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A NOVA NR-10 PORTARIA M.T.E 598 DE 07-12-2004
IMPLANTAÇÃO DO PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
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OBJETIVO IMPLEMENTAÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE E SISTEMAS PREVENTIVOS
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APLICAÇÃO FASES DE GERAÇÃO, TRANSMISSÃO, DISTRIBUIÇÃO E CONSUMO
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ETAPAS PROJETO, CONSTRUÇÃO, MONTAGEM, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
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MEDIDAS DE CONTROLE TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS, ESQUEMAS UNIFILARES ATUALIZADOS, ESPECIFICAÇÕES DO SISTEMA DE ATERRAMENTO E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO
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PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS -PIE
O QUE É O PIE QUEM DEVE IMPLANTAR O PIE QUEM NÃO PRECISA IMPLANTAR O PIE, O QUE DEVE FAZER QUAL A DIFERENÇA DE AÇÃO ENTRE CONSUMIDOR E SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA
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ESTRUTURA DA NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVAS
MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL SEGURANÇA EM PROJETOS SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO, MONTAGEM, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
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ESTRUTURA DA NR-10 SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DESENERGIZADAS
SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ENERGIZADAS TRABALHOS ENVOLVENDO ALTA TENSÃO (AT) HABILITAÇÃO, QUALIFICAÇÃO, CAPACITAÇÃO E AUTORIZAÇÃO DOS TRABALHOS
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ESTRUTURA DA NR-10 PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA PROCEDIMENTOS DE TRABALHO SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA RESPONSABILIDADES DISPOSIÇÕES FINAIS
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ESTRUTURA DA NR-10 GLOSSÁRIO ZONA DE RISCO E ZONA CONTROLADA
CURSO BÁSICO DE SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE CURSO COMPLEMENTAR DE SEGURANÇA NO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA (SEP) E EM SUAS PROXIMIDADES
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MEDIDAS DE CONTROLE CONSUMIDOR – CARGA INSTALADA INFERIOR A 75 KW
CONSUMIDOR – CARGA INSTALADA SUPERIOR A 75 KW EMPRESAS OPERADORAS DO SEP EMPRESAS QUE REALIZAM TRABALHOS EM PROXIMIDADES DO SEP
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CONSUMIDOR CARGA INSTALADA INFERIOR A 75 KW
MEDIDAS PREVENTIVAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO E DE OUTROS RISCOS ADICIONAIS TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCO PARA GARANTIR A SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
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CONSUMIDOR CARGA INSTALADA INFERIOR A 75 KW
MANUTENÇÃO DOS ESQUEMAS UNIFILARES ATUALIZADOS ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE ATERRAMENTO E DEMAIS EQUIPAMENTOS E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO
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CONSUMIDOR CARGA INSTALADA SUPERIOR A 75 KW
PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – PIE ESQUEMAS UNIFILARES ATUALIZADOS DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DOS SEUS ESTABELECIMENTOS COM AS ESPECIFICAÇÕES DO SISTEMA DE ATERRAMENTO E DEMAIS EQUIPAMENTOS E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO.
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CONSUMIDOR CARGA INSTALADA SUPERIOR A 75 KW
CONJUNTO DE PROCEDIMENTOS E INSTRUÇÕES TÉCNICAS E ADMINISTRATIVAS DE SEGURANÇA E SAÚDE, IMPLANTADAS E RELACIONADAS A NR-10 E DESCRIÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
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CONSUMIDOR CARGA INSTALADA SUPERIOR A 75 KW
DOCUMENTAÇÃO DAS INSPEÇÕES E MEDIÇÕES DO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS E ATERRAMENTOS ELÉTRICOS
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CONSUMIDOR CARGA INSTALADA SUPERIOR A 75 KW
ESPECIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA E INDIVIDUAL E O FERRAMENTAL, APLICÁVEIS CONFORME DETERMINA A NR-10
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CONSUMIDOR CARGA INSTALADA SUPERIOR A 75 KW
DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA DA QUALIFICAÇÃO, HABILITAÇÃO, CAPACITAÇÃO, AUTORIZAÇÃO DOS TRABALHADORES E DOS TREINAMENTOS REALIZADOS
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CONSUMIDOR CARGA INSTALADA SUPERIOR A 75 KW
RESULTADOS DOS TESTES DE ISOLAÇÃO ELÉTRICA REALIZADOS EM EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA CERTIFICAÇÕES DOS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS ELÉTRICOS EM ÁREAS CLASSIFICADAS
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CONSUMIDOR CARGA INSTALADA SUPERIOR A 75 KW
RELATÓRIO TÉCNICO DAS INSPEÇÕES ATUALIZADAS COM RECOMENDAÇÕES, CRONOGRAMAS DE ADEQUAÇÕES, CONTEMPLANDO AS ALÍNEAS DE “a” A “f“ DO ITEM
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EMPRESAS OPERADORAS DO SEP
PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS –PIE CONJUNTO DE PROCEDIMENTOS E INSTRUÇÕES TÉCNICAS E ADMINISTRATIVAS DE SEGURANÇA E SAÚDE, IMPLANTADAS E RELACIONADAS A NR-10 E DESCRIÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
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EMPRESAS OPERADORAS DO SEP
DOCUMENTAÇÃO DAS INSPEÇÕES E MEDIÇÕES DO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS E ATERRAMENTOS ELÉTRICOS
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EMPRESAS OPERADORAS DO SEP
ESPECIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA E INDIVIDUAL E O FERRAMENTAL, APLICÁVEIS CONFORME DETERMINA A NR-10
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EMPRESAS OPERADORAS DO SEP
DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA DA QUALIFICAÇÃO, HABILITAÇÃO, CAPACITAÇÃO, AUTORIZAÇÃO DOS TRABALHADORES E DOS TREINAMENTOS REALIZADOS
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EMPRESAS OPERADORAS DO SEP
RESULTADOS DOS TESTES DE ISOLAÇÃO ELÉTRICA REALIZADOS EM EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA CERTIFICAÇÕES DOS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS ELÉTRICOS EM ÁREAS CLASSIFICADAS
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EMPRESAS OPERADORAS DO SEP
RELATÓRIO TÉCNICO DAS INSPEÇÕES ATUALIZADAS COM RECOMENDAÇÕES, CRONOGRAMAS DE ADEQUAÇÕES, CONTEMPLANDO AS ALÍNEAS DE “a” A “f“ DO ITEM
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EMPRESAS OPERADORAS DO SEP
DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS CERTIFICAÇÕES DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA E INDIVIDUAL
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EMPRESAS QUE REALIZAM TRABALHOS EM PROXIMIDADES DO SEP
PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS –PIE CONJUNTO DE PROCEDIMENTOS E INSTRUÇÕES TÉCNICAS E ADMINISTRATIVAS DE SEGURANÇA E SAÚDE, IMPLANTADAS E RELACIONADAS A NR-10 E DESCRIÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
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EMPRESAS QUE REALIZAM TRABALHOS EM PROXIMIDADES DO SEP
ESPECIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA E INDIVIDUAL E O FERRAMENTAL, APLICÁVEIS CONFORME DETERMINA A NR-10
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EMPRESAS QUE REALIZAM TRABALHOS EM PROXIMIDADES DO SEP
DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA DA QUALIFICAÇÃO, HABILITAÇÃO, CAPACITAÇÃO, AUTORIZAÇÃO DOS TRABALHADORES E DOS TREINAMENTOS REALIZADOS
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EMPRESAS QUE REALIZAM TRABALHOS EM PROXIMIDADES DO SEP
RESULTADOS DOS TESTES DE ISOLAÇÃO ELÉTRICA REALIZADOS EM EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA
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EMPRESAS QUE REALIZAM TRABALHOS EM PROXIMIDADES DO SEP
DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS CERTIFICAÇÕES DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA E INDIVIDUAL
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ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE
1 – INTRODUÇÃO 2 – OBJETIVO 3 – DEFINIÇÕES 4 – IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 5 - ATIVIDADES DA EMPRESA
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ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE
6 – VISTORIA DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DA EMPRESA 6.1) Inspecionando os RELATÓRIOS 6.2) Inspecionando as MEMÓRIAS DE CÁLCULOS ( Cálculo de base de tensão e potência) 6.3) Inspecionando os DESENHOS ( Plantas)
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ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE
6.4) Inspecionando as Cabines de Entrada e /ou SUBESTAÇÕES 6.5) Em Relação ao Encaminhamento de Média Tensão 6.6) Em Relação aos Quadros de Distribuição 6.7) Em Relação aos Quadros de Iluminação e Tomadas
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ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE
6.8) Em Relação aos painéis do Centro de Controle de Motores(CCM) 6.9) Em Relação ao Encaminhamento de Cabos 6.10) Em Relação a Concessionária de Energia Elétrica( Qualidade de Energia) 6.11) Em Relação ao Levantamento de Cargas
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ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE
6.12) Em Relação aos GERADORES 6.13) Em Relação a ILUMINAÇÃO e TOMADAS 6.14) Em Relação aos CABOS DE BAIXA TENSÃO 6.15) Em Relação ao SISTEMA DE INCÊNDIO 6.16) SEGURANÇA na ELETRICIDADE
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ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE
7 - PRONTUÁRIO TÉCNICO 7.1) Instalações Elétricas 7.2) Sistema de Telemática 7.3) Sistema de Sonorização e busca de pessoas 7.4) Levantamento dos equipamentos 7.5) Sistemas de Ar Condicionado
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ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE
7.6) Sistemas e detecção e alarme de incêndio 7.7) Descargas elétricas atmosféricas, surtos transitórios elétricos, choques elétricos, eletricidade estática e faiscamento 7.8) Controle de acesso e outros controles de acesso e freqüência 7.9) Supervisão Predial
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ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE
7.10) Ar Condicionado, Fancoils e Bombas de Água Gelada 7.11) Diagramas Unifilares 7.12) Energia elétrica em áreas produtivas e não produtivas 7.13) Sistemas de Iluminação e Sistemas de Força Motriz 7.14)Planilhas para as aquisições
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ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE
7.15) Exames dos Transformadores a óleo e a seco 7.16) Memória de Cálculos dos Sistemas Elétricos 7.17) Desenhos Básicos ou reformulações de projetos 7.18) Relatório de amplo espectro 7.19) Comunicação Visual a que se refere às diversas instalações
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ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE
7.20) Estudos de Termovisão e Vibração 7.21) Planos de manutenção preditiva, programada, preventiva e corretiva 7.22) Equipamentos de Proteção Individual (EPI) para o setor elétrico – PROTEÇÃO DO CORPO INTEIRO – PROTEÇÃO DA CABEÇA
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ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE
– PROTEÇÃO DOS OLHOS E FACE – EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES – PROTEÇÃO DOS MEMBROS INFERIORES – EPI PARA PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS
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ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE
– EPI PARA PROTEÇÃO CONTRA OUTROS RISCOS 8 - CONCLUSÕES FINAIS 9 - BIBLIOGRAFIA E FONTES DE INFORMAÇÃO 10 – DATA DO DOCUMENTO E ASSINATURA DOS PROFISSIONAIS
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ALTERAÇÕES IMPORTANTES DA NOVA NR-10
As empresas estão obrigadas a manter esquemas unifilares atualizados das instalações elétricas dos seus estabelecimentos com as especificações do sistema de aterramento e demais equipamentos e dispositivos de proteção. Prazo: 9 meses
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ALTERAÇÕES IMPORTANTES DA NOVA NR-10
Os estabelecimentos com carga instalada superior a 75kW devem constituir e manter o Prontuário de Instalações Elétricas, e os Esquemas Unifilares atualizados. Prazo: 18 meses
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ALTERAÇÕES IMPORTANTES DA NOVA NR-10
As empresas que operam em instalações ou equipamentos integrantes do SEP devem constituir prontuário com o conteúdo do item e acrescentar ao prontuário a descrição dos procedimentos para emergência e as certificações dos EPI´s e EPC´s. Prazo: 18 meses
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ALTERAÇÕES IMPORTANTES DA NOVA NR-10
As empresas que realizam trabalhos em proximidade do Sistema Elétrico de Potência devem constituir prontuário contemplando as alíneas “a”, “c”, “d” e “e” do item e alíneas “a” e “b” do item Prazo: 18 meses
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ALTERAÇÕES IMPORTANTES DA NOVA NR-10
O Prontuário de Instalações Elétricas deve ser organizado e mantido atualizado pelo empregador ou pessoa formalmente designada pela empresa, devendo permanecer à disposição dos trabalhadores envolvidos nas instalações e serviços em eletricidade. Prazo: 18 meses
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ALTERAÇÕES IMPORTANTES DA NOVA NR-10
Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e sistemas destinados à aplicação em instalações elétricas de ambientes com atmosferas potencialmente explosivas devem ser avaliados quanto à sua conformidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação. Prazo: 6 meses
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ALTERAÇÕES IMPORTANTES DA NOVA NR-10
As vestimentas de trabalho devem ser adequadas às atividades, devendo contemplar a condutibilidade, inflamabilidade e influências eletromagnéticas. Prazo: 12 meses
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ALTERAÇÕES IMPORTANTES DA NOVA NR-10
É obrigatório que os projetos de instalações elétricas especifiquem dispositivos de desligamento de circuitos que possuam recursos para impedimento de reenergização, para sinalização de advertência com indicação da condição operativa. Prazo: 6 meses
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ALTERAÇÕES IMPORTANTES DA NOVA NR-10
Todo projeto deve prever condições para a adoção de aterramento temporário. Prazo: 6 meses
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ALTERAÇÕES IMPORTANTES DA NOVA NR-10
O memorial descritivo do projeto deve conter, os seguintes itens de segurança: especificação de proteção contra choques elétricos, queimaduras e outros; identificação de circuitos elétricos e equipamentos; restrições e advertências ao acesso de pessoas nas instalações; precauções sobre influências externas; compatibilidade dos dispositivos de proteção com a instalação elétrica; indicação da posição de manobra dos circuitos elétricos. Prazo: 12 meses
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ALTERAÇÕES IMPORTANTES DA NOVA NR-10
Os trabalhadores habilitados, qualificados, capacitados e autorizados devem receber treinamento de segurança para trabalhos com instalações elétricas energizadas, com currículo mínimo, carga horária e demais determinações estabelecidas no Anexo II desta NR. Prazo: 24 quatro meses
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ALTERAÇÕES IMPORTANTES DA NOVA NR-10
Os trabalhadores de que trata o item devem receber treinamento de segurança, específico em segurança no Sistema Elétrico de Potência (SEP) e em suas proximidades, com currículo mínimo, carga horária e demais determinações estabelecidas no Anexo II desta NR. Prazo: 24 meses
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ALTERAÇÕES IMPORTANTES DA NOVA NR-10
Os serviços em instalações elétricas energizadas em AT, bem como aqueles executados no Sistema Elétrico de Potência – SEP, não podem ser realizados individualmente. Prazo: Prorrogado para 08 de março de 2006 ( originalmente 9 meses )
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ALTERAÇÕES IMPORTANTES DA NOVA NR-10
Os equipamentos, ferramentas e dispositivos isolantes ou equipados com materiais isolantes, destinados ao trabalho em alta tensão, devem ser submetidos a testes elétricos ou ensaios de laboratório periódicos, obedecendo-se as especificações do fabricante, os procedimentos da empresa e na ausência desses, anualmente. Prazo: 9 meses
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ALTERAÇÕES IMPORTANTES DA NOVA NR-10
Os trabalhadores autorizados a intervir em instalações elétricas devem possuir treinamento específico sobre os riscos decorrentes do emprego da energia elétrica e as principais medidas de prevenção de acidentes em instalações elétricas, de acordo com o estabelecido no Anexo II desta NR. Prazo: 24 meses
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ALTERAÇÕES IMPORTANTES DA NOVA NR-10
Os serviços em instalações elétricas devem ser planejados e realizados em conformidade com procedimentos de trabalho específicos, padronizados, com descrição detalhada de cada tarefa, passo a passo, assinados por profissional que atenda ao que estabelece o item 10.8 desta NR. Prazo: 24 meses
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ALTERAÇÕES IMPORTANTES DA NOVA NR-10
A empresa deve possuir métodos de resgate padronizados e adequados às suas atividades, disponibilizando os meios para a sua aplicação. Prazo: 9 meses
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Faixa de tensão Nominal da instalação elétrica (Kv)
Rr - Raio de delimitação entre zona de risco e controlada ( m) Rc - Raio de delimitação entre zona controlada e livre (m) 1 0,20 0,70 1 e 3 0,22 1,22 3 e 6 0,25 1,25 6 e 10 0,35 1,35 10 e 15 0,38 1,38 15 e 20 0,40 1,40 20 e 30 0,56 1,56 30 e 36 0,58 1,58 36 e 45 0,63 1,63 45 e 60 0,83 1,83 60 e 70 0,90 1,90 70 e 110 1,00 2,00 110 e 132 1,10 3,10 132 e 150 1,20 3,20 150 e 220 1,60 3,60 220 e 275 1,80 3,80 275 e 380 2,50 4,50 380 e 480 5,20 480 e 700 7,20
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Distâncias no ar que delimitam radialmente as zonas de risco, controlada e livre
ZL = Zona livre ZC = Zona controlada, restrita a trabalhadores autorizados. ZR = Zona de risco, restrita a trabalhadores autorizados e com a adoção de técnicas, instrumentos e equipamentos apropriados ao trabalho. PE = Ponto da instalação energizado. Rr ZC Rc ZR EP ZL
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Distâncias no ar que delimitam radialmente as zonas de risco, controlada e livre, com interposição de superfície de separação física adequada ZL = Zona livre ZC = Zona controlada, restrita a trabalhadores autorizados. ZR = Zona de risco, restrita a trabalhadores autorizados e com a adoção de técnicas, instrumentos e equipamentos apropriados ao trabalho. PE = Ponto da instalação energizado. SI = Superfície isolante construída com material resistente e dotada de todos dispositivos de segurança. Rr ZCP Rc ZR PE ZL SI
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EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL À ENERGIA ELÉTRICA
Os acidentes de origem elétrica, são geralmente devidos ou a um não cumprimento das normas de segurança estabelecida ou por causa de energização acidental (religamento, indução, contato de uma linha energizada com outra, e etc).
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POSSÍVEIS SEQÜELAS DEFINITIVAS DO ACIDENTE ELÉTRICO
seqüelas renais – albuminúria; seqüelas cardíacas – perturbações cardio vasculares; seqüelas nervosas – perturbações nervosas e faciais; seqüelas auditivas – surdez parcial ou total; queimaduras eletro térmicas e morte.
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A intensidade da corrente; A resistência elétrica do corpo humano;
FATORES LESIONAIS A intensidade da corrente; A resistência elétrica do corpo humano; O trajeto da corrente no corpo humano e O tempo de contato.
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FATORES LESIONAIS Deve-se observar que esses fatores não agem separados e sim se conjugam. O fator intensidade, ou mais exatamente a densidade de corrente (intensidade por centímetro quadrado de superfície) é fato bem conhecido.
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VALORES PERIGOSOS DA CORRENTE ELÉTRICA
Considerando correntes alternadas de 15 a 100 Hz, são os seguintes os valores de corrente que, atravessando o corpo humano, provocam efeitos patológicos: até 1 miliampéres - Zona Neutra; leve percepção superficial, não provoca habitualmente nenhum efeito;
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VALORES PERIGOSOS DA CORRENTE ELÉTRICA
de 1 à 3 miliampéres - Zona onde a sensação de choque é pequena; de 3 à 9 miliampéres - Limite da Zona de Segurança – Choque desagradável; ligeira paralisia nos músculos do braço, com princípio de tetanização, em geral não provoca nenhum efeito fisiológico perigoso;
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VALORES PERIGOSOS DA CORRENTE ELÉTRICA
de 9 à 20 miliampéres - Zona de contrações violentas a vítima pode não respirar; nenhum efeito fisiológico perigoso se manifestará se a corrente for interrompida em, no máximo, 5 (cinco) segundos; de 20 à 100 miliampéres - Zona perigosa, a vítima desmaia e se não for socorrida a tempo pode sucumbir por asfixia.
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VALORES PERIGOSOS DA CORRENTE ELÉTRICA
de 100 à 500 miliampères - Paralisia estendida aos músculos do tórax, com sensação de sufocamento e tontura; possibilidade de fibrilação cardíaca se a descarga elétrica se manifesta na fase crítica do ciclo cardíaco e por tempo superior a 200 (duzentos) milissegundos; Além de 500 miliampères - Traumas cardíacos persistentes, neste caso o efeito é letal, salvo intervenção imediata de pessoal especializado.
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VALORES PERIGOSOS DA CORRENTE ELÉTRICA
Para evitar o risco com a utilização da energia elétrica, seria necessário reduzir a intensidade a um nível inferior a um centésimo de ampére, mas isso seria impossível porque seria o mesmo que renunciar o uso da eletricidade.
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TIPOS DE CONTATOS ELÉTRICOS DERIVADOS DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL
Contatos Diretos: Por contato direto deve-se entender o contato acidental, seja por falha de isolamento, por ruptura ou por remoção indevida de partes isolantes, ou por atitude imprudente de uma pessoa com uma parte elétrica normalmente energizada.
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TIPOS DE CONTATOS ELÉTRICOS DERIVADOS DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL
Os contatos diretos, que dão origem aos acidentes graves, são provocados, via de regra, por terminais não isolados, condutores e cabos com isolação danificada ou deteriorada, falta de identificação dos circuitos, equipamentos de utilização velhos, falhas de equipamentos de proteção individual, falta de treinamento específico e etc.
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TIPOS DE CONTATOS ELÉTRICOS DERIVADOS DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL
Contatos Indiretos: Por contatos indiretos deve-se entender o contato entre uma pessoa e uma parte metálica de uma instalação ou de um componente normalmente sem tensão, mas que pode ficar energizada por falha de isolamento ou por falha interna.
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TIPOS DE CONTATOS ELÉTRICOS DERIVADOS DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL
Todos os invólucros metálicos de partes elétricas, isto é, todas as massas (invólucros de painéis, carcaças de motores e transformadores, caixas de condutos) estão sujeitos a esse tipo de falha que é particularmente perigoso por que o trabalhador não suspeita da energização acidental e geralmente não está em condições de evitar um acidente.
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EFEITOS FISIOLÓGICOS DA CORRENTE ELÉTRICA
Qualquer atividade biológica, seja glandular, nervosa ou muscular, é originada de impulsos de corrente elétrica. Se a essa corrente fisiológica interna somar-se uma corrente de origem externa, devida a um contato elétrico, ocorrerá no organismo humano uma alteração das funções vitais normais, que dependendo das intensidades e duração da corrente, pode levar o individuo até a morte.
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FENÔMENOS PATOLÓGICOS CRÍTICOS
Tetanização: É a paralisia muscular provocada pela circulação de corrente através dos tecidos nervosos que controlam os músculos; superposta aos impulsos de comando da mente, a corrente os anula, podendo bloquear um membro ou o corpo inteiro. De nada valem, nestes casos, a consciência do indivíduo e sua vontade de interromper o contato.
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FENÔMENOS PATOLÓGICOS CRÍTICOS
Parada Respiratória: Quando envolvidos na tetanização os músculos peitorais e os pulmões são bloqueados e pára a função vital da respiração.
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FENÔMENOS PATOLÓGICOS CRÍTICOS
Queimaduras: A passagem da corrente elétrica pelo corpo humano é acompanhada do desenvolvimento de calor, pelo efeito Joule, podendo produzir queimaduras. Nos pontos de entrada e saída da corrente a situação torna-se mais crítica, tendo em vista, principalmente, a elevada resistência da pele e a maior densidade de corrente nestes pontos.
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FENÔMENOS PATOLÓGICOS CRÍTICOS
Queimaduras: As queimaduras produzidas por corrente elétrica são, via de regra, as mais profundas e as de cura mais difícil, podendo mesmo causar a morte por insuficiência renal.
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FENÔMENOS PATOLÓGICOS CRÍTICOS
Fibrilação Ventricular: Se a corrente atinge diretamente o músculo cardíaco, poderá perturbar seu funcionamento regular. Os impulsos periódicos que em condições normais regulam as contrações (sístole) e as expansões (diástole) são alterados e o coração passa a vibrar desordenadamente (perde o passo).
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FENÔMENOS PATOLÓGICOS CRÍTICOS
Fibrilação Ventricular: A fibrilação é um fenômeno irreversível, que se mantém mesmo quando cessa a causa; só pode ser anulada mediante o emprego de um desfibrilador.
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RESISTÊNCIA DO CORPO HUMANO
A resistência do corpo humano não é constante, variando continuamente dentro de limites bastante amplos, dependendo de diversos fatores de natureza física e biológica, bem como do trajeto da corrente.
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RESISTÊNCIA DO CORPO HUMANO
Mão – tórax : resistência média de 450 à 700 Ohms. Mão – pé : resistência média de à Ohms. Mão – mão : resistência média de à Ohms.
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TIPOS DE TENSÃO • TENSÃO NOMINAL DE UM SISTEMA ELÉTRICO EM RELAÇÃO À TERRA - É O VALOR DA TENSÃO NOMINAL DE UM CONDUTOR FASE E A TERRA EM FUNCIONAMENTO NORMAL. 127 V (SIST. 127/220 V) OU 220 V (SIST. 220/ 380 V). • TENSÃO DE CONTATO - É A TENSÃO QUE PODE APARECER ACIDENTALMENTE, QUANDO DE UMA FALHA DE ISOLAMENTO ENTRE DUAS PARTES SIMULTANEAMENTE ACESSÍVEIS.
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TIPOS DE TENSÃO • TENSÃO DE FALTA - É A TENSÃO O QUE APARECE, QUANDO DE UMA FALHA DE ISOLAMENTO ENTRE UMA MASSA E UM ELETRODO DE ATERRAMENTO ( UM PONTO CUJO O POTENCIAL NÃO SEJA MODIFICADO PELA ENERGIZAÇÃO DA MASSA ). SÓ É DEFINIDA SE O SISTEMA POSSUIR UM PONTO ATERRADO.
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TIPOS DE TENSÃO • TENSÃO DO PASSO - É A TENSÃO DE UM ELETRODO DE ATERRAMENTO, A QUAL PODE SER SUBMETIDA UMA PESSOA NAS PROXIMIDADES DO ELETRODO, CUJOS PÉS ESTEJAM SEPARADOS PELA DISTÂNCIA EQUIVALENTE A UM PASSO. DEPENDE DA POSIÇÃO DO PASSO EM RELAÇÃO AO ELETRODO DE ATERRAMENTO. · TENSÃO LIMITE - É A TENSÃO MÁXIMA APÓS O QUE É CONSIDERADA PERIGOSA PARA A VIDA HUMANA.
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CÁLCULO DA TENSÃO LIMITE
LEI DE OHM V = R I = 1500 X 0,020 = 30 Volts Considerando que uma corrente de 20 mA pode causar acidentes fatais é considerado ainda uma resistência de 1500 ohms para o corpo humano.
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PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO
As áreas onde houver instalações ou equipamentos elétricos devem ser dotadas de proteção contra incêndio e explosão, conforme dispõe a NR 23 - Proteção Contra Incêndios. Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e sistemas destinados à aplicação em instalações elétricas de ambientes com atmosferas potencialmente explosivas devem ser avaliados quanto à sua conformidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação.
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PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO
Os processos ou equipamentos susceptíveis de gerar ou acumular eletricidade estática devem dispor de proteção específica e dispositivos de descarga elétrica.
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PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO
Nas instalações elétricas de áreas classificadas ou sujeitas a risco acentuado de incêndio ou explosões, devem ser adotados dispositivos de proteção, como alarme e seccionamento automático para prevenir sobretensões, sobrecorrentes, falhas de isolamento, aquecimentos ou outras condições anormais de operação.
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PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO
Os serviços em instalações elétricas nas áreas classificadas somente poderão ser realizados mediante permissão para o trabalho com liberação formalizada, conforme estabelece o item 10.5 ou supressão do agente de risco que determina a classificação da área.
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PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO
O que é Uma Atmosfera Explosiva ? Uma atmosfera é explosiva quando a quantidade de gás, vapor, ou pó no ar é tal que uma faísca proveniente de um circuito elétrico do aquecimento de um aparelho provoca a explosão.
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PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO
Quais condições são necessárias para que se produza uma explosão? Para que se inicie uma explosão são necessários três elementos: Combustível + Oxigênio do Ar + Faísca = EXPLOSÃO
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PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO
Observa-se que o oxigênio do ar estando sempre presente, falta reunir apenas dois elementos par que produza uma explosão. É preciso saber que uma faísca ou uma chama não é indispensável para que se produza uma explosão.
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PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO
Um aparelho pode, por elevação de temperatura em sua superfície, atingir a temperatura de ignição do gás e provocar a explosão.
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PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO
Quais produtos podem produzir uma explosão? Os produtos de risco são classificados pela ABNT, de acordo com a NBR-8602, em 4 grupos: I, IIA, IIB e IIC.
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PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO
Esses produtos são geralmente: gás de aquecimento Hidrocarbonetos Solventes de cola e de adesivos Solventes e diluentes para pinturas Verniz e resinas
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PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO
Aditivos de fabricação dos produtos farmacêuticos, dos colorantes, dos sabores e perfumes artificiais. Agentes de fabricação dos materiais plásticos, borrachas, tecidos artificiais, e produtos químicos de limpeza. Elementos de tratamento e fabricação dos álcoois e derivados.
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PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO
Esta lista não é limitada à formas líquidas ou gasosas. É preciso lembrar que certos produtos utilizados em forma de pó ou poeira podem também se tornar em certas condições agentes ativos de uma explosão.
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PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO
São poeiras e pó de: Alumínio ; Açúcar ; Leite; Enxofre; Celulose ; Trigo (farinha); Madeira; Amido de trigo; Resinas epoxi; Carvão; Poliestirenos e Etc.
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PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO
APLICAÇÃO: Ambiente sujeitos à presença de atmosferas explosivas, Gases ou Vapores no qual uma faísca ou do próprio aquecimento do equipamento poderá provocar uma explosão. Ex: Refinarias, Plataformas de Produção de Petróleo, Minas, Indústrias Químicas e Petroquímicas.
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PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO
COMO CLASSIFICAR UMA ATMOSFERA EXPLOSIVA: 1º) Pelo tipo de gás presente e sua probabilidade para se formar uma mistura explosiva em um determinado instante. Este critério nos permite definir os grupos de gases e seu agrupamento de acordo com suas propriedades em relação a ignição.
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CLASSIFICAÇÃO DE AMBIENTES PERIGOSOS PARA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE ACORDO COM ABNT/IEC. GRUPO I : GÁS OU VAPOR de Metano ou Grisú
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GRUPO IIA : GÁS OU VAPOR de Metano Industrial; Gás de alto forno; Gasolina; Propano; Butano; Pentano; Hexano; Heptano; Iso-Octano; Decano; Benzeno; Xileno; Ciclohexano; Amoníaco; Acetona; Metiletilcetona; Acetato de metila; Acetato de etila; Acetato de n-propila; Acetato de n-butila; Acetato de amila; Álccol metílico; Álcool etílico; Álcool isobutílico; Álcool butílico (normal); Álcool amílico; Nitrito de etila e Cloroetileono
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GRUPO IIB : GÁS OU VAPOR de Gás de rua; Gás de coqueria; Óxido de etileno; Etileno; Éter dietílico e Butadieno. GRUPO IIC : GÁS OU VAPOR de Hidrogênio
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2.º) Determinações de zonas de risco em função da maior ou menor probabilidade de ocorrência de risco. Zona 0 - Área na qual a mistura explosiva está continuamente presente por longos períodos. Ex: Interior de Reservatórios Inflamáveis.
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Zona 1 - Área na qual a mistura explosiva pode eventualmente ocorrer em operação normal. Ex: Proximidade de Válvulas de Alívio de Pressão.
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Zona 2 - Área na qual a mistura explosiva só poderá ocorrer em funcionamento Anormal do Sistema, e se ocorrer será apenas por curtos períodos. Ex: proximidades de Tubulação.
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ABNT: ZONA 0 e ZONA ZONA 2 NEC /API: CLASSE 1 / DIVISÃO CLASSE 1 / DIVISÃO 2
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ABNT/IEC: IIC II C II B II A NEC /API: A B C D Substância: Acetileno – Hidrogênio - Gás de Rua - Gasolina
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CLASSE I: Gases e Vapores Grupos A, B, C e D CLASSE II: Poeiras Grupos E, F e G CLASSE III: Fibras Fibras Combustíveis
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TIPOS DE PROTEÇÃO ABNT/IEC TIPOS DE PROTEÇÃO: A prova de Explosão SIMBOLOGIA IEC/ABNT: EX-d DEFINIÇÃO: Capaz de suportar explosão interna sem permitir que se propague para o meio externo ÁREAS DE APLICAÇÃO: Zona 1 e 2
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TIPOS DE PROTEÇÃO ABNT/IEC TIPOS DE PROTEÇÃO: Imersão em óleo - Imersão em areia - Encapsulado em resina SIMBOLOGIA IEC/ABNT: Ex-o, Ex-q, Ex-m DEFINIÇÃO: Partes que podem causar centelha ou alta temperatura e se situam em um meio isolante ÁREAS DE APLICAÇÃO: Zona 1 e 2
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TIPOS DE PROTEÇÃO ABNT/IEC TIPOS DE PROTEÇÃO: Segurança Aumentada SIMBOLOGIA IEC/ABNT: Ex-e DEFINIÇÃO: Medidas construtivas adicionais aplicadas a equipamentos que em condições normais de operação não produzem arco, centelha ou alta temperatura ÁREAS DE APLICAÇÃO: Zona 1 e 2
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TIPOS DE PROTEÇÃO ABNT/IEC TIPOS DE PROTEÇÃO: Pressurizado SIMBOLOGIA IEC/ABNT: Ex-p DEFINIÇÃO: Invólucros com sobre pressão interna . O centelhamento ou alta temperaturase dá num meio não contaminado com produto inflamável por ser mantido a uma pressão superior a atmosférica ÁREAS DE APLICAÇÃO: Zonas 0, 1 e 2
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TIPOS DE PROTEÇÃO ABNT/IEC TIPOS DE PROTEÇÃO: Segurança Intrínseca SIMBOLOGIA IEC/ABNT: Ex-i DEFINIÇÃO: Dispositivo ou circuitos que em condições normais ou anormais (curto-circuito, etc.) de operação não possuem energia suficiente para inflamar a atmosfera explosiva ÁREAS DE APLICAÇÃO: Zonas 0, 1 e 2
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TIPOS DE PROTEÇÃO ABNT/IEC TIPOS DE PROTEÇÃO: Não Acendível SIMBOLOGIA IEC/ABNT: Ex-n DEFINIÇÃO: Dispositivo ou circuitos que apenas em condições normais de operação não possuem energia suficiente para inflamar a atmosfera explosiva ÁREAS DE APLICAÇÃO: Zona 2
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PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO
TIPOS DE PROTEÇÃO ABNT/IEC TIPOS DE PROTEÇÃO: Invólucro Hermético SIMBOLOGIA IEC/ABNT: Ex-h DEFINIÇÃO: Invólucro com fechamento hermético (por fusão do material) ÁREAS DE APLICAÇÃO: Zona 2
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PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO
NOTA: Determinando o grupo do gás, deve ser levado em conta a máxima temperatura que o equipamento poderá atingir, para que este não exceda a temperatura de ignição dos gases ou vapores.
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TREINAMENTO CURSO BÁSICO - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM
ELETRICIDADE Para os trabalhadores autorizados: carga horária mínima - 40h: Programação Mínima:
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TREINAMENTO 1. introdução à segurança com eletricidade.
2. riscos em instalações e serviços com eletricidade: a) o choque elétrico, mecanismos e efeitos; b) arcos elétricos; queimaduras e quedas; c) campos eletromagnéticos.
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TREINAMENTO 3. Técnicas de Análise de Risco.
4. Medidas de Controle do Risco Elétrico: a) desenergização. b) aterramento funcional (TN / TT / IT); de proteção; temporário; c) equipotencialização; d) seccionamento automático da alimentação;
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TREINAMENTO e) dispositivos a corrente de fuga; f) extra baixa tensão;
g) barreiras e invólucros; h) bloqueios e impedimentos; obstáculos e anteparos; j) isolamento das partes vivas; k) isolação dupla ou reforçada; l) colocação fora de alcance; m) separação elétrica.
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TREINAMENTO 5. Normas Técnicas Brasileiras - NBR da ABNT: NBR-5410, NBR e outras; 6) Regulamentações do MTE: a) NRs; b) NR-10 (Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade); c) qualificação; habilitação; capacitação e autorização.
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TREINAMENTO 7. Equipamentos de proteção coletiva.
8. Equipamentos de proteção individual. 9. Rotinas de trabalho - Procedimentos. a) instalações desenergizadas; b) liberação para serviços; c) sinalização; d) inspeções de áreas, serviços, ferramental e equipamento;
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TREINAMENTO 10. Documentação de instalações elétricas.
11. Riscos adicionais: a) altura; b) ambientes confinados; c) áreas classificadas; d) umidade; e) condições atmosféricas.
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TREINAMENTO 12. Proteção e combate a incêndios: a) noções básicas;
b) medidas preventivas; c) métodos de extinção; d) prática;
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TREINAMENTO 13. Acidentes de origem elétrica:
a) causas diretas e indiretas; b) discussão de casos; 14. Primeiros socorros: a) noções sobre lesões; b) priorização do atendimento; c) aplicação de respiração artificial;
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TREINAMENTO d) massagem cardíaca;
e) técnicas para remoção e transporte de acidentados; f) práticas. 15. Responsabilidades.
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CURSO COMPLEMENTAR – SEGURANÇA NO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA (SEP) E
TREINAMENTO CURSO COMPLEMENTAR – SEGURANÇA NO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA (SEP) E EM SUAS PROXIMIDADES. É pré-requisito para freqüentar este curso complementar, ter participado, com aproveitamento satisfatório, do curso básico definido anteriormente. Carga horária mínima - 40h
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TREINAMENTO Alguns tópicos deverão ser desenvolvidos e dirigidos especificamente para as condições de trabalho características de cada ramo, padrão de operação, de nível de tensão e de outras peculiaridades específicas ao tipo ou condição especial de atividade, sendo obedecida a hierarquia no aperfeiçoamento técnico do trabalhador. I - Programação Mínima:
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TREINAMENTO 1 - Organização do Sistema Elétrico de Potencia - SEP.
2 - Organização do trabalho: programação e planejamento dos serviços; b) trabalho em equipe; c) prontuário e cadastro das instalações; d) métodos de trabalho; e e) comunicação.
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TREINAMENTO 3. Aspectos comportamentais.
4. Condições impeditivas para serviços. 5. Riscos típicos no SEP e sua prevenção (*): a) proximidade e contatos com partes energizadas; b) indução; c) descargas atmosféricas; d) estática;
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TREINAMENTO e) campos elétricos e magnéticos;
f) comunicação e identificação; e g) trabalhos em altura, máquinas e equipamentos especiais. 6. Técnicas de análise de Risco no S E P (*) 7. Procedimentos de trabalho - análise e discussão. (*)
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TREINAMENTO 8. Técnicas de trabalho sob tensão: (*) a) em linha viva;
b) ao potencial; c) em áreas internas; d) trabalho a distância; d) trabalhos noturnos; e e) ambientes subterrâneos.
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TREINAMENTO 9. Equipamentos e ferramentas de trabalho (escolha, uso, conservação, verificação, ensaios) (*). 10. Sistemas de proteção coletiva (*). 11. Equipamentos de proteção individual (*). 12. Posturas e vestuários de trabalho (*). 13. Segurança com veículos e transporte de pessoas, materiais e equipamentos(*).
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TREINAMENTO 14. Sinalização e isolamento de áreas de trabalho(*).
15. Liberação de instalação para serviço e para operação e uso (*). 16. Treinamento em técnicas de remoção, atendimento, transporte de acidentados (*). 17. Acidentes típicos (*) - Análise, discussão, medidas de proteção. 18. Responsabilidades (*).
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MUITO OBRIGADO JAQUES SHERIQUE
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