Plano Nacional de Formação Pedagógica Inicial de Monitores - CEFFA Brasil PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE MONITORES CEFFABRASIL.

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1 Plano Nacional de Formação Pedagógica Inicial de Monitores - CEFFA Brasil PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE MONITORES CEFFABRASIL

2 Plano Nacional de Formação Pedagógica Inicial de Monitores - CEFFA Brasil “Qualquer mudança profunda em educação supõe mudança profunda dos educadores”. Paolo Nosella

3 Plano Nacional de Formação Pedagógica Inicial de Monitores - CEFFA Brasil Pressupostos A formação pedagógica inicial e continuada como estratégia de construção de uma educação em alternância no campo. A formação como um processo de humanização e profissionalização do educador. A formação como um processo contínuo que perpassa toda a vida.

4 Plano Nacional de Formação Pedagógica Inicial de Monitores - CEFFA Brasil A formação centrada na experiência e no contexto sócio-político, econômico e cultural do campo. A formação engajada nos movimentos sociais e nos temas fundamentais dos valores humanos, da ética, da cidadania, da solidariedade, da diversidade cultural, do gênero, da ecologia, do ecodesenvolvimento, das etnias, das gerações, das lutas sociais...

5 Plano Nacional de Formação Pedagógica Inicial de Monitores - CEFFA Brasil CONSTRUÇÃO COLETIVA  EQUIPE PEDAGÓGICA NACIONAL  EQUIPES PEDAGÓGICAS REGIONAIS  CONSELHOS ADMINISTRATIVOS LOCAIS, REGIONAIS E NACIONAL  MONITORES  REDES

6 Plano Nacional de Formação Pedagógica Inicial de Monitores - CEFFA Brasil CARACTERÍSTICAS GERAIS  OBJETIVOS:  engajar no Projeto CEFFA, tomando consciência de pertença a uma instituição que exige militância e competências específicas;  conhecer a fundamentação e os princípios da Pedagogia da Alternância e encontrar o sentido dos instrumentos e atividades pedagógicas inerentes a uma verdadeira alternância educativa;

7 Plano Nacional de Formação Pedagógica Inicial de Monitores - CEFFA Brasil  Objetivos  Conscientizar-se sobre as realidades sóciopolíticas, econômicas, culturais, ecológicas locais, regional e nacional para saber pensar global e agir local, na perspectiva do desenvolvimento sustentável.  Saber gerir aulas e atividades de formação em geral numa metodologia participativa e construtiva do conhecimento, bem como saber gerir os instrumentos pedagógicos e a parceria com os colaboradores no processo educativo, tais como as famílias, as lideranças das comunidades, profissionais, empresários, autoridades em geral;

8 Plano Nacional de Formação Pedagógica Inicial de Monitores - CEFFA Brasil  CONDIÇÕES  FORMAÇÃO NA AÇÃO ou em serviço  Os candidatos e candidatas à formação pedagógica inicial são monitores e monitoras que já se encontram em pleno exercício profissional num CEFFA  Ser indicado pela equie, pelo Diretor e Conselho de Administração

9 Plano Nacional de Formação Pedagógica Inicial de Monitores - CEFFA Brasil  PERFIL DOS CANDIDATOS  Capacidade de conviver e trabalhar em grupo;  capacidades técnicas e compromisso político com as causas do meio rural;  habilitação e inclinação para o magistério;  motivações para continuar na função de monitoria no CEFFA;  abertura e disposição para incorporar inovações e inovar.

10 Plano Nacional de Formação Pedagógica Inicial de Monitores - CEFFA Brasil ESTRUTURA E METODOLOGIA  Ação metodológica baseada no tripé:  prática-teroria-prática.  Formação em serviço.  Formação em alternância e para a alternância.

11 Plano Nacional de Formação Pedagógica Inicial de Monitores - CEFFA Brasil Princípios:  A alternância e o lugar da experiência na formação;  O monitor, ator de sua formação;  A formação pela pesquisa;  Um conjunto de parceiros colaboradores na formação;  Acompanhamento e avaliação.

12 Plano Nacional de Formação Pedagógica Inicial de Monitores - CEFFA Brasil O DESENVOLVIMENTO DO PLANO CURRICULAR NA LÓGICA ALTERNANTE Estrutura de uma sessão de formação: 1 – MOMENTO DO VER: Colocação em comum das pesquisas no meio socioprofissional 2 – MOMENTO DO REFLETIR Aprofundamento teórico 3 – MOMENTO DO AGIR Aplicações práticas

13 Plano Nacional de Formação Pedagógica Inicial de Monitores - CEFFA Brasil PROPSTA CURRICULAR TEMÁTICAS

14 Plano Nacional de Formação Pedagógica Inicial de Monitores - CEFFA Brasil ORGANIZAÇÃO DURAÇÃO DO CURSO: 2 ANOS E MEIO Carga horária: 500 horas PRIMEIRO ANO: 5 TEMAS/ano – 3 Sessões de 40 Horas cada INTRODUÇÃO AO PROJETO DE PESQUISA E EXPERIMENTAÇÃO PEDAGÓGICA - PPEP

15 Plano Nacional de Formação Pedagógica Inicial de Monitores - CEFFA Brasil SEGUNDO ANO:  3 SESSÕES DE 40 HORAS CADA  5 TEMAS/ANO  EXPERIMENTAÇÃO DO PROJETO TERCEITO ANO: SOCIALIZAÇÃO DA PESQUISA NO ÂMBITO NACIONAL - CERTIFICAÇÃO

16 Plano Nacional de Formação Pedagógica Inicial de Monitores - CEFFA Brasil TEMÁTICAS PRIMEIRO ANO: 1.O Contexto Institucional CEFFA 2. Processo Ensino-aprendizagem na Pedagogia da Alternância 3. Ferramentas Pedagógicos da Alternância 4.Plano de Formação 5.Projeto Profissional do/a Jovem Introdução do projeto de pesquisa e experimentação pedagógica - PPEP

17 Plano Nacional de Formação Pedagógica Inicial de Monitores - CEFFA Brasil TEMÁTICAS SEGUNDO ANO 6.O monitor e o educando 7. O Monitor e as Relações Humanas 8. O Monitor e as Parcerias na Formação 9. Desenvolvimento Local Sustentável e Solidário10 10. A Pedagogia da Alternância e as Correntes Pedagógicas EXPERIMENTAÇÃO DO PPEP

18 Plano Nacional de Formação Pedagógica Inicial de Monitores - CEFFA Brasil Perspectivas de validação acadêmica Perspectivas de validação acadêmica  Meta da EPN: Todos as Regionais conseguirem a certificação acadêmica da Formação Inicial na Pedagogia da Alternância em nível de especialização (Pós-graducação – Lato Sensu).  A ARCAFAR SUL e a AEFACOT já conseguiram dar o primeiro passo nesta direção da validação.

19 Plano Nacional de Formação Pedagógica Inicial de Monitores - CEFFA Brasil Condições: A parceria, ao nosso ver, aponta quatro aspectos fundamentais: O primeiro aspecto toca o interesse dos sujeitos implicados no Projeto CEFFA, pois é uma oportunidade ímpar para uma formação que valorize a experiência, o engajamento social e promocional.

20 Plano Nacional de Formação Pedagógica Inicial de Monitores - CEFFA Brasil Condição: O segundo aspecto toca o interesse das organizações dos CEFFA, pois a formação lhe confere a dimensão científica a partir da pesquisa de cada um, capital de conhecimento específico que pode ajudar a clarear melhor as funções e finalidades do movimento dos CEFFAs frente a sociedade.

21 Plano Nacional de Formação Pedagógica Inicial de Monitores - CEFFA Brasil Condições: O terceiro interesse é a afirmação para a sociedade do patrimônio de conhecimentos e experiências acumuladas que proporciona autoridade, poder para se pronunciar de forma paritária com as instituições acadêmicas de pesquisa e extensão.

22 Plano Nacional de Formação Pedagógica Inicial de Monitores - CEFFA Brasil Condição: O quarto interesse é para a universidade que pode empreender novas formações, sobretudo para atender os adultos que atuam no campo social/promocional.

23 Plano Nacional de Formação Pedagógica Inicial de Monitores - CEFFA Brasil A Parceria é para serviços recíprocos, isto pressupõe gestão compartilhada entre representantes das organizações sociais e das instituições acadêmicas, em que cada um assume papéis que possam beneficiar a todas as partes.

24 Plano Nacional de Formação Pedagógica Inicial de Monitores - CEFFA Brasil “É preciso uma nova formação de Profissionais para profissionalizar, educar os filhos e as filhas dos agricultores e agricultoras familiares, numa perspectiva da multifuncionalidade e da diversificação das atividades do meio rural e da formação para além da escola e da escolarização”. (Polan Lack)