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CANOLA (Brassica napus ) E TRIGO (Triticum aestivum)

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1 CANOLA (Brassica napus ) E TRIGO (Triticum aestivum)
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ-UNOCHAPECO. CANOLA (Brassica napus ) E TRIGO (Triticum aestivum)  ACAD.; MAURICIO BALZAN, REGIS SCATOLIM, MATHEUS BOSA, EMANUEL RIZZOTTO. KAREN D. BRUSTOLIN FITOPATOLOGIA

2 INTRODUÇÃO O cultivo de canola Brassica napus . e Brassica rapa , no Brasil iniciou em no Rio Grande do Sul, e nos anos 1980, no Paraná. Canola ocupa o terceiro lugar entre as oleaginosas cultivadas no mundo. A expansão da cultura teve um crescimento bastante lento ganhando mercado nas últimas duas safras. Canola, que é uma contração de uma expressão em inglês que quer dizer "azeite canadense de baixo teor ácido“;

3 SITUAÇÃO BRASILEIRA A produção mundial do grão de canola em 2011/12 foi da ordem de 61,0 milhões de toneladas e para a safra 2012/13 é prevista uma produção de 60,9 milhões de toneladas. Pesquisas com canola começaram no início da década de 1980; A pesquisa têm focado a avaliação de genótipos adaptados à Região Sul e o desenvolvimento de tecnologias de manejo da cultura e da colheita;

4 IDENTIFICAÇÃO Nome Científico - Brassica napus L. var. Oleifera Moench
Família - Crucífera Origem - Obtida através do melhoramento genético da colza Nome popular – Canola. Gênero: Brassica ; Os grãos de canola produzidos no Brasil possuem em torno de 24 a 27% de proteína; Teor de óleo: de 34 a 40%.

5 UTILIDADE Produção de grãos Produção de óleos comestíveis
Produção de óleos para biocombustíveis p/transesterificação Produção de farelo para ração (34 a 38% de proteínas) Estruturação e aeração de solos Rotação de culturas – Inclusive trigo Diversificação de renda nas regiões tritícolas do Sul do Brasil

6 MERCADO Existe tendência de aumento da participação do óleo de canola no mercado brasileiro de óleos comestíveis; No Brasil a participação é menor que 1%,; EUA: superior a 20%.

7 EXIGÊNCIA DA CULTURA Solos bem drenados e férteis;
PH acima de 5,5 (preferencialmente); Clima de temperado a frio; Sensibilidade à geada na fase inicial e no florescimento; Tolerância nas demais fases; Solos livres de resíduos de herbicidas usados em soja e milho.

8 PRINCÍPAIS DOENÇAS PODRIDÃO BRANCA - Sclerotinia sclerotiorum
MANCHA ALTERNARIA - Alternaria alternata, Alternaria raphani, Alternaria brassicae. OÍDIO - Oidium balsamii RHIZOCTONIA - Rhizoctonia solani Kühn. FERRUGEM BRANCA - Phakopsora pachyrhizi. CANELA PRETA - Leptosphaeria maculans/Phoma lingam.

9 PODRIDÃO BRANCA A podridão causada por Sclerotinia sclerotiorum. Foi considerada como a doença mais importante da canola na Geórgia, EUA, em 1993, com perdas próximas a 100% em algumas cultivares. Em países onde a canola é cultivada no verão, esse fungo infecta soja.

10 SINTOMAS CAUSADOS Murcha com queda foliar; Podridão de hastes e caules durante a evolução da doença; Podridão mole não teve, mas sim seca;

11 MANCHA ALTERNARIA Causada pelo fungo Alternaria brassicae, Alternaria raphani e Alternaria alternata; É transmitido por sementes infectadas; A infecção pode iniciar pelas folhas das plântulas; Os esporos deste tecido são disseminados pelo vento, e a doença se alastra devido clima úmido na primavera.

12 SINTOMAS CAUSADOS Inicialmente os sintomas aparecem como manchas arredondadas em formato de alvo nas folhas, mas podem se disseminar para caules e siliquas.

13 OÍDIO Oidium balsamii forma assexual possui micélio semelhante ao de muitas outras espécies de gênero Erysiphe;

14 SINTOMAS CAUSADOS A doença progredia do caule para folhas, hastes reprodutivas e síliquas; Eflorescência branca acinzentada, com formato de manchas que cobriam total ou parcialmente os órgãos atingidos; Em alguns casos, manchas necróticas escuras;

15 RHIZOCTONIA Rhizoctonia solani Kühn foram observadas em 1993, na fase de emergência no campo experimental da OCEPAR em Cascavel, sendo o sintoma mais característico a podridão do colmo e a morte de plântulas; O patógeno, além de associado ao complexo de doenças de plântulas de canola, também está envolvido com podridões radiculares;

16 SINTOMAS CAUSADOS Os sintomas mais característicos são raízes contraídas próximas à superfície do solo, tombamento e morte; Podem ser observados nas raízes como: lesões cinza-claros em raízes superiores; Descolorações cinza-escuras em raízes inferiores e nos tecidos internos das mesmas tornando-se posteriormente negras; lesões marrom-claras difusas e lesões marrom-escuras bem definidas e deprimidas.

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18 O sintoma característico Phakopsora pachyrhizi,
FERRUGEM BRANCA O sintoma característico Phakopsora pachyrhizi, Ocorre através da presença de pústulas erupentes e brancas na parte inferior das folhas, mas que podem ser vistas em outros órgãos aéreos da planta.

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20 CANELA PRETA Essa doença denominada Black leg em inglês, e causada pelo fungo Leptosphaeria maculans, o qual tem Phoma lingam; No Rio Grande do Sul, pela primeira vez na safra 2000, em determinadas épocas de semeadura, a severidade da doença foi elevada; Os danos foram severos em lavouras com plantas debilitadas por geadas ocorridas logo após a emergência das plantas ou, onde ocorreram danos devidos a resíduos de herbicidas;

21 Uma das principais medidas e a implantação de lavoura de canola a mais de 1000 m de distancia de lavouras que apresentavam infecção de canela-preta na safra anterior, para reduzir o risco que infecção por ascósporos trazidos pelo vento;

22 Nome(s) Alternativo(s)
CONSULTA DE PRAGAS Classificação Nome Científico Nome(s) Alternativo(s) Cultura Doença Alternaria alternata Mancha-de-Alternaria Canola Oidium balsamii Oídio Alternaria raphani Alternaria brassicae

23 TRIGO

24 HISTORIA Triticum aestivum é uma planta anual, uma das culturas de maior expansão mundial. A domesticação ocorreu nas lavouras primitivas do Sudeste da Ásia de 7000 a 9000 A.C. Pertence à família Poaceae e se originou do cruzamento de outras plantas silvestres que existiam nas proximidades dos rios Tigre e Eufrates. É uma das espécies mais estudadas mundialmente dos pontos de vista científico, tecnológico e econômico. Desde o início do século, inúmeros pesquisadores em vários países, e mais recentemente no Brasil, dedicam-se ao estudo das peculiaridades do sistema genético desta espécie.

25 Melhoramento genético há cerca de 200 anos, as modificações em rendimento, qualidade de panificação, arquitetura da planta e aumento da resistência a estresses bióticos e abióticos foram relevantes O trigo é fonte de 20% do total de calorias consumidas pela humanidade e, comprovadamente, o alimento básico da civilização ocidental (Mota, 1982, citado por Angra, 1995).

26 TRIGO NO BRASIL A chegada do trigo ao Brasil remonta ao período colonial. Ainda no século 16 os portugueses que para cá vieram tentaram o cultivo desse cereal, no centro do país, como a iniciativa de Martin Afonso de Souza, em 1531. No século 18 migra para o sul do pais onde encontra clima e solo mais favoráveis a cultura. O Brasil produz hoje cerca de 5 milhões de toneladas de trigo. No final da década de 80, a produção era de 6 milhões de toneladas.

27 MOSAICO COMUM DO TRIGO O mosaico e a mais importante virose da cultura, o mosaico comum do trigo e causado por um vírus transmitido pelo fungo Polymixa graminis, ocorrendo perdas consideráveis no rendimento da cultura, sendo a parte mais atacada da planta e o cacho “ grãos” Sintomas: ocorrência na estagio inicial de desenvolvimento da cultura, raramente após o espigamento. Aparecem estrias amarelas paralelas as nervuras Controle: Para o controle da doença pode-se utilizar plantas resistentes, rotação de cultura.

28 SINTOMA MOSAICO COMUM DO TRIGO
Foto: Douglas Lau

29 NANISMO AMARELO NO TRIGO
O Nanismo Amarelo da Cevada é causado por um vírus que é transmitido por pulgões Controle preventivo: Cultivares tolerantes são importantes para o controle integrado. O controle biológico e o controle químico de pulgões, vetores do patógeno, através da aplicação de inseticidas em tratamento de sementes ou em pulverização da parte aérea, tem sido as formas de controle mais eficiente.

30 SINTOMA NANISMO AMARELO NO TRIGO
Foto: Douglas Lau

31 TRANSMISSOR DO VÍRUS Rhopalosiphum padi. Foto: Douglas Lau

32 CONTROLES AGROQUÍMICOS REGISTRADOS
Marca Comercial Titular de Registro Nr. Registro  Ingrediente Ativo(Grupo Químico) Clorpirifós Fersol 480 EC Ameribrás Indústria e Comércio LTDA 7097 clorpirifós (organofosforado) Dimexion Cheminova Brasil Ltda. – São Paulo dimetoato (organofosforado)

33 MANCHA SALPICADA DA FOLHA DO TRIGO
Causada pelo fungo ascomiceto Mycosphaerella graminicola, é uma das mais importantes doenças do trigo. Sintomas: Os sintomas iniciais da mancha salpicada são pequenas manchas cloróticas nas folhas que aparecem logo após a emergência das plantas no outono e na primavera. As lesões ao aumentarem de tamanho tornam-se marrom clara e desenvolvem corpos de frutificações escuros. Controle: Rotação com plantas não hospedeiras e incorporação dos restos culturais, alcançado por aração profunda pode diminuir a quantidade de inoculo disponível para iniciar um novo ciclo da doença.

34 SINTOMA MANCHA SALPICADA DA FOLHA DO TRIGO
Foto: Douglas Lau

35 INGREDIENTE ATIVO(GRUPO QUÍMICO)
MARCA COMERCIAL TITULAR DE REGISTRO NR. REGISTRO  INGREDIENTE ATIVO(GRUPO QUÍMICO) Abacus HC BASF S.A. – São Paulo 9210 epoxiconazol (triazol) + piraclostrobina (estrobilurina) AGROBEN 500 Agroimport do Brasil Ltda. 7812 carbendazim (benzimidazol) Apollo 500 SC DE SANGOSSE AGROQUÍMICA LTDA 5312 Array 200 EC Consagro Agroquímica Ltda. – Campinas 6708 tebuconazol (triazol) Bayfidan EC BAYER S.A. São Paulo/ SP triadimenol (triazol) Bumper Adama Brasil S/A – Londrina 5209 propiconazol (triazol) Captan 750 TS Arysta Lifescience do Brasil Industria Química e Agropecuária Ltda. – São Paulo 318607 captana (dicarboximida) Carben 500 SC CROPCHEM LTDA 4805 Comet 8801 piraclostrobina (estrobilurina) Constant 9299

36 INGREDIENTE ATIVO(GRUPO QUÍMICO)
MARCA COMERCIAL TITULAR DE REGISTRO NR. REGISTRO  INGREDIENTE ATIVO(GRUPO QUÍMICO) Derosal 500 SC BAYER S.A. São Paulo/ SP carbendazim (benzimidazol) Dithiobin 780 WP IHARABRAS S.A. INDÚSTRIA QUÍMICAS mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) + tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de)) Egan Consagro Agroquímica Ltda. – Campinas 3409 tebuconazol (triazol) Elite 10499 Erradicur GENBRA DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRICOLAS LTDA. 4514 EVOS ALTA - America Latina Tecnologia Agrícola Ltda. 5714 azoxistrobina (estrobilurina) + flutriafol (triazol) Folicur EC 988999 Folicur PM 390 Guapo Adama Brasil S/A – Londrina 8509 epoxiconazol (triazol) + cresoxim-metílico (estrobilurina) Juno Adama Brasil S/A - Londrina 794 propiconazol (triazol)

37 GIBERELA DO TRIGO Ocorre em regiões mais quentes, onde a floração coincide com longos períodos de chuva, podendo causar perdas de no mínimo 13% da produção. Sintomas: O fungo infecta a flor, colonizando todos os componentes da espiga, com objetivo de atingir a flor o inoculo e disseminado através do ar penetrando na flor e assim impedindo a formação dos grãos. Controle: e uma doença de inverno esta e de mais difícil controle. Assim o melhor método de controle e semeadura antecipada E uma das únicas doenças que não tem culturas resistentes. Os fungicidas com benzimidazois são os mais eficientes para o controle dessa doença.

38 SINTOMA GIBERELA DO TRIGO
Foto: Douglas Lau

39 INGREDIENTE ATIVO(GRUPO QUÍMICO)
MARCA COMERCIAL TITULAR DE REGISTRO NR. REGISTRO  INGREDIENTE ATIVO(GRUPO QUÍMICO) Vitavax-Thiram WP Chemtura Indústria Química do Brasil Ltda. - São Paulo carboxina (carboxanilida) + tiram (dimetilditiocarbamato) AGROBEN 500 Agroimport do Brasil Ltda. 7812 carbendazim (benzimidazol) Alterne Adama Brasil S/A – Londrina 7609 tebuconazol (triazol) Apollo 500 SC DE SANGOSSE AGROQUÍMICA LTDA 5312 Array 200 EC Consagro Agroquímica Ltda. – Campinas 6708 Artea Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – São Paulo 200 ciproconazol (triazol) + propiconazol (triazol) Bavistin 10906 Bendazol Bumper 5209 propiconazol (triazol) Burgon 18908

40 INGREDIENTE ATIVO(GRUPO QUÍMICO)
MARCA COMERCIAL TITULAR DE REGISTRO NR. REGISTRO  INGREDIENTE ATIVO(GRUPO QUÍMICO) Captan 750 TS Arysta Lifescience do Brasil Industria Química e Agropecuária Ltda. – São Paulo 318607 captana (dicarboximida) Carben 500 SC CROPCHEM LTDA 4805 carbendazim (benzimidazol) Carbendazim Nortox NORTOX S.A. 12911 Constant BAYER S.A. São Paulo/ SP 9299 tebuconazol (triazol) Czar Adama Brasil S/A - Londrina 10606 Derosal 500 SC Derox 11811 Egan Consagro Agroquímica Ltda. - Campinas 3409 Elite 10499 Erradicur GENBRA DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRICOLAS LTDA. 4514

41 ESTRIA BACTERIANA Estria bacteriana e causada por Xanthomonas campestris PV. Undulosa é considerada uma doença com grande importância econômica causando redução da produção em ate 40%. Sintomas: Sobre as folhas são observadas lesões aquosas, estreitas e longas. Com o passar do tempo essas lesões podem se tornar de cor mais pardo avermelhada. Controle: baseia-se na eliminação do inoculo da semente e a redução dos restos culturais da cultura. O recomendado e tratamento de sementes e rotação de cultura.

42 SINTOMA ESTRIA BACTERIANA

43 Doenças Classificação Nome Científico Nome comum Doença
Alternaria alternata Mancha-de-Alternaria Blumeria graminis Oídio Aspergillus flavus Fungo-de-pós-colheita; Podridão-dos-grãos-armazenados Aspergillus niger Tombamento Blumeria graminis f.sp. Tritici Cinza; Oídio Puccinia striiformis Ferrugem-amarela; Ferrugem-linear Puccinia triticina Ferrugem-da-folha Curvularia spp. Mofo-da-panícula-e-grãos Pyricularia grisea Brusone

44 Doença Aspergillus spp. Fungo-de-armazenamento; Tombamento Bipolaris sorokiniana Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz Penicillium spp. Fungo-de-armazenamento Cladosporium spp. Fungo-de-pós-colheita Phoma spp. Mancha-marrom Pseudomonas fuscovaginae Queima-da-bainha Puccinia graminis Ferrugem-do-colmo Puccinia recondita f.sp. Tritici Ferrugem-da-folha Uncinula necator Oídio Puccinia graminis f. sp. Tritici Pythium spp. Tombamento

45 REFERÊNCIAS

46 OBRIGADO PELA ATENÇÃO!!!!!!


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