A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Maria Adriana Sousa Carvalho Paulino Lima Fortes Percursos da internacionalização: o caso da Universidade de Cabo Verde.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Maria Adriana Sousa Carvalho Paulino Lima Fortes Percursos da internacionalização: o caso da Universidade de Cabo Verde."— Transcrição da apresentação:

1 Maria Adriana Sousa Carvalho Paulino Lima Fortes Percursos da internacionalização: o caso da Universidade de Cabo Verde

2 Objectivo Analisar os percursos de construção e de internacionalização da universidade pública de um estado arquipelágico e de uma nação que prolonga além fronteiras.

3 O ensino superior é obra do país independente 1979: Curso de Formação de Professores do Ensino Secundário 1980: Instituto Nacional de Investigação Tecnológica 1982: Centro de Formação Náutica

4 A legitimação do ensino superior 1990: A 1ª Lei de Bases do Sistema Educativo integra o ensino superior 1995: Instituto Superior de Educação 1996: Instituto de Engenharia e Ciências do Mar 1998: Instituto Superior de Ciências Económicas e Empresariais

5 (Varela, 2012) A instalação do ensino universitário

6 Os primeiros passos na senda da internacionalização  O Curso de Formação de Professores nasceu sob a égide das Universidades Portuguesas: Lisboa, Coimbra, Minho, Aveiro e Évora (Protocolo, 1984)  O Centro de Formação Agrária (INIDA) colaborou com o Instituto Superior de Agronomia, UNL (1993)  O Instituto de Engenharia e Ciências do Mar estabelece parecerias com a Universidade do Algarve (2000)

7 Na senda da internacionalização A universidade pública deveria inserir-se em redes: PALOP e CPLP, Macaronésia, Sahel, Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental – CEDEAO e nos Pequenos Países Insulares em Desenvolvimento – AOSIS (Alves, 1998)

8 Uma universidade empreendedora “A universidade transcende a instituição em si mesma, exige a ultrapassagem da temporalidade dos governos, eles próprios condicionados por calendários eleitorais.” “Uma universidade em rede com actividades permanentes de ensino, investigação e extensão, tudo articulado para conciliar a missão nacional com a produção local de externalidades” (Tolentino, 2007).

9 Uma universidade em rede “Atendendo às especificidades de um estado arquipelágico e de uma nação que se prolonga além fronteiras através da sua expressiva diáspora e tendo em mira as exigências de qualidade e equidade a que está obrigada a universidade pública”, é definida como uma universidade em rede (Estatutos).

10 Uma universidade plena A Uni-CV traz plasmada nos seu estatutos a vocação de universidade plena. Valores:  Liberalização do acesso  Transdisciplinaridade

11 Os eixos de uma universidade nova  Prática reflexiva (e investigativa)  Liberalização da ciência  Formação profissionalizante  Formação pós-graduada e doutoral  A universidade e a sociedade (numa relação virtuosa de cumplicidade)  Currículos para amanhã (Serageldin, 2013)

12 Os inevitáveis caminhos da internacionalização  Mobilidade  Cooperação, competição e liberdade  Universalização de modelos e transferência de conhecimentos  A gestão da universidade com sentido estratégico

13 Mobilidade  Programa de Iniciação Científica, CAPES, Brasil (2009-13: 127 estudantes da graduação frequentaram universidades brasileiras durante 2 meses);  Exchange Program (17 mestrando frequentaram a Bridgewater State University);  Programa Internacional de Apoio à Pesquisa e ao Ensino por meio da Mobilidade Docente e Discente Internacional –2012 e 2013 (AULP/CAPES).

14 Mobilidade

15 Protocolos com instituições de ensino superior, fundações e agências de países estrangeiros, por país de origem Cooperação, competição e liberdade

16 Cooperação, competição e liberdade “A universidade é e será sempre um mundo de liberdades: o conhecimento académico, tão longe quanto se possa ir no tempo, foi sempre o corolário do espírito crítico, na sua função epistemológica e na sua vocação crítica da ordem estabelecida.” (Tavares, 2008)

17 Universalização de modelos e transferência de conhecimento

18

19 A gestão com sentido estratégico “A gestão universitária terá de ganhar um sentido estratégico, assumir prioridades esclarecidas, melhorar os ʽ picos ʼ, ou seja investir naqueles que já por si são melhores, o que significa incentivar os centros de excelência, sejam nas áreas do ensino ou da investigação” (Grilo, 2002. P. 105).


Carregar ppt "Maria Adriana Sousa Carvalho Paulino Lima Fortes Percursos da internacionalização: o caso da Universidade de Cabo Verde."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google