Procedimentos em Medicina Nuclear.

Apresentação em tema: "Procedimentos em Medicina Nuclear."— Transcrição da apresentação:

1 Procedimentos em Medicina Nuclear

2 Características Estudo funcional de diversos órgãos;
Diagnostico não-invasivo;

3 Características Utiliza: RADIONUCLÍDEOS RADIAÇÕES NUCLEARES
TÉCNICAS BIOQUÍMICAS FUNÇÃO: Prevenção diagnóstica, terapêutica e investigação médica.

4 Informação diagnóstica:
Achados anatomicos, fisiológicos e metabólicos através: 1- Radiotraçadores 2- Radiofármacos

5 Radiotraçadores e Radiofármacos
MOLÉCULAS que agem como uma substância natural captada, produzida ou secretada por um órgão-alvo, seguindo o curso de outras moléculas semelhantes.

6 Radiotraçadores e Radiofarmacos
Mais utilizados: TC IODO TÁLIO GÁLIO SAMÁRIO F

7 Características Físico-Químicas (Radiotraçadores)
Baixa exposição à Radiação Sem reações anafiláticas Informação funcional e anatômica do órgão estudado Detecção precoce de doenças

8 Conceitos GAMACÂMARA: Atua como detector das radiações gama emanadas pelo pcte. SPECT: Gamacâmara capaz de realizar cintilografias tomográficas CINTILOGRAFIA: Imagens obtidas a partir dos fótons emitidos do pcte que interagem com cristal da gamacâmara – produzindo pontos cintilantes.

9

10 Benefícios do radiodiagnostico;
Diferença entre a Medicina Nuclear e outras técnicas; Questões diagnosticas respondidas pela Medicina Nuclear.

11 Cardiologia Nuclear

12 Angiografia de Radionuclídeos
Avaliar a função ventricular; Tecnécio-99m reage com a hemoglobina do sangue; Filme dos batimentos cardíacos; Avalia a quantidade de sangue nos ventrículos na sístole e na diástole.

13 Angiografia de Radionuclídeos
Diagnóstico Cardiomiopatias Valvulopatias e outros

14 Cintilografia de Perfusão
Processo de perfusão miocárdica: Os radioisótopos são injetados através de uma veia periférica; Os miócitos captam a substancia radioativa. Processo de cintilização: o radioisótopo emite uma radiação que é convertida em uma imagem luminosa ( cintilação ).

15 Cintilografia de Perfusão
Obtenção das imagens: Repouso Estresse (situação em que há aumento do fluxo de sangue para o coração ).

16 Cintilografia de Perfusão
Avalia doentes com : Enfartes do miocárdio Dispnéia do esforço Angina pictóris

17 Cintilografia de Perfusão
O estudo é feito por: SEPCT Tomografia Computadorizada de Emissão Fotônica Simples

18 Cintilografia de Perfusão
A câmara gama tira imagens; E o computador reconstrói em imagem 3D

19 Cintilografia de Perfusão
Materiais utilizados : Compostos de Tálio-201 (íon k+) 99mTc-Tetrofosmina 99mTc-SestaMIBI

20 Nefrologia Nuclear

21

22 Tipos Cintilografia Renal Dinâmica Cintilografia Renal Estática
DTPA (ácido dietileno triamino pentacético); MAG3 (mercapto acetil triglicina); Cintilografia Renal Estática DMSA (ácido dimercapto succínico) Cistografia Radioisotópica Direta Indireta

23 Cintilografia Renal Dinâmica
Boa hidratação do paciente; Administração endovenosa do fármaco; Realizados também com diurético ou inibidores da enzima conversora de angiotensina; Renograma (atividade/tempo); Radiofármacos conforme parâmetro funcional.

24 99mTc-DTPA 99mTc-MAG 3 Ácido dietileno triamino pentaacético;
Eliminado por filtração glomerular Função glomerular; 99mTc-MAG 3 Mercapto acetil triglicina; Eliminado 20% filtração glomerular e 80% secreção tubular. Avalia perfusão renal e integridade do sistema coletor.

25 1) Cintilografia Renal Dinamica 2) Fase de Perfusão 3) Fase Parenquima e de eliminação 4) Bexiga

26 Aplicações Clínicas Hidronefrose; Estenose da artéria renal;
Estase da urina radiomarcada em vias excretoras. Diurético Estenose da artéria renal; Hipertensão renovascular. Determinação cintilográfica do ritmo de filtração glomerular; Transplante renal;

27

28 Cintilografia Renal Estática
99mTc-DMSA (ácido dimercapto succínico) Imagens obtidas de 3 a 6 horas após administração endovenosa. Avaliação da morfologia cortical e função tubular. Pielonefrite aguda e crônica, hidronefrose, malformações e ectopias

29

30 Cistografia Radioisotópica (Cistocintilografia)
Refluxo vésico-ureteral. Técnica direta: 99mTc-Enxofre coloidal; 33mTc-pertecnetato de sódio. Radiofármaco+SGF introduzido por sonda vesical. Técnica indireta: 99mTc-DTPA Administração endovenosa

31 Observa-se refluxo vésico-ureteral á direita até a pelve renal durante a fase de miccção. Nota-se dilatação e tortuosidade do ureter direito.

32 Cintilografia Óssea

33 O que é? É um estudo diagnóstico que demonstra através de imagens a distribuição de um traçador radioativo pelo esqueleto.

34 Para que serve? Trata-se de um exame de elevada sensibilidade e é utilizado para a detecção de artrites, neoplasias e metástases, lesões traumáticas e na avaliação da dor óssea inexplicada. Em muitas situações, a Cintilografia óssea detecta mais precocemente a presença de doenças osteoarticulares quando comparada a outros métodos como o Raio X convencional.

35 Indicações Avaliação de câncer óssea primário ou metastático;
Detecção de traumas ocultos ao estudo radiológico; Avaliação de viabilidade de implantes;

36 Quais os tipos de imagens podem ser obtidas?
Bidimensionais ou Planares

37 Quais os tipos de imagens podem ser obtidas?
Tridimensionais ou tomográficas

38 Gama Câmera

39 Preparação do paciente para a realização do exame
Não necessita de grandes cuidados, podendo comer, beber, tomar medicação e manter sua atividade habitual; Aconselha-se ao paciente que beba bastante liquido antes do exame; Informar gravidez ou amamentação.

40 Cintilografia de perfusão e ventilação
Cintilografia de perfusão: É uma avaliação do fluxo sanguíneo por todo o pulmão, ou seja, se há obstruções nos vasos como em caso de tromboembolia pulmonar.

41 Cintilografia de ventilação
A Cintilografia de ventilação indica as áreas do pulmão que estão arejadas; É feita pela inalação de marcadores radioativos gasosos ou sob a forma de aerossóis.

42 Cintilografia de perfusão cerebral

43 Função Avaliar a perfusão sanguínea das várias regiões do cérebro.

44 Preparo do paciente. Estudo tomográfico.

45 Radiofármacos utilizados
99mTc-HMPAO (hexametilpropilenoaminoxima) 99mTc-ECD (etilodicisteína)

46 Aplicações clínicas Demência. Epilepsia.
Traumatismo crânio-encefálico. Acidente vascular cerebral. Confirmação do diagnóstico de morte cerebral. Estudo tomográfico.

47

48 Função Localização

49 Aplicação Preparo do paciente

50 Radiofármacos utilizados
Diagnóstico: Iodo-131 Iodo-123

51 Aplicações clínicas Tireóide ectópica. Nódulos. Hipertireoidismo.
Tireoidite. Bócio.

52 Terapia com I-131 Emissão de partículas beta pelos radionuclídeos.
Tireoidéctomia.

53 TUMOR Cintilografias Oncológicas

54 Cintilografia com Gálio-67: É indicada para estadiamento de linfomas.
Cintilografia com1311-Iodocolesterol ou NP-59: Detecta lesões da supra-renal. Cintilografia com 99 Tc-sestaMIBI: Indicador da susceptibilidade a quimioterapia de uma neoplasia.

55 Cintilografia Mámaria: Primeira técnica de detecção de tumores mamários é a mamografia.
Linfocintilografia: Técnica de determinação do gânglio sentinela.

56 Linfedema secundário de membro inferior direito

57 ACABOU!

58 Bibliografia www.fleury.com.br www.fcf.usp.br www.nucleomed.com.br
lear.asp