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Primórdios da Psicologia Jurídica -1

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Apresentação em tema: "Primórdios da Psicologia Jurídica -1"— Transcrição da apresentação:

1 Primórdios da Psicologia Jurídica -1
Princípio subjacente ao Direito Moderno – universalidade do homem. Idade Média – homem (representação ) – segundo a rede de relações sociais na qual fazia parte - demarcação da diferença. Idade Moderna – Individualismo – ser moral, independente, livre arbítrio, autonomia. Liberalismo e o Individualismo – princípios de organização da vida em sociedade e suas contradições  

2 Biologia: diferenças de raças frenologia de Galton – interpretação do caráter, funções mentais, de acordo com o tamanho e conformação do crânio Cesare Lombroso – antropologia criminal, refere-se que a criminalidade é um fenômeno hereditário

3 Psiquiatria -Disciplina autônoma- exame, medida de classificação(loucura) , necessitando da colaboração de outros saberes

4 Psicologia: aspectos sensitivos, perceptivos emocionais, motivação .
testes psicológicos e psicodiagnósticos - aproximação do Direito, diagnostico de patologização Psicologia do Testemunho – psicologização do Direito, Psicologia Jurídica -* Papel do Psicólogo - estrito avaliador x sujeito cidadão

5 Psicologia Jurídica Área da ciência psicológica, para atender a demanda judicial, fundamentada nos modelos clínicos de investigação, abarcando também os conhecimentos jurídicos e médicos-legais. Fornece caráter normativo, com a competência de ditar as normas para a o atendimento da totalidade dos procedimentos judiciais envolvidos na fase processual (Psicologia Forense) e na fase de execução penal (Psicologia Criminal).

6 Psicologia Forense – Psicologia Forense – se propõem esclarecer, com a matéria psicológica , as questões judiciais particulares, emergidas nas fases de instrução ou processual Atividade Despenhada: Psicodiagnóstico Pericial, com elaboração de laudo ou Parecer Psicológico

7 Psicologia Criminal Se propõem a aplicar a matéria psicológica no Psicodiagnóstic o Criminal e Aconselhamento Psicossocial, nas demandas oriundas das Varas de Execução Penal. Atividade desenvolvida: Psicodiagnóstico criminal -cessação de periculosidade, juntamente com a equipe técnica de peritos das Instituições Penais e Aconselhamento Psicossocial - readaptação do prisioneiro comum e prisioneiros das casas de custódia e hospitais

8 Psicologia Judiciária
Psicologia Judiciária – se propõem a atender as mediações de conflito de casais em litigio,tratamento as vitimas de violência, assessoria judiciária e carcerária, com o intuito de viabilizar uma humanização na aplicação da lei, que seja, condizente com a realidade.

9 Psicologia e Direito: Um Encontro Possível
Para que serve o Direito? • conhecimento não cientifico, dogmatizador, excluídor,burocratizado,   Para que serve a Psicologia Jurídica no campo jurídico? - determinar o que certo ou errado, justo e injusto - dar fidedignidade ao testemunho Psicologia e Direito = Aliança Repressora com o objetivo de manter a ordem Jurídica Objetivo a alcançar – garantir a cidadania e dignidade humana

10 Possibilidade do encontro – se ambos se destinarem a liberdade e desmistificação do Direito
O Papel da psicologia com o Direito – abrir um espaço do conhecimento jurídico, mas que este seja mais aberto e democrático, a favor da liberdade e da dignidade humana

11 A Psicologia Jurídica Atual
Elaboração de psicodiagnósticos, mas dismistificando o trabalho de cunho estritamente pericial; Interpretar para os operadores de Direito, explanando a situação analisada .


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