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Cuidados Preventivos: Assepsia e Controle de Infecções

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Apresentação em tema: "Cuidados Preventivos: Assepsia e Controle de Infecções"— Transcrição da apresentação:

1 Cuidados Preventivos: Assepsia e Controle de Infecções
Prof. Adrean

2 História de Ignaz Philipp Semmelweis (1818- 1865)
Microorganismos História de Ignaz Philipp Semmelweis ( )

3 Microorganismos são seres microscópicos que vivem em todos os lugares inclusive sobre os objetos inanimados e seres vivos. Podem provocar infecções e produzir doenças são transmitidos através do ar, alimento, água, chão, vetores ou atividade sexual. Quando provocam doenças são chamados de patógenos levando ao que chamamos de infecção. Infecção acontece quando esses patógenos entram em um organismo vivo e se multiplicam, podendo levar a doenças e até a morte.

4 Vírus O vírus é um organismo biológico com grande capacidade de multiplicação, utilizando para isso a estrutura de uma célula hospedeira. Eles se reproduzem dentro dessas células levando a infecções agudas algumas combatidas pelo organismo (gripe) outras que provocam lesões nos tecidos e se cronificam. Hepatite C).

5 Bactérias São microorganismos de vida independente, unicelulares. Tem tamanhos diferentes, formas diferentes. Elas podem, ao invadir o tecido humano, diminuir a função do organismo e iniciar uma infecção.

6 Fungos São microorganismos unicelulares que incluem o mofo e as leveduras. Podem infectar pele, unhas, cabelos.

7 Parasitas Também conhecidos como vermes, são multicelulares podendo ser protozoários( ameba, giardia,), helmintos (lombriga, Tênias), etc.

8 Cadeia de infecção Agente infeccioso: bactéria, vírus, fungo, parasita
Fonte: ser humano, animal, objetos Porta de saída: escarro, vômito, fezes, sangue, urina, secreções, drenagem de feridas, fluídos corporais. Modalidade de transmissão: contato, veículo, transmitido pelo ar ou vetor. Porta de entrada: mucosa, pele não intacta, tratos gastrointestinal, geniturinário ou respiratório Hospedeiro susceptível: idoso, imunossuprimido, doente crônico, trauma ou cirurgia.

9 Vias de transmissão contato, gotículas, veículos,
transmitidos pelo ar, por vetores.

10 Tipos de infecção Ao dar entrada no hospital, o paciente já pode estar com uma infecção (Infecção comunitária), Ou pode vir a adquiri-la durante seu período de internação (infecção hospitalar).

11 Visando evitar a ocorrência de infecção hospitalar, a equipe deve realizar os devidos cuidados no tocante à sua prevenção e controle, principalmente relacionada à lavagem das mãos, pois os microrganismos são facilmente levados de um paciente a outro ou do profissional para o paciente, podendo causar a infecção cruzada.

12 A equipe de saúde tem importante papel na cadeia de transmissão da infecção hospitalar. As práticas adotadas para sua prevenção visam controlar a propagação de microrganismos que habitam o ambiente hospitalar e diminuir os riscos do paciente vir a adquirir uma infecção.

13 Assepsia Assepsia médica refere-se às medidas adotadas para reduzir o número de microrganismos e evitar sua disseminação. Conhecida como “técnica limpa” incluem a lavagem de mãos, uso de luvas, o uso de aventais e a desinfecção para conter o crescimento microbiano. Assepsia cirúrgica são medidas para impedir a contaminação de uma área ou objeto estéril, ou “técnica estéril”, onde não podem haver microorganismos.

14 Anti-sepsia São medidas que visam reduzir e prevenir o crescimento de microrganismos em tecidos vivos.

15 Medidas para controle de infecção
Lavar sempre as mãos antes de realizar qualquer procedimento um dos mais importantes meios para prevenir a infecção cruzada; Manter os cabelos longos presos durante o trabalho, pois quando soltos acumulam sujidades, poeira e microrganismos, favorecendo a contaminação do paciente e do próprio profissional; Manter as unhas curtas e aparadas, pois as longas facilitam o acúmulo de sujidades e microrganismos;

16 Evitar o uso de jóias e bijuterias, como anéis, pulseiras e demais adornos, que podem constituir-se em possíveis fontes de infecção pela facilidade de albergarem microrganismos em seus sulcos e reentrâncias, bem como na pele subjacente; Não encostar ou sentar-se em superfícies com potencial de contaminação, como macas e camas de pacientes, pois isto favorece a disseminação de microrganismos.

17 Quando higienizar as mãos
No início e final do plantão Antes e depois do contato com um cliente Entre o contato com diferentes clientes Antes e depois do contato com feridas, curativos,amostras de exames ou roupas de cama Antes e depois de realizar qualquer procedimento invasivo Antes e depois de ministrar medicamentos Depois do contato com qualquer secreção ou excreção Antes e depois de usar o banheiro Depois de espirrar, tossir ou assoar o nariz Antes e depois de se alimentar

18

19 Referências cientista-detetive-i-de-ii. GARCIA,J.N.R; NEVES,M.L; CAMARGO,M.C.História da Enfermagem. In Saberes e Práticas: Guia para Ensino e Aprendizado de Enfermagem. Gilda F. Murta (org). 4ª ed. ver. e ampl. – São Caetano do Sul,SP: Difusão Editora, Vol. 1, pp CRAVEN,R.F. ; HIRNLE, C.J. Iniciação à Ciência da Enfermagem,4ª edição, Rio de Janeiro; Guanabara Koogan, 2006 BRASIL,MINISTÉRIO DA SAÚDE; Manual do Profae Série F. Comunicação e Educação em Saúde 2a Edição Revista, Brasília, DF, 2003


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