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INSTITUTOS DE PESQUISA E ARQUITETURAS ACADÊMICAS: estratégias de gestão na produção do conhecimento Profa. Dra. Maria Estela Dal Pai Franco Me. Cristina.

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1 INSTITUTOS DE PESQUISA E ARQUITETURAS ACADÊMICAS: estratégias de gestão na produção do conhecimento Profa. Dra. Maria Estela Dal Pai Franco Me. Cristina Zanettini-Ribeiro

2 Contexto: Questões emergentes em diferentes áreas induzem novas ações e práticas universitárias sendo essas apoiadas principalmente na produção e no uso do conhecimento Objetivo: Identificar em políticas que regem os Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs), estratégias de gestão que se relacionam à arquiteturas acadêmicas para produção do conhecimento, discutindo-as na perspectiva interdisciplinar.

3 Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia INCTs Os INCTs foram projetados para alcançar metas ambiciosas relacionadas à articulação e agregação da pesquisa em áreas de fronteira da ciência e estratégicas para o desenvolvimento sustentável, assim como, estimular e desenvolver a pesquisa científica e tecnológica. A Portaria MCT nº 429, de 17.07.2008, ficou instituído o Programa Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia que substituiu o Programa Institutos do Milênio. O programa de criação dos institutos é conduzido pelo MCT, por meio do CNPq, em parceria com a CAPES, BNDES e diversas fundações estaduais de amparo à pesquisa, como a FAPESP, FAPEMIG e FAPERJ. Por meio de tal portaria, ficou estabelecida que, os Institutos Nacionais deveriam ser formados por uma instituição sede, caracterizada pela excelência de sua produção científica e/ou tecnológica, alta qualificação na formação de recursos humanos e com capacidade de alavancar recursos de outras fontes, e por um conjunto de laboratórios ou grupos associados de outras instituições, articulados na forma de redes científico-tecnológicas. Os INCTS são regidos pelo Documento Básico do Programa Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia.

4 Número de INCT por área temática Fonte: http://estatico.cnpq.br/portal/programas/inct/_apresentacao/

5 Número de INCT por estado e instituição sede, Brasil, 2013. Fonte: http://estatico.cnpq.br/portal/progra mas/inct/_apresentacao/

6 Direcionamentos metodológicos Análise qualitativa Escolha documental (critério de adequação temática, caracterização de políticas ligadas aos INCTs e configurando-os com dados estatísticos). Documentos políticos: - Orientação para o Programa Institutos Nacionais de C&T (2008) - Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação – Principais Resultados e Avanços, 2007 – 2010 (2011) Análise documental: - Identificação de categorias. - Problematização de resultados na perspectiva interdisciplinar com ênfase em interfaces universitárias.

7 Direcionamentos teórico-metodológicos Construtos de compõem o espaço da produção do conhecimento no contexto do estudo:

8 Delimitação do estudo a partir do ciclo de políticas “{...} natureza complexa e controversa da política educacional, enfatiza os processos micropolíticos e a ação dos profissionais que lidam com as políticas no nível local e indica a necessidade de se articularem os processos macro e micro na análise de políticas educacionais.” CONTEXTO DE INFLUÊNCIA O CONTEXTO DE PRODUÇÃO DE TEXTO CONTEXTO DA PRÁTICA Perpassa conceitos dominantes/ estratégias de marketing: Economia e Política TendênciasInternacionais Políticas de C&T, Políticas Educacionais Demandas profissionais Avanço do conhecimento Pronunciamentos, discursos técnicos e administrativos: prevalência da interpretação hegemônica; Critica ao contexto: valores ético-morais. interesses pessoais posturas político- ideológicas Políticas de C&T (referências locais e internacionais) e especialmente as educacionais são interpretadas e recriadas (ressignificadas- impregnadas de seus entendimentos) pelos indivíduos e grupos.

9 Caracterização das políticas ligadas aos INCTs As políticas que contextualizam os INCTs são voltadas quase que exclusivamente, para as áreas de ciência, tecnologia e inovação; atuam em consonância com as demais políticas do Estado; articulação dos ‘instrumentos do PACTI com os da Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP), do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE); da política de saúde, expressa pelo programa Mais Saúde: direito de todos; do Plano de Desenvolvimento da Agropecuária (PDA) e do Plano de Aceleração do Crescimento da Infraestrutura. (PACTI, 2013, p.10) induzem a cooperação com os governos estaduais, distrital e municipais e outros atores.

10 Categorias de estratégias de gestão identificadas 1. Categoria estratégica de formatos institucional de arquiteturas acadêmicas de produção de conhecimento científico/tecnológico com critérios de qualidade: esta categoria fundamenta-se na introdução/criação de um formato e ou modalidade institucional, indutor (a) de produção de conhecimento. Perspectiva interdisciplinar: os INCTs como nova arquitetura acadêmica, renova relações do saber e proporciona a execução de novas ações frente às tecnologias e aos desafios sociais e ambientais. 2. Categoria estratégica composicional: fundamenta-se em novos arranjos relacionais que compõem uma arquitetura acadêmica. Redes, grupos e laboratórios de pesquisa são arranjos relacionais ligados a universidade. Perspectiva interdisciplinar: a produção do conhecimento oriunda destes arranjos, incentiva a perspectiva interdisciplinar, no ensino e na pesquisa, contribuindo na disseminação de práticas transversais e nos avanços científicos. 3. Categoria estratégica de sustentabilidade: a categoria fundamenta-se em formatos de suporte para manutenção e desenvolvimento do instituto, no sentido de recursos financeiros e de manutenção da inovação. Perspectiva interdisciplinar: ações interdisciplinares estruturadas, nas estratégias de sustentabilidade, contribuem para o crescimento sustentável, amplifica sua capacidade de inserção e potencializa a construção de novos conhecimentos.

11 Encaminhamentos Notável avanço do pensamento estratégico nas políticas e gestão da universidade - possibilidades no direcionamento de ações e interesses dos envolvidos; os INCTs são arquiteturas acadêmicas com estratégias de gestão e arranjos institucionais, também estratégicos, por conectarem campos disciplinares; acrescenta-se que os resultados reforçam inserções categoriais não excludentes, pois as estratégias tendem a apresentar formatos, arranjos composicionais e qualificativos para a sustentabilidade; os descritores que qualificam as estratégias são classificados por sua prevalência e, em certos casos, são explicitadas as características que os tornam presentes em mais de uma categoria; destaca-se a possibilidade de diálogos multi/interdisciplinares nos espaços de conhecimentos dos INCTs o que os situa como estratégicos para produção do conhecimento e surgimento em novos formatos institucionais.

12 “{...} mais mundo, mais liberdade, mais conhecimento. Mais mundo, uma maior abertura da universidade à sociedade. A consciência nítida de que não há universidades nacionais {...}. Mais liberdade, das pessoas e das instituições, independência e afirmação do espírito crítico, {...}. Mais conhecimento, numa perspectiva de ligação entre o ensino e a ciência, de centralidade da investigação na universidade {...}.” ( Nóvoa 2012.p.3).


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