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CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL URBANA Profª. Msc. Leila Queiroz BRASÍLIA - DF 2010 Fontes Alternativas de Energia.

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1 CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL URBANA Profª. Msc. Leila Queiroz BRASÍLIA - DF 2010 Fontes Alternativas de Energia

2 Ementa da disciplina 1. O conceito de energia Segundo o Dicion á rio Aur é lio da L í ngua Portuguesa, Editora Nova Fronteira: Energia. [Do gr. energ é ia, pelo lat. energia]. 1. Maneira como se exerce uma for ç a. 2. For ç a moral; firmeza. 3. Vigor, for ç a. 4. Filos. Segundo Arist ó teles, o exerc í cio mesmo da atividade, em oposi ç ão à potência da atividade e, pois, à forma. 5. F í s. Propriedade de um sistema que lhe permite realizar trabalho. [A energia pode ter v á rias formas (calor í fica, cin é tica, el é trica, eletromagn é tica, mecânica, potencial, qu í mica,), transform á veis umas nas outras, e cada uma capaz de provocar fenômenos bem determinados e caracter í sticos nos sistemas f í sicos. A energia não pode ser criada, mas apenas transformada (primeiro princ í pio da termodinâmica).

3 M á quina: a turbina, a caldeira, o motor, a churrasqueira. Fontes de energia: a á gua do rio, o g á s natural, a gasolina, o á lcool, o carvão vegetal, a lenha transforma ç ão de uma forma de energia em outra eletrodom é sticos "movidos" a eletricidade, o carro em movimento, a carne que alimenta. consumo de energia ■ Energia Primária ■ Transformação ■ Energia Secundária ■ Consumo Final

4 Fontes Prim á rias de energia: são aquelas providas pela natureza na sua forma direta. são fontes prim á rias de energia o petr ó leo, o g á s natural, o carvão mineral, a lenha (biomassa em geral), o urânio, a á gua (energia hidr á ulica), o sol, o vento, etc.

5 Secund á rias: a eletricidade, a gasolina(Automotiva e de Aviação), GLP, Nafta, Querosene, o carvão vegetal, o á lcool, e Outras Secundárias de Petróleo (Gás de Refinaria, Coque e Outros). Derivados de Petróleo que, mesmo tendo significativo conteúdo energético, são utilizados para outros fins (Graxas, Lubrificantes, Parafinas, Asfaltos, Solventes e Outros). Produtos energéticos resultantes dos diferentes centros de transformação que têm como destino os diversos setores de consumo e eventualmente outro centro de transformação.

6 identificam-se v á rias fases: essas fases devem estar em sintonia para que "a energia possa fluir harmoniosamente" desde sua fonte at é a sua utiliza ç ão, o que quer dizer que é necess á rio haver um planejamento de todas as etapas e processos que ajuste a produ ç ão e o consumo tendo no meio a distribui ç ão. a produ ç ão ou gera ç ão de energia consumo ou utiliza ç ão final distribui ç ão

7 Os USOS da energia Uso IndustrialUso Público

8 Os USOS da energia Uso Comercial e Serviços Uso Residencial

9 Maiores consumidores de energia no mundo EM MILHÕES DE kWh (kilowatt hora) E.U.A Rússia e China – 39% Arábia Saudita e Canadá – 8,3% = 49,3% 1 2 4 3 5 58% 41%

10 Quem mais consome energia no Brasil 1Indústrias39% 2Uso Público e Transportes19% 3Residências16% 4Setor Energético9% 5Comércio e Serviços8% 6Outros9% 38% 27% 11% 76%

11 Consumo Final de Energia

12 ■ Gráfico 1 Energia Elétrica Estrutura da oferta interna Brasil 2005 ■ Gráfico 2 Energia Elétrica Estrutura da oferta segundo a Fonte de Geração Mundo 2005 1 Inclui centrais elétricas autoprodutoras. 2 Centrais hidroelétricas são aquelas com potência superior a 30 MW. 3 Pequenas centrais hidroelétricas são aquelas com potência igual ou inferior a 30 MW. 4 A importação inclui a parcela paraguaia de Itaipu.

13 ■ Gráfico 3 Oferta Interna de Energia Estrutura de Participação das Fontes Brasil 2005 ■ Gráfico 4 Oferta Interna de Energia Estrutura de Participação das Fontes Mundo 2004 O forte crescimento da produção de petróleo muito acima do cresc. Da demanda IE, reduziu a dependência externa em 21 %. O Brasil continua mantendo vantagens comparativas com o resto do mundo em termos de utilização de Fontes renováveis 44,5% = 13%.

14 Consumo Final por Fonte

15 Consumo Final de Energia Elétrica Evolução dos Consumos Setoriais Brasil 1970 a 2005


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