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Logística Integrada Engenharia de Produção Mecânica 10º Semestre Rede de distribuição Profa. Neli Silveira.

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1 Logística Integrada Engenharia de Produção Mecânica 10º Semestre Rede de distribuição
Profa. Neli Silveira

2 Distribuição física dos produtos

3 Níveis de Canais Fabricante Atacadista Especializado Varejista
Nível 0 Um nível Dois níveis Três níveis Fabricante Consumidor Varejista Atacadista Especializado O canal de marketing, ou de distribuição, é constituído por empresas focadas em transações de compra e venda. Os componentes deste canal são “especialistas” em transações.

4 Paralelismo entre canal e distribuição física
Canal de distribuição Distribuição física A distribuição dos produtos é analisada por duas diferentes perspectivas funcionais: Perspectiva do marketing Perspectiva da logística. Deve haver um paralelismo e uma correlação estreita entre ambas. Fabricante Atacadista Varejista Depósito da fábrica Depósito do varejista Transporte Depósito (Centro de distribuição) Consumidor final O canal de logística envolve uma rede de relações de tarefas especializadas em movimentar e posicionar estoque. A rede logística é composta pelos armazéns, centros de distribuição, estoque de mercadorias, meios de transporte utilizados, e a estrutura de serviços complementares. As atividades logísticas relacionadas à distribuição física são então definidas a partir da estrutura planejada para os canais de distribuição.

5 Definição da rede de distribuição física
Uma vez que o canal de distribuição é definido, uma empresa deve identificar os caminhos que os produtos devem seguir, para melhor servir as estruturas logísticas de vendas. Este é o trabalho de definição da rede de distribuição física. A rede de distribuição física engloba os recursos logísticos, que incluem as instalações de armazenagem, diferentes meios de transporte e estoque. As vezes algumas soluções imaginadas no papel podem se revelar muito onerosas na prática.

6 Estruturas típicas de distribuição
O fabricante abastece diretamente lojas de varejo; O fabricante abastece seus próprios depósitos ou centros de distribuição e, a partir desses pontos, abastece as lojas de varejo; O fabricante abastece os centros de distribuição do varejista que, por sua vez, abastece as lojas; O fabricante abastece os depósitos do atacadista ou distribuidor que, por sua vez, abastece as lojas; O fabricante distribui seus produtos para o centro de distribuição de um operador logístico, que posteriormente faz as entregas às lojas de varejo; O fabricante entrega o produto diretamente no domicilio do consumidor final, utilizando o correio ou serviço de courier.

7 Configurações típicas da distribuição
Entregas diretas Indústrias Varejistas Entregas através de Centro de Distribuição Indústrias Uso de vários CDs CD Indústrias Podem ocorrer situações diversas no processo de distribuição desde a fábrica até o consumidor final. O fabricante abastece diretamente as lojas de varejo. O fabricante abastece seus próprios depósitos ou centros de distribuição e a partir desses pontos, abastece as lojas de varejol. CD 1 Varejistas CD 2 Varejistas

8 Representação espacial da rede

9 Processo de desenho da rede
A partir de informações como: Canais a serem abastecidos; Clientes; Localizações de clientes; Quantidades de produtos a serem entregues; Prazos de entrega. Inicia-se o processo de representação gráfica da rede de distribuição.

10 Representação físico-espacial
Possibilita a visualização da rede de distribuição como um todo. Identificação em um desenho dos: Nós – que são instalações fixas (fábricas, fornecedores, portos, armazéns, centros de varejo etc.) Ligações ou links – movimentação de mercadorias entre os nós. Os nós, são os pontos na rede em que os produtos têm uma parada temporária para continuar até o seu destino final (consumo).

11 Representação espacial da rede de distribuição

12

13 O Planejamento Logístico
Estratégias de TRANSPORTE Modais de transporte Roteirização / programação do transportador Tamanho / Formação de Cargas e consolidação do embarque Estratégias de ESTOQUES Níveis de estoque Disposição de estoque Métodos de controle Objetivos de SERVIÇOS ao Cliente Estratégias de LOCALIZAÇÃO Número, tamanho e localização das instalações Designação de pontos de estocagem Designação de demanda para pontos de estocagem ou de fornecimento Armazenagem pública / privada

14 Planejamento da rede logística
Maneira de examinar o problema de planejamento logístico é vê-lo sob a abstração de uma “rede de ligações e nós” – Rede Logística. As “ligações” da rede representam o movimento das mercadorias entre os vários pontos de estocagem. Os pontos de estocagem: lojas de varejo, armazéns, fábricas e fornecedores são os “nós”. Em seguida – enxergamos as necessidades de TRANSPORTES. Os “NÓS” ao longo de uma rede de distribuição representam pontos nos quais o fluxo de estoque faz uma parada temporária, por exemplo Armazéns, Centros de Distribuição, antes de chegar ao ponto de destino.

15 Centros de Distribuição
Redes de Varejo Centros de Distribuição nós nós ligações ligações Indústria Focal ligações Indústria nós nós Transportadores Fornecedores de Matéria-Prima

16 O Planejamento Logístico
SISTEMA LOGÍSTICO Construir a Rede Logística Envolvendo: Armazéns Lojas de Varejo Fábricas Inventários Avaliar custos Desenhar operações Decidir localizações Tamanhos e posições de estoques E todas as movimentações necessárias

17 O Planejamento Logístico
Quando planejar uma rede logística? Quando da criação de uma nova empresa, então a criação da rede é obvia. Na maioria dos casos a rede logística já existe, e é preciso melhorar, modificar e replanejar a rede, buscando maior lucratividade e redução de custos. 4 aspectos chave a serem avaliadas: Demanda Serviços ao Cliente Característica dos Produtos Custos Logísticos

18 O Planejamento Logístico
1 – Demanda Fatores que influenciam a configuração da rede logística: Níveis de Demanda Sua dispersão geográfica Ou seja, Elevação de Demanda ou Queda da Demanda é fator para abrir ou fechar um CD ou decidir localizar um Armazém. Os crescimentos desproporcionais que podem ocorrer em determinadas regiões específicas são fatores para se replanejar a rede logística.

19 O Planejamento Logístico
2 – Serviço ao Cliente O serviço ao cliente inclui: Disponibilidade de estoques Rapidez na entrega Rapidez e Acuracidade no preenchimento de pedidos Os custos associados a esses fatores aumentam a uma taxa mais alta, quando aumenta o nível de serviço ao cliente. Assim, os custos de distribuição são sensíveis ao nível de serviço fornecido. Alto nível = Alto custo. A necessidade de reformulação de estratégia logística ocorre aqui quando: Os níveis de serviços são alterados em função de forças competitivas Leis ou regras que fogem das desenhadas no planejamento logístico original (impostos, precariedade das estradas, falência de um operador logístico)

20 O Planejamento Logístico
3 – Características do Produto Os custos logísticos são sensíveis a características como: Peso Volume / cubagem Valor Risco do produto Embalagem e Característica Física do Produto (granel, líquido, sólido) Forma de Armazenar / Estocar Forma de Movimentar Forma de Transportar Mudanças em qualquer característica física do produto na Indústria ou em outra Entidade da Cadeia, faz-se necessário o replanejamento logístico.

21 O Planejamento Logístico
4 – Custos Logísticos Fatores que determinam o sistema logístico e seu replanejamento: Custos para o Suprimento Custos para a Distribuição Mercadorias de alto valor agregado, geram custos que pouco influenciam na estratégia logística. Mercadorias de baixo valor agregado, geram custos que influenciam muito na estratégia logística.

22 Localização de Instalações
Objetivo do estudo de Localização: Minimizar os Custos de uma Rede Logística definindo as posições mais racionais para as edificações, baseada numa previsão de demanda e um Nível de Serviço estabelecido. Problema importante devido ao investimento e impacto nos custos logísticos Tipos de instalações: Fábricas Depósitos Terminais de transporte

23 Fatores de Localização de Operações
As decisões de localização dependem de fatores de demanda de bens e serviços como de oferta de insumos para a operação. Fatores de Fornecimento Mão-de-obra Custo da terra Energia Transporte Comunidade Demanda Imagem do local Conveniência para clientes Operação

24 Problemas de Localização
Onde localizar as instalações? Quais fornecedores serão utilizados? Quantos CD a empresa deve operar? Onde localizar os CD? Que clientes devem ser supridos de cada CD? Que linhas de produto devem ser produzidas/estocadas em cada fábrica/CD? Que modalidades de transporte devem ser usadas para suprimento e distribuição?

25 Instalações logísticas
As instalações incluídas no sistema logístico compreendem todas as localizações nas quais materiais, estoques em processo ou estoques acabadas são tratados e armazenados. Entre estas estão: Fábricas, Depósitos de matérias-primas, Depósitos de produtos acabados, Lojas de varejo, Centros de Distribuição, Centros de cross-docking, Terminais de consolidação para uma empresa de transporte de carga parcelada. No setor privado, tais decisões têm uma influência maior na capacidade de uma empresa de competir no seu mercado. No setor público, elas influenciam na eficiência pelo qual instituições do poder público provêem serviços públicos e a habilidade destas instituições de atrair / agrupar famílias e outras atividades econômicas.

26 Localização de depósitos
Os depósitos podem ser classificados como: Localizados em atenção ao mercado. Dedica-se ao ressuprimento de estoque dos clientes. Localizados direcionados pela produção. Consolidação de um mix de produtos de diferentes fábricas para envio ao cliente. Localizados em pontos intermediários. Consolidação de produtos de diferentes fábricas e expedidos a um único cliente.

27 Macro-localização e Micro-localização
A Macro-localização se refere à escolha de uma região para localização da instalação pretendida. A Micro-localização está associada à escolha de um local específico, dentro da região, para implantação da instalação. Deve considerar uma série de informações referentes ao local. Leis de zoneamento locais, a atitude da comunidade e do governo local com relação à instalação; Custo para desenvolver e conformar o terreno; Custo da construção; Salários; Ambiente e produtividade da mão-de-obra local; Taxas relativas ao local e a operação; Segurança do local (furto, fogo, inundação); Valor promocional do local; Taxas de seguro; Disponibilidade de financiamento e congestionamento de tráfego nas redondezas do local. Os problemas de macro-localização são mais adequados à aplicação de métodos do tipo dedutivo; Os problemas de micro-localização envolvem um número muito grande de variáveis, e até mesmo fatores pessoais e políticos na tomada de decisões, o que limita, na maioria dos casos, à adoção de modelos matemáticos para a sua solução.

28 Problemas de localização
O problema da localização de instalações engloba desde simples problemas de localização de uma única instalação, até problemas bastante complexos, englobando diversas instalações. Centro de gravidade Localização de um única facilidade no plano contínuo. O objetivo: encontrar a melhor localização que minimize os custos de transporte. Somatório das distâncias Fluxos a movimentar (toneladas, M3) Custos de movimentação.

29 Y 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 X

30 Ponto (i) Produto Volume total (v) São Paulo A 3.000 Jaú B 2.5000 Campinas A,B 1.500 Araçatuba 2.000 Ribeirão Londrina 1.000 Tarifas de transporte (t) X Y 0,06 8,5 3 0,06 0,09 0,09 0,09 0,09

31 Y 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 X

32 v*t*X v*t 4.740 870 X = X = 5,448 4.642,5 870 v*t*Y v*t Y =
Ponto (i) Produto Volume total (v) São Paulo A 3.000 Jaú B 2.5000 Campinas A,B 1.500 Araçatuba 2.000 Ribeirão Londrina 1.000 Tarifas de transporte (t) X Y v*t v*t*X v*t*Y 0,06 8,5 3 180 1.530 540 0,06 5,5 5 750 150 825 0,09 7,5 4,5 135 1.012,5 607,5 0,09 2,5 7,5 180 450 1.350 0,09 6,5 7,5 135 877,5 1.080 0,09 0,5 3,5 90 45 315 v*t v*t*X v*t*Y 870 4.740 4.642,5 v*t*X v*t 4.740 870 X = X = 5,448 4.642,5 870 v*t*Y v*t Y = Y = 5,336

33 Y 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 X

34 Exemplo com o uso de coordenadas geográficas
Longitude Latitude Converter graus/minutos/segundos em segundos Converter resultado em graus/minutos /segundos

35 Problemas de localização
O problema da localização de instalações engloba desde simples problemas de localização de uma única instalação, até problemas bastante complexos, englobando diversas instalações. Cobertura no plano contínuo É mais complexo, pois existe um número infinito de pontos candidatos. Conjunto de pontos a serem atendidos pela instalação, A que distância o cliente mais distante deverá estar (distância máxima de serviço). Objetivo: encontrar o número mínimo e a localização das instalações que irão servir todos os pontos da demanda, abrangendo-os na área de cobertura de algumas facilidades. Os pontos cujas distâncias são iguais ou inferiores à distância máxima de serviço encontram-se dentro da área de cobertura da facilidade.

36 Complexidade nas análises
Os problemas de localização, tipicamente, possuem uma complexidade bastante alta e envolvem um volume de dados muito grande. Centenas de produtos, Centenas de potenciais locais para instalações, Dezenas de fornecedores, Múltiplos modais de transporte e Milhares de clientes. O volume de dados a serem tratados faz com que a complexidade do estudo aumente, aí entra o uso de modelos matemáticos e ferramentas computacionais.

37 Fatores analisados na microlocalização
Disponibilidade e acesso a serviços de transporte. Restrições legais de circulação de veículos. Custos de terrenos – desenvolvimento e conformação. Infra-estrutura e geografia. Impostos e subsídios fiscais. Quantidade de períodos analisados. Mão-de-obra disponível. Impacto urbano. Leis de zoneamento locais. Potencial de expansão. Segurança. Posicionamento dos fornecedores e clientes. A proximidade facilita o transporte, a comunicação e a resolução de problemas. Previsão de demanda e características do produto. Fatores essenciais para dimensionamento do armazém e da quantidade de funcionários. Disponibilidade e capacidade de veículos. Regiões concentradoras de veículos têm maior apelo para o estabelecimento de centros de distribuição. Restrições legais de circulação de veículos. Em determinados locais, principalmente em áreas de grande movimentação, e horários não é permitida a circulação de veículos de carga de grande porte. Custos de terrenos. Determinadas áreas podem mostrar-se estratégica e operacionalmente perfeitas, no entanto inviáveis economicamente. Periculosidade da área. Um dos fatores de grande peso e motivador do surgimento e rápido crescimento dos condomínios de carga. Infra-estrutura e geografia. Quanto maior a acessibilidade e outras facilidades geográficas e de infra-estrutura, maior a atratibilidade da região. Impostos e subsídios fiscais. Incentivos fiscais podem ser determinantes na escolha do local. Quantidade de períodos analisados. Diferentes resultados são conseguidos a partir da análise de diferentes períodos. Estratégias de curto, médio ou longo prazos podem indicar decisões divergentes. Mão-de-obra disponível. Toda a construção e operação do armazém depende diretamente da mão-de-obra envolvida, daí a importância da instalação em áreas de grande oferta de trabalhadores. Impacto urbano. O centro de distribuição deve ser projetado e instalado de forma a minimizar os impactos urbanos advindos de sua construção e operação.

38 Ao planejar um Novo Armazém...
Trabalhe com um horizonte de pelo menos CINCO anos; Dimensione o armazém em um terreno de 2 a 3 vezes maior que a área a ser construída; Sempre considere docas elevadas equipadas com rampas niveladoras; Sempre preveja próximo às docas, áreas adicionais para a estocagem de paletes, embalagens, etc.

39 Estudo de caso: Evolução do sistema de distribuição da AMBEV
Em 1999: fusão das companhias Brahma e Antarctica. Mudanças significativas nas características do sistema de distribuição. A incorporação das revendas das duas empresas quase duplicou o número de distribuidores da nova companhia. Características das revendas: Improdutivas; Muitas com dificuldades financeiras.

40 Racionalização em termos de:
Interesses da companhia: aumentar lucro através da distribuição própria. Criação de Centros de Distribuição Direta (CDD) Racionalização em termos de: Volumes distribuídos; Níveis de serviço exigidos; Área de atendimento e Custos operacionais.

41 Estrutura de distribuição adotada: CDDs e Revendas
Desenvolvimento e expansão do conceito de revendas bi e trimarcas (Brahma, Antarctica e Skol) Resultados: Maior ocupação dos veículos de entrega; No sistema original, a entrega seria feita por três diferentes veículos de revendas distintas. Aumento do drop size (número de volumes entregues por ponto de venda). Economias de custos: Diminuição da frota; Diminuição da equipe de entrega; Economias relacionadas a outras atividades inseridas no processo de entrega.

42 Aumento de 69% nos volumes médios distribuídos pelas revendas.

43 CDDs internos CDDs externos Pontos de Apoio (PA)
Próximos às fontes de produção (em grandes centros urbanos). Realizam transferência produzidos nas fábricas. CDDs externos Próximos aos mercados consumidores. Pontos de Apoio (PA) Depósitos intermediários – atendem clientes distantes dos CDDs. Manutenção de baixos níveis de estoque.

44 Eficiência dos CDDS Aumento de 5% no volume vendido, considerando a mesma área de atendimento. 9% no valor final de venda dos produtos (margem).


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