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PublicouEster Aleixo Sintra Alterado mais de 8 anos atrás
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INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA - DIAGÓSTICO
CLÍNICO Taquipnéia Uso de musculatura acessória Hipoxemia hipertensão e taquicardia(inicial) hipotensão e bradicardia(tardio) alterações da consciência cianose(SpO2 menor que 50mmHg) GASOMÉTRICO PaO2<60mmHg e/ou PaCO2 > 50mmHg (com pH< 7,35) Valores em ar ambiente / FiO2 0,21 ou 21%
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INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA –CURVA DE DISSOCIAÇÃO DA HEMOGLOBINA
NORMAL SpO2 > 95 % TOLERÁVEL EM VENTILAÇÃO MECÂNICA SpO2 90% PRECISÃO ± 2% acima de 90% ± 5% entre 80 e 90% ± 12% abaixo de80%
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VENTILAÇÃO MECÂNICA – PRINCIPAIS INDICAÇÃOES
INDICA VENTILAÇÃO NORMAL PaO2<70mmHg(agudo) 105-1/3 da idade PaCO2>55mmHg(agudo) 35 a 45mmHg Frequência respiratória>35 12 a15 inc.minuto PaO2/FiO2 menor 200 350 a450
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VENTILAÇÃO MECÂNICA - OUTRAS INDICAÇÕES
INDICA VENTILAÇÃO NORMAL Vd / Vt >0,6 (PaCO2-PECO2/PaCO2) 0,2 a 0,5 Capacidade Vital < 15ml.Kg 65 a 75ml.Kg Força Inspiratória < 25cmH2O 75 a 100cmH2O Volume corrente < 5ml.K 5 a 8 ml.Kg D(A-a)O2 > 450mmHg 5 a 15 FiO2 0,21 e 150 FiO2 1
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INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA – INCIDÊNCIA DE VENTILAÇÃO MECÂNICA
EXTRAPULMONAR Doenças Neuromusculares 5% Intoxicação exógena coma15% Síndrome de Guillain-Barré;etc Doenças da Parede Torácica e da Pleura Tórax instável e pneumotórax PULMONAR Doenças da Via Aérea Asma Exacerbação de bronquite crônica e enfisema 13% Doenças do parênquima Pulmonar 66% SARA Insuficiência cardiaca Pneumonia Pneumonite Aspiração ESTUDO ENVOLVENDO 1680 PACIENTES EM 8 PAISES
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INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA – NÍVEIS DE GRAVIDADE
LESÃO PULMONAR AGUDA SINDROME DE DESCONFORTO RESPIRATÓRIO DO ADULTO(SDRA) Início agudo Rx com infiltrado difuso bilateral Pcap <18mmHg sem insuficiência cardíaca PaO2/FiO2<300 PaO2/FiO2<200
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VENTILAÇÃO MECÂNICA –ALTERAÇÕES PULMONARES
VOLUTRAUMA Distensão exagerada dos alvéolos por grande Vt Lesão direta da membrana alveolo-capilar Mais frequente com lesão pulmonar prévia Usar volume corrente pequeno Anaesthesia,2003,58:
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VENTILAÇÃO MECÂNICA –ALTERAÇÕES PULMONARES
ATELECTOTRAUMA Fechamento cíclico dos alvéolos ▼ Lesão pulmonar Diminuição de sulfactante Usar PEEP para evitar Anaesthesia,2003,58:
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VENTILAÇÃO MECÂNICA – ALTERAÇÕES PULMONARES
BAROTRAUMA Relacionado a pressão de pico Incidência de 5 a 10% p. pico <40 -45cmH2O p.plateau<30-35cmH2O Controlar p.plateau e não PaCO2 Anaesthesia,2003,58:
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ALTERAÇÕES HEMODINÂMICAS DA VENTILAÇÃO MECÂNICA
Aumento da pressão intratorácica média Diminuição do retorno venoso Diminuição do fluxo sanguineo pulmonar Diminuição do débito cardíaco Tamponamento cardíaco Aumento da pressão transpulmonar
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VENTILAÇÃO MECÂNICA
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VENTILAÇÃO MECÂNICA – PARAMETROS DE AJUSTE
VOLUME CORRENTE(Vt) Vt =fluxo x tempo Normal 8 a 10 ml.Kg SDRA 4 a 7 ml.Kg Asma 5 a 7 ml.kg DPOC 5 a7ml.Kg FREQUENCIA RESPIRATÓRIA(fR) Doença Restritiva fR elevada 12 a 20 .minuto Doença Obstrutiva fR baixa 8 a 12 .mnuto
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VENTILAÇÃO MECÂNICA – PARAMETROS DE AJUSTE
FLUXO(v’) volume/tempo 40 a 100 L.minuto Ventilação controlada 40L.minuto Ventilação Assistida 1l.kg.minuto
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VENTILAÇÃO MECÂNICA – PARAMETROS DE AJUSTE
TEMPO INSPIRATORIO(tI) /relação I:E Ventilação espontânea 0,8 a 1,2seg / 1:2 a 1:1,5 Doença obstrutiva 1:3 Hipoxemia 1:1 Hipoxemia grave 3:1 SENSIBILIDADE 0,5 a 1,5 cmH2O ou 1 a 3 L.minuto IMPORTANTE NO TRABALHO RESPIRATÓRIO
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VENTILAÇÃO MECÂNICA – PARAMETROS DE AJUSTE
FRAÇÃO INSPIRADA DE O2(FiO2) Inicial e para transporte 1 ou100% Regulada pela PaO2 Seguro < ou = 0,4 ou 40% Toxicidade do oxigênio
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