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Dores em Ginecologia Dr. Homero Gonçalves Jr..

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Apresentação em tema: "Dores em Ginecologia Dr. Homero Gonçalves Jr.."— Transcrição da apresentação:

1 Dores em Ginecologia Dr. Homero Gonçalves Jr.

2 Dores em Ginecologia Conceitos de dor Tipos de dor: Somáticas
Viscerais (dores pélvicas) Dores extragenitais (pélvicas) Funções – disfunções – patologias Sistematizando a dor pélvica (grupos) Abordagem: Anamnese Exame físico e ginecológico Sucintas avaliações adicionais Exames complementares

3 Dores em Ginecologia Conceitos de dor
“A dor é uma experiência humana universal e isto torna ao mesmo tempo, muito fácil e muito difícil falar sobre ela.” SZASZ, 1976 “A palavra dor dificilmente exprime, por mais adjetivada que esteja, a riqueza de cada experiência vivida que pretende descrever.” SANCHES, 1979

4 Dores em Ginecologia MEDULA PADRÃO DE DOR Cortex Tálamo
Formação reticular MEDULA Melzac (in Sanches, 1979) IMPULSOS NOCICEPTIVOS

5 Dores em Ginecologia

6 Dores em Ginecologia Tipos de dor
Rápidas ou epicríticas: (somáticas) Sistema leminiscal – fibras “A” Boa objetivação Localização precisa Lentas ou protopáticas (viscerais) Sistema para-leminiscal – fibras “C” Má objetivação, localização imprecisa Impossibilidade de se afastar da fonte de estímulo

7 Dores em Ginecologia Estímulo nociceptivo + Fatores emocionais DOR
Dolorigênese: Processo complexo: Estímulo nociceptivo + Fatores emocionais DOR

8 Dores em Ginecologia Quadros extragenitais: Enteroproctológicos:
Enterocolites Verminoses Diverticulites Crises apendiculares Perisigmoidites Urológicos: Uretrites crônicas Litíases Compressões ureterais Ortopédicos: Lombalgias (irradiação) Instabilidades de lombos sacras (L4 – L5) Diferenças de tamanho dos membros inferiores

9 Dores em Ginecologia Função Disfunção Patologia Menstruação
Dismenorréia Progressiva incapacitante Endometriose Ovulação Dor intermenstrual Congestão gonadal Coito Trauma Lubrificação Dispareunias Trauma: Vesical Ano-retal Parturição Dilatação e expulsão Congestão Inst. Ortopédicas Distopias: Genitais Vesicais Anoret. Anorgasmia

10 Manipulações unilaterais ocasionais
Dores em Ginecologia “PIP” Manipulações unilaterais ocasionais “DIP” Bilateral Perimenstrual Aguda - Intensa Inflamações Seqüelas (?) Hidrossalpinges Aderências Congestões Diag. Diferencial Apendicite

11 4 grupos Outras causas Dores em Ginecologia Disfunções Patologias
Constipação; flatulências; disquesias Distúrbios altos do TGI; espasmos Distúrbios da secreção e eliminação: Bile e urina Distúrbios de postura 4 grupos Patologias Fecalomas Úlceras Litíases Hérnias discais Instabilidades Lesões pélvicas mínimas: subliminares Lesões funcionais Lesões grosseiras Ausência de lesões

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16 Dores em Ginecologia Diagnóstico: recursos tradicionais Anamnese
Exame físico e ginecológico Exames complementares Quadros típicos: diagnóstico mais fácil Quadros atípicos: Avaliação mais vagarosa Quantificação dos fatores emocionais e das disfunções associadas Avaliação multidisciplinar “a tempo e a hora”

17 Dores em Ginecologia Anamnese (Questões objetivas clássicas e questões subjetivas de cada paciente) Deixar falar; provocar o falar Acreditar na queixa; mostrar interesse Anamnese partida em várias consultas Nunca sugerir a princípios, aspectos emocionais Induzir com sutileza a paciente às conclusões Saber o que a paciente quer

18 Dores em Ginecologia Exame ginecológico:
Completo, de rotina, com cuidados adicionais: Inspeção dinâmica e ausculta antes da palpação, quando necessário Palpação por áreas, e cuidadosa avaliação dos cólons Atenção à varizes de vulva e mmii Palpação e ordenha de uretra Toque retal, sempre

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25 Dores em Ginecologia Outras avaliações
Avaliação ortopédica mínima: postura, posição dos ombros, medida de m. inferiores Punho percussão, avaliação da musculatura para-vertebral Peso, marcha, etc.

26 Dores em Ginecologia Exames complementares: Sangue: leucograma; VHS
Urina: EAS, piúria e hematúria; culturas (hematúria microscópica) Fezes: parasitológico e protozooscópico, pesquisa de sangue oculto Ultrassonografia: abdominal total e transvaginal (“Doppler”) Histerossalpingografia (histersocopia) Videolaparoscopia Outros: flebografias

27 Dores em Ginecologia Videolaparoscopias:
Representam o recurso mais valioso no diagnóstico das dores, mas devem ser interpretadas em conjunto com os demais dados semióticos Não devem preceder aos demais exames Em 1/3 das dores crônicas, as laparoscopias são negativas Frequentemente não se consegue estabelecer correlação entre o achado e a dor Podem ser substituídas pelas microlaparoscopias (anestesia local e sedação)

28 Dores em Ginecologia Videolaparoscopia: Achados:
Kresch e cols. (1973): Pacientes com dor e laparoscopias para esterilização (achados mais comuns no grupo com dor) Aderências: 51% Endometriose: 32% Sanches (1979): Aderências: 43% Frouxas, velamentosas ou rígidas Associadas à hiperemia Conjunção de fatores

29 Dores em Ginecologia Videolaparoscopias: Achados: Consenso (2001)
Endometriose (2 a 74%) Aderências (0 a 52%) DIP (0 a 29%) Cistos (0 a 17%) Varicoceles (0 a 3%) Miomatoses (0 a 5%) Nada (3 a 92%)

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33 Dores em Ginecologia Conclusões:
Achados negativos, mesmo na endoscopia não descaracterizam as queixas de dor Reiniciar a pesquisa quando necessário Valorizar a somação de estímulos Considerar para etiologias multifatoriais, os tratamentos múltiplos: clínico, psicoterápico e/ou cirúrgico


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