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Empreendimentos Internacionais – Aula XII

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Apresentação em tema: "Empreendimentos Internacionais – Aula XII"— Transcrição da apresentação:

1 Empreendimentos Internacionais – Aula XII
Estratégias e Empresas Globais Prof. Hélio Antonio Teófilo da Silva. Ms

2 Empreendimentos Internacionais XII
Estratégias e Empresas Globais A globalização aumentou a velocidade, freqüência e magnitude com que as empresas de diversos setores econômicos podem acessar os mercados internacionais em busca de consumidores. Organizar uma empresa em escala global é um desafio Posicionamento estratégico Capacidade organizacional Requisitos Alinhamento de atividades de valor agregado em base mundial Alto grau de coordenação e integração Atenção às necessidades de cada mercado Implementação de processos padronizados Prof. Hélio Antonio Teófilo da Silva. Ms

3 Empreendimentos Internacionais XII
Estratégia : é um plano de ação que canaliza os recursos de uma empresa de modo que ela possa diferenciar-se efetivamente de seus concorrentes e atingir metas específicas e viáveis. Estratégia no contexto Internacional: Consiste em um plano para que uma empresa se posicione de forma positiva em relação à concorrência e configure suas atividades de valor agregado em escala Global; Forte visão internacional uma estratégia no contexto internacional deve contribuir Aplicação de recursos escassos em âmbito global Participar de maiores mercados Estabelecer parcerias internacionais Tomar ações competitivas em relação a rivais globais Configurar atividades de valor agregado em escala mundial Prof. Hélio Antonio Teófilo da Silva. Ms

4 Empreendimentos Internacionais XII
Os gestores devem buscar desenvolver em um dado momento e ao mesmo tempo, eficiência de escala global, flexibilidade multinacional e a capacidade de inovar e alavancar conhecimento em nível mundial. Eficiência: a empresa deve desenvolver eficientes cadeias de suprimento Flexibilidade: a empresa deve desenvolver flexibilidade mundial para administrar riscos e oportunidade específicos de cada país ( A diversidade e a volatilidade no cenário internacional. Aprendizagem: a empresa deve criar a capacidade de aprender com a exposição e explorar a aprendizagem em nível mundial. Ex: A Procter & Gamble desenvolveu uma capacitação especial de tecnologia de amaciantes, porque a água na Europa contém mais minerais do que a dos Estados Unidos. O sucesso internacional é amplamente determinado pelo grau em que uma empresa atinge suas metas de eficiência, flexibilidade e aprendizagem. Prof. Hélio Antonio Teófilo da Silva. Ms

5 Empreendimentos Internacionais XII
A estrutura de integração-responsividade A integração global refere-se à coordenação das atividades da cadeia de valor da empresa por todos os países, para atingir eficiência, sinergia e fertilização cruzada em âmbito mundial com o propósito de tirar proveito máximo das semelhanças entre eles. Para atingir essa integração é necessário que o objetivo da empresa tenha a flexibilidade ( responsividade local) para atender as necessidades específicas dos consumidores de cada país. Adaptação às necessidades , ao cenário e a estrutura de distribuição Consumidores Empresa Prof. Hélio Antonio Teófilo da Silva. Ms

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Diversos são os fatores que levam uma empresa a tornar-se localmente responsiva, embora sofra a constante pressão para coordenar suas atividades entre países com o objetivo a integração total. Pressões para a Responsividade Local: Recursos naturais únicos à empresa Diversidade de necessidades dos consumidores locais Diferença de canais de distribuição Concorrência local Diferenças culturais Requisitos e regulamentações do governos anfitrião Prof. Hélio Antonio Teófilo da Silva. Ms

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Pressões para a Integração Global: Economias de escala Capitalização da convergência das tendências de consumo e das necessidades universais Atendimento uniforme para clientes globais Global sourcing de matéria-prima, componentes, energia e mão de obra Concorrência Global Disponibilidade da mídia que alcance consumidores em múltiplos mercados A integração total considera que projetar inúmeras versões do mesmo produto básico para cada mercado somente aumentará os custos gerais e deve ser evitado. Prof. Hélio Antonio Teófilo da Silva. Ms

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Estratégias distintas decorrentes da estrutura integração-responsividade Estrutura FORTE Pressão para integração global Estratégia Transnacional Mais provável em setores globais Estratégia Global Mais provável em setores globais Estratégia de replicação doméstica Mais provável em setores multidomomésticos Estratégia multidoméstica Mais provável em setores multidomésticos FRACO FRACO FORTE Pressão para responsividade local Prof. Hélio Antonio Teófilo da Silva. Ms

9 Empreendimentos Internacionais XII
Estratégias Estratégia de replicação doméstica: a empresa considera os negócios internacionais como uma capítulo à parte, e secundário, de seus negócios domésticos. Estratégia Multidomésticas: é aquela pela qual uma empresa internacional delega considerável autonomia ao gestor de cada país permitindo-lhe atuar de forma independente e buscar responsividade local. Produtos e serviços são cuidadosamente adaptados às necessidades específicas de cada país. Os gestores de tendem a desenvolver visão, cultura e processos que divergem de modo substancial dos da matriz. Prof. Hélio Antonio Teófilo da Silva. Ms

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Estratégias Estratégia Global: com ela a matriz detém substancial controle sobre suas operações em cada país, visando minimizar a redundância e obter a máxima eficiência, aprendizagem e integração mundial. Esta estratégia tem sido facilitada pela convergência das necessidades e preferências dos consumidores ao redor do mundo, a crescente aceitação de marcas globais , a crescente difusão de tecnologia uniforme, os efeitos integradores da Internet e do comércio eletrônico, a integração por meio de blocos econômicos, etc. Estratégia Transnacional: é uma visão coordenada de internacionalização em que a empresa busca ser mais responsiva às necessidades locais. Implica em uma abordagem flexível: padronizar onde for possível; padronizar onde for apropriado. Prof. Hélio Antonio Teófilo da Silva. Ms

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. Estrutura Organizacional (Centralização X Descentralização) A estrutura organizacional refere-se às relações hierárquicas dentro da empresa. A escolha do envolvimento da matriz ou da subsidiária no processo decisório se dá em função da natureza do produto, da natureza das operações dos concorrentes e do porte, bem como da importância estratégica das operações no exterior Centralizada: a matriz retém considerável nível de autoridade e controle. Descentralizada: a multinacional delega substancial autonomia e tomada de decisão às subsidiárias de cada país. IMPORTANTE Embora uma estratégia seja o plano de ação, uma empresa necessita de uma estrutura composta por pessoas, recursos e processos para implementar esse plano. Prof. Hélio Antonio Teófilo da Silva. Ms

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Contribuição de subsidiárias e matrizes Uma subsidiária é o principal contribuinte das seguintes atividades: Uma matriz é o principal contribuinte das seguintes atividades: Responsabilidade compartilhada entre matriz e subsidiária Vendas Marketing Pesquisa de mercado local Gestão de Recursos Humanos Cumprimento das leis e regulamentos Planejamento de capital Preços de transferência Lucratividade Global Com liderança da subsidiaria Estratégia geográfica Desenvolvimento de produtos e serviços locais Suporte técnico e SAC Compras locais Com liderança da matriz: Estratégia corporativa geral Desenvolvimento de produto global Atividade básica de P&D Global sourcing de produtos Desenvolvimento de gestores globais Prof. Hélio Antonio Teófilo da Silva. Ms

13 Empreendimentos Internacionais XII
Estrutura descentralizada (divisão por região geográfica) A divisão geográfica é um plano organizacional em que o controle e a tomada de decisões são descentralizadas ao nível de cada região geográfica, com gerentes responsáveis pelas operações regionais. 1. Estrutura de um Departamento de Exportação: Presidente TI Logistica Marketing Departamento de exportação Administração geral P&D Manufatura Prof. Hélio Antonio Teófilo da Silva. Ms

14 Empreendimentos Internacionais XII
Estrutura por região geográfica As vantagens da estrutura por região geográfica incluem a capacidade de atingir um equilíbrio entre a integração global e a adaptação local em nível regional. O foco regional pode desviar a atenção da administração regional das questões globais, tais como desenvolvimento e gestão de produtos. Presidente Vice-presidente américa do norte Vice-presidente América do sul Vice-presidente Europa e oriente médio Vice-presidente Asia e África Prof. Hélio Antonio Teófilo da Silva. Ms


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