTACIONAL : Recém-nascido apropriado para a idade gestacional (AIG) – RN cujo peso se encontra entre os percentis 10.° e 90.° nas curvas de crescimento intra-uterino. Pequeno para a idade gestacional (PIG) – Rn cujo peso ao nascimento encontra-se abaixo do percentil 10.° nas curvas de crescimento intra-uterino. Grande para a idade gestacional (GIG) – RN cujo peso ao nascimento está acima do percentil 90.° da curva de crescimento intra-uterino.

5 CLASSIFICAÇÃO DOS RECÉM-NACIDOS DE ALTO RISCO
QUANTO À IDADE GESTACIONAL : Prematuro (pré-termo) – Rn que não completou 37 semanas de gestação, a despeito do peso ao nascimento. A termo- àquele nascimento entre o começo da 38ª semana e o final da 41ª semana. Pós-termo (pós-maduro) – àquele nascimento após 42 semanas de gestação.

6 FATORES ASSOCIADOS A RECÉM-NASCIDOS DE ALTO RISCO
Anormalidades cromossômicas,macrossomia, restrição do crescimento intra-uterino (RCIU), hemorragia (descolamento, placenta prévia) RCIU, prematuridade, negligência ou maus-tratos Prematuridade, infecção, RCIU, maior mortalidade neonatal, síndrome do álcool fetal, síndrome de abstinência. RCIU leve a perda fetal em desnutrição grave Perda fetal, prematuridade. FATORES MATERNOS Idade acima de 40 anos Idade inferior a 16 anos FATORES INDIVIDUAIS: Pobreza, tabagismo, abuso de drogas ou álcool Dieta imprópria Traumatistmo

7 FATORES ASSOCIADOS A RECÉM-NASCIDOS DE ALTO RISCO
HISTÓRIA MÉDICA Diabete melito, doenças da tireóide, infecção do trato urinário, doença cardíaca ou pulmonar, hipertensão, anemia, Incompatibilidade sanguínea. HISTÓRIA OBSTÉTRICA: História prévia de RN prematuro, icterícia, SDR Medicamentos maternos Anomalias congênitas, natimortalidade, síndrome de desconforto respiratório, hipoglicemia, macrossomia, hipotireoidismo, hipertireoidismo, prematuridade, sepse, asfixia, anemia, icterícia, sangramento. Prematuridade, anomalias fetais, natimortalidade

8 FATORES ASSOCIADOS A RECÉM-NASCIDOS DE ALTO RISCO
FATORES FETAIS: Gestação múltipla, macrossomia, restrição do crescimento intra-uterino, posição fetal anormal, polidrâmnios FATORES DO PARTO: Parto prematuro, parto duas semanas após o termo, febre materna, hipotensão materna, parto rápido, parto prolongado, apresentação anormal, líquido amniótico com mecônio, prolapso do cordão, analgesia e anestesia obstétrica, anormalidades placentárias Prematuridade, RCIU, asfixia, tocotraumatismo, perda fetal, anomalias congênitas, asfixia, hipoglicemia, anencefalia, etc. Síndrome do desconforto respiratório, natimortalidade, sepse, asfixia, tocotraumatismo, síndrome da aspiração de mecônio, hemorragia intracraniana, depressão respiratória, hipotensão, hipotermia.

9 FATORES ASSOCIADOS A RECÉM-NASCIDOS DE ALTO RISCO
FATORES IMEDIATOS DO RN Prematuridade, escore de apgar baixo aos 5 minutos, escore baixo aos 10 minutos, palidez ou choque, líquido amniótico ou membranas com odor fétido, pequeno para a idade gestacional e pós-maturidade SDR, transição prolongada (principalmente a respiratória), insuficiência cardíaca, insuficiência renal, lesão neurológica grave, hemorragia, infecção).

10 PREMATURIDADE ETIOLOGIA: é, em muitos casos, desconhecida. Associam-se aos seguintes fatores: Baixo nível sócio-econômico Mulheres abaixo de 16 anos e acima dos 35 anos Atividades maternas Gestações múltiplas Prematuridade em gestações anteriores PROBLEMAS DECORRENTES DA PREMATURIDADE: Relacionados com dificuldade de adaptação extra-uterina que surge em decorrência da imaturidade dos sistemas orgânicos.

11 PROBLEMAS DECORRENTES DA PREMATURIDADE
1. Respiratórios: depressão perinatal, SDR, apnéia, doenças pulmonares crônicas. 2. Neurológicas: depressão perinatal, hemorragia intracraniana. 3. Cardiovasculares: hipotensão (hipovolemia, disfunção cardíaca, vasodilatação secundária a sepse). 4. Hematológicos: Anemia e hiperbilirrubinemia. 5. Nutricionais: cuidados adicionais quanto a via, conteúdo e quantidade da alimentação. 6. Gastrointestinais: enterocolite necrosante, alimentação com fórmulas lácteas (fator de risco) 7. Renais: incapacidade de lidar com o manejo de líquidos e eletrólitos. 8. Regulação da temperatura: mais susceptíveis a hipotermia e à hipertermia 9. Imunológicos: correm maior risco de infecções em decorrência de deficiência da resposta humoral e celular.

12 TRATAMENTO DO NEONATO PREMATURO
Regulação térmica Oxigenoterapia e ventilação assistida Administração de líquidos e eletrólitos Nutrição parenteral ou por gavagem Tratar a hiperbilirrubinemia Tratar infecções

13 PÓS-MATURIDADE Está relacionada aos recém-nascido onde a gestação excede 42 semanas. Atinge de 3 a 12% das gestações. ETIOLOGIA: desconhecida ASSOCIAÇÕES POSSÍVEIS: Anencefalia Trissomia do 16 (Abortos espontâneos) e 18 (Síndrome de Edwards) Síndrome de Seckel (nanismo com cabeça de ave) Estimativa errônea da idade gestacional

14 PÓS-MATURIDADE SÍNDROME DA PÓS-MATURIDADE: ESTÁGIO I: ESTÁGIO II:
pele seca, rachada, descamativa, frouxa e enrrugada. aparência de desnutrição redução do tecido subcutâneo Pele “grande demais” para o neonato. neonato de olhos abertos e alerta ESTÁGIO II: todas as características do estágio I Manchas de mecônio Depressão perinatal (em alguns casos) ESTÁGIO III: Todos os achados do estágio I e II Mancha de mecônio no cordão e nas unhas Risco mais elevado de morte fetal, intraparto ou neonatal.

15 TRATAMENTO NA PÓS-MATURIDADE
ANTERPARTO: Cuidadosa estimativa da idade gestacional, incluindo dados ultrassonográficos Exame do colo uterino e monitorização do estado fetal entre 41 e 42 semanas, pelo menos, duas vezes por semana. INTRAPARTO: Monitorização fetal e preparo para a possibilidade de depressão perinatal e aspiração de mecônio. PÓS-PARTO: Avaliação para as complicações: anomalias congênitas, depressão perinatal, aspiração de mecônio, hipertensão pulmonar persistente, hipoglicemia, hipocalcemia, policitemia. Atenção ao suporte nutricional adequado.

16 BIBLIOGRAFIA SCOTT, Susan Ricci. Enfermagem materno-neonatal e saúde da mulher. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

17 FIM


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