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O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Crianças de até 6 anos é um serviço de proteção social básica ofertado de forma complementar.

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1 Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) para crianças até 6 anos.

2 O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Crianças de até 6 anos é um serviço de proteção social básica ofertado de forma complementar ao Serviço de Proteção e Atendimento Integral às Famílias (PAIF), principal serviço de proteção básica, e referenciado ao Centro de Referencia de Assistência Social (CRAS).

3 Tem por foco o desenvolvimento de atividades com crianças, familiares e comunidade, para fortalecer vínculos e prevenir ocorrência de situações de exclusão social e de risco, em especial a violência doméstica e o trabalho infantil, sendo complementar e diretamente articulado ao PAIF.

4 • Complementar as ações de proteção e desenvolvimento das crianças e o fortalecimento dos vínculos familiares e sociais; • Assegurar espaços de convívio familiar e comunitário e o desenvolvimento de relações de afetividade e sociabilidade; • Fortalecer a interação entre crianças do mesmo ciclo etário; • Valorizar a cultura de famílias e comunidades locais, pelo resgate de seus brinquedos e brincadeiras e a promoção de vivências lúdicas; • Desenvolver estratégias para estimular as potencialidades de crianças com deficiência e o papel das famílias e comunidade no processo de proteção social; • Criar espaços de reflexão sobre o papel das famílias na proteção das crianças e no processo de desenvolvimento infantil.

5 Crianças de até 6 anos, em especial:
• Crianças com deficiência, com prioridade para as beneficiárias do BPC; • Crianças cujas famílias são beneficiárias de programas de transferência de renda; • Crianças encaminhadas pelos Serviços da Proteção Social Especial; • Crianças residentes em territórios com ausência ou precariedade na oferta de serviços e oportunidades de convívio familiar e comunitário; • Crianças que vivenciam situações de fragilização de vínculos.

6 As atividades podem ser realizadas em dias úteis, feriados ou finais de semana, com frequência sequenciada ou intercalada, em turnos de até 1,5 horas por dia. Para isso, é importante o planejamento prévio das atividades.

7 A equipe de referência para a oferta do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Crianças de até 6 anos deve ser composta por: • Técnico de Referência – técnico de nível superior do CRAS, responsável pelo trabalho com famílias e pelo acompanhamento familiar, quando necessário; • Orientador Social – função exercida por profissional de, no mínimo, nível médio, com atuação constante junto ao(s) grupo(s) de crianças, responsável pela execução do serviço com as crianças.

8 Serviço de Convivência para Idosos:

9 Descrição específica para do serviço de convivência para idosos têm por foco o desenvolvimento de atividades que contribuam no processo de envelhecimento saudável, no desenvolvimento da autonomia e de sociabilidades, no fortalecimento dos vínculos familiares e do convívio comunitário e na prevenção de situações de risco social.

10 A intervenção social deve estar pautada nas características, interesses e demandas dessa faixa etária e considerar que a vivência em grupo, as experimentações artísticas, culturais, esportivas e de lazer e a valorização das experiências vividas constituem formas privilegiadas de expressão, interação e proteção social. Devem incluir vivências que valorizam suas experiências e que estimulem e potencialize a condição de escolher e decidir.

11 Idosos que estão em abrigos podem participar do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Idosos, assim como, idosos que recebem transferência de renda como o Programa Bolsa Família e benefícios socioassistenciais como o BPC, a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais define idosos “com vivências de isolamento por ausência de acesso a serviços e oportunidades de convívio familiar e comunitário” como usuários do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos.

12 Assim a Proteção Social Especial do município poderá identificar no serviço de acolhimento 
para idosos, potenciais usuários para o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos e os encaminhar para o CRAS para sua inclusão. A referência sempre deve ser o CRAS.

13 O desenho proposto para o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Pessoas Idosas, a ser desenvolvido em grupos, se constitui de encontros regulares, encontros mensais ou ao final do percurso, oficinas e atividades de convívio de livre participação. Pode ser organizado da seguinte forma:

14 Grupos: o grupo como principal recurso metodológico do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Pessoas Idosas. Algumas questões nortearão nossas reflexões, tais como: o que constitui um grupo? Qual a importância do grupo? Como trabalhar em grupo? O grupo como instrumento metodológico, é um grupo que não é espontâneo, mas um grupo criado para um determinado fim, que não faz parte da rotina diária, e, no nesse caso, que se constitui em principal ferramenta para um serviço de convivência e fortalecimento de vínculos.

15 - Encontros regulares: grupo de convivência e fortalecimento de vínculos formado por 15 a 30 usuários que participarão de encontros semanais com duração de até duas horas. Portanto, sugere-se a realização de um encontro regular por semana com duração de 02 (duas) horas. É central e essencial à execução do SCFV.

16 Atividades de convívio: de livre participação das pessoas idosas do grupo regular e outras pessoas idosas da comunidade. Realizadas pelo menos uma vez por semana, como, por exemplo, atividades culturais (sessões de cinema, coral, música, poesia); atividades físicas (yoga, alongamento, hidroginástica, dança); atividades manuais (bordado, pintura, jardinagem, artes plásticas), etc

17 Encontros mensais ou ao final de cada percurso: encontros realizados uma vez ao mês ou na finalização de cada percurso, podendo promover a participação de diversos grupos, de familiares e pessoas da comunidade, como, por exemplo, confraternizações, exposições e apresentações.

18 - Oficinas: realizadas com o grupo de pessoas idosas dos encontros regulares para aprofundar temas transversais, devendo ser realizadas pelo menos duas oficinas ao longo do percurso, com duração de oito horas.

19 A INTERSETORIALIDADE NAS POLÍTICAS COM A PESSOA IDOSA
A intersetorialidade é uma ação de gestão de competência do gestor local, que deve exercer o papel de articulador entre as diversas políticas públicas. Entretanto, em relação à pessoa idosa, é preciso ter conhecimento da Rede Nacional de Proteção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa – RENADI, criada, em 2006, na I Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa, como processo de articulação intersetorial, que está sob a coordenação da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, assim como, a Política Nacional do Idoso.

20 Eixos estruturantes Com o objetivo de nortear a proposta de metodologia do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Pessoas Idosas a proposta é que este seja desenvolvido com base em três eixos estruturantes: 1) Convivência Social e Intergeracionalidade; 2) Envelhecimento Ativo e Saudável; e 3) Autonomia e Protagonismo. Estes eixos visam planejar e organizar o serviço de modo que as atividades sejam desenvolvidas de maneira integrada e orgânica e se constituam em situações criativas e desafiadoras, visando alcançar os objetivos do Serviço.

21 Em relação à duração, o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos pode ser organizado da seguinte maneira: 1. Duração regular de doze meses com atividades distribuídas em cinco percursos temáticos. 2. Cada percurso terá duração aproximada de dois meses. 3. Os doze meses compreendem o período preparatório de planejamento das atividades e organização do serviço.


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