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ASSEPSIA, INFECÇÃO, DESINFECÇÃO, ANTISSEPSIA, ESTERILIZAÇÃO

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Apresentação em tema: "ASSEPSIA, INFECÇÃO, DESINFECÇÃO, ANTISSEPSIA, ESTERILIZAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 ASSEPSIA, INFECÇÃO, DESINFECÇÃO, ANTISSEPSIA, ESTERILIZAÇÃO
Enfª Ana Cristina dos Santos

2 ASSEPSIA Emprega-se a palavra assepsia para designar a “ausência de microorganismos causadores de doenças”. É o processo pelo qual se consegue afastar os germes patogênicos de determinado local ou objeto.

3 Classifica-se a assepsia em:
a) Cirúrgica: consiste no emprego de técnicas com o objetivo de não propagar microrganismos em local ou objeto estéril. Para tanto devemos: não falar, tossir ou espirrar sobre material estéril; não considerar estéril pacote úmido, sem data e aberto anteriormente; abrir pacotes estéreis de acordo com a técnica; guardar os materiais em armários próprios, limpos, longe de poeira e insetos.

4 b)  Médica: adotam-se medidas para evitar ou diminuir a disseminação de microrganismos patogênicos de um individuo para outro, devendo ser usada em qualquer atividade ligada ao paciente e ao meio ambiente. Pratica-se esse tipo de assepsia através de medidas: individuais: cada indivíduo deverá utilizar técnicas com a finalidade de auto proteção e evitar ser o disseminador de microrganismos. As principais são: lavar as mãos com frequência, Cobrir a boca com lenço de papel ao tossir ou espirrar ou utilizar o antebraço; não utilizar objetos de uso individual usados por outras pessoas;

5 coletivas: empregam-se métodos visando atender à comunidade
coletivas: empregam-se métodos visando atender à comunidade. Ex: saneamento básico, eliminação de insetos e roedores, higiene ambiental, exame médico periódico, uso de papel toalha para secar as mãos; hospitalares: utilizam-se práticas especiais (CCIH).

6 Degermação: é remoção ou redução do número de bactérias na pele por meio de limpeza mecânica (escovar com sabão ou detergente), ou por aplicação de preparado químico. Limpeza: consiste na lavagem com soluções detergentes ou desencrostantes, enxágüe e secagem do material.

7 ESTERILIZAÇÃO Esterilização: Pode ser definida como qualquer processo que destrói completamente todas as formas microbianas de vida (bactérias, esporos, fungos e vírus). O material limpo e seco poderá ser esterilizado por vapor saturado sob pressão (autoclave convencional, autoclave a alto vácuo), calor seco (estufas), gás químico (autoclave de oxido de etileno) ou preparações químicas (solução de glutaraldeído 2%, solução de formaldeído aquoso 10%, solução de formaldeído alcoólico 8%, pastilha de paraformaldeído).

8 Autoclave

9 Estufas

10 DESINFECÇÃO Desinfecção: É quando substâncias químicas em estado líquido são usados para destruir bactérias patogênicas sobre superfícies inanimadas, tais como: assoalhos, mobiliário e paredes. Desinfecção: é a destruição ou inativação de microrganismos, patogênicos ou não, situados fora do organismo humano, não necessariamente mata os esporos. O processo de desinfecção pode ser realizado pelo calor (água em ebulição) ou por soluções químicas (álcool 70%, hipoclorito de sódio, fenol sintético e as soluções esterilizantes).

11 ANTISSEPSIA Anti-Sepsia: Emprega-se o termo anti-sepsia para designar conjunto de métodos empregados para combater os microorganismos patogênicos através da destruição ou da inativação dos mesmos. É quando substâncias químicas são usadas para destruir bactérias patogênicas sobre superfícies animadas tais como: a pele.

12 A transmissão dos microorganismos pode ser:
Direta: dispensa a participação de veículos, podendo ser através do beijo, relações sexuais, contato com a pele, por meio de secreções oro nasais. Indireta: o microrganismo é transmitido mediante materiais ou objetos contaminados como brinquedos, louças, talheres, roupas de cama, instrumentos cirúrgicos; alimentos, água, soro, sangue contaminados; ar: ocorre contaminação principalmente do trato respiratório, através da poeira e núcleos infecciosos (pequenos resíduos de evaporação de gotículas expelidas pelo hospedeiro infectado). Vetor: o microrganismo é transmitido por um organismo vivo.

13 FATORES QUE INFLUECIAM NO CRESCIMENTO DE MICROORGANISMOS
Restos de alimentos Matéria orgânica em decomposição Umidade Temperatura entre 10ºC e 45ºC Presença ou ausência de O2, de acordo com o tipo de germe Ambiente Escuro

14 FATORES DE EQUILÍBRIO DO ORGANISMO QUE IMPEDEM O APARECIMENTO DE INFECÇÕES
Pele conservação em bom estado Via respiratória....Mucosidade e cílios em movimento Via digestiva saliva e sucos gástricos Ap. urinário esfíncter e esvaziamento periódico Vagina fluxo vaginal Olhos lágrimas

15 INFECÇÃO Ocorre quando os microorganismos penetram no interior do corpo (contágio) e se desenvolvem produzindo uma infecção, que pode ser restrita a uma parte do organismo ou generalizada se os elementos patogênicos afetarem todos os sistemas. O processo de reação do organismo frente a essa agressão algumas vezes é mais rápido e, outras mais lento. Em certas ocasiões o organismo não é capaz de eliminar os elementos patogênicos e origina-se uma infecção crônica ou morte

16 LEMBRE-SE: As Mãos é a nossa principal ferramenta de trabalho.
É importante salientar que desde os tempos antigos, mesmo desconhecendo a cadeia de infecção o homem já se preocupava com a assepsia e queimava os móveis e utensílios dos mortos. Separava utensílios de higiene e se preocupava com a aeração do ambiente no controle das doenças. A lavagem das mãos é a melhor forma de prevenir a infecção cruzada.

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18 LAVAGEM DAS MÃOS A lavagem das mãos é, sem dúvida, a rotina mais simples, mais eficaz, e de maior importância na prevenção e controle da disseminação de infecções, devendo ser praticada por todos os profissionais de saúde, sempre ao iniciar e ao término de uma tarefa.

19 Quando lavar as mãos -  No início e no fim do turno de trabalho. -  Antes de preparar medicação. -  Antes e após o uso de luvas. -  Ao utilizar o banheiro. -  Antes e depois de contato com pacientes. -  Depois de manusear material contaminado, mesmo quando as luvas tenham sido usadas. -  Antes de comer, beber, manusear alimentos e fumar. -  Após manusear quaisquer resíduos. -  Ao término de cada tarefa. -  Ao término da jornada de trabalho.

20 Técnica de lavagem das mãos
1.  Retirar anéis, pulseiras e relógio. 2.  Abrir a torneira e molhar as mãos sem encostar na pia. 3.  Colocar nas mãos aproximadamente 3 a 5 ml de sabão, de preferência, líquido e hipoalergênico. 4.  Ensaboar as mãos friccionando-as por aproximadamente 15 segundos. 5.  Friccionar a palma, o dorso das mãos, os espaços interdigitais, os polegares, as articulações, as unhas e extremidades dos dedos e os punhos.

21 6.  Os antebraços devem ser lavados cuidadosamente, também por 15 segundos. 7.  Enxaguar as mãos (distal para proximal) e antebraços em água corrente abundante, retirando totalmente o resíduo do sabão. 8.  Enxugar as mãos com papel toalha. 9.  Fechar a torneira acionando o pedal, com o cotovelo ou utilizar o papel toalha; ou ainda, sem nenhum toque, se a torneira for fotoelétrica.

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24 OBSERVAÇÕES Proteja-se: - Lave corretamente as mãos;
-  Utilize corretamente os equipamentos de proteção individual - EPI. Lembretes técnicos: -  O uso de luvas não exclui a lavagem das mãos. -  Manter líquidos anti-sépticos para uso, caso não exista lavatório no local (álccol 70%). -  Tem-se comprovado que a contagem de microrganismos sob as unhas e quando se está usando anéis, relógios e pulseiras é mais alta. -  Mantenha as unhas tão curtas quanto possível e remova todas as jóias antes da lavagem das mãos.

25 OBSERVAÇÕES -  A lavagem das mãos deve ser feita em uma pia distinta daquela usada para a lavagem do instrumental, vidrarias ou materiais de laboratório. -  Deve-se evitar lesionar as mãos. Caso as luvas sejam rasgadas durante qualquer procedimento, elas devem ser removidas imediatamente, e as mãos devem ser lavadas cuidadosamente. -  Profissionais com lesões nas mãos ou dermatites devem abster-se, até o desaparecimento dessas lesões, de cuidar de pacientes e de manipular instrumentos, aparelhos ou quaisquer materiais potencialmente contaminados.

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27 Biossegurança Normas de Biossegurança:
São medidas de prevenção que devem ser tomadas com qualquer pessoa, independente do diagnóstico definido ou presumido de doença infecciosa (Aids, hepatite B, C, ou DST); na manipulação de sangue, secreções excreções em mucosas ou pele não íntegra. As medidas incluem a utilização de equipamentos de proteção individual. Ex.: luvas com a finalidade de reduzir a exposição da pele e mucosas ao sangue ou fluídos corpóreos de qualquer pessoa.

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29 Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
De acordo com a NR-6 da Portaria nº 3214 de 8 de junho de 1978, do Ministério do Trabalho e Emprego, considera-se: Equipamento de Proteção Individual – EPI todo dispositivo de uso individual, de fabricação nacional ou estrangeira, destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador.

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31 Luvas O uso de luvas está indicado sempre que houver possibilidade de contato do profissional de saúde com sangue, secreções, com mucosas (boca, nariz, olhos, genitália) ou com áreas de pele não–íntegra (ferimentos, escaras, feridas cirúrgicas, etc). As luvas são artigos amplamente utilizados no meio hospitalar, especialmente para reduzir a incidência de contaminação das mãos com material infectado, para reduzir a possibilidade de contaminação das pessoas por microrganismos de pacientes infectados, bem como, para reduzir o risco  de as pessoas transmitirem sua flora microbiana para o paciente (BLOM & PEDROSA, 1997).

32 Usar Luvas Exemplos: na administração de medicamentos endovenosos, aspirações de vias aéreas, pesquisa de glicemia capilar, coleta de sangue, drenagem de coletores (urina, nasogástrico), realização de curativos, manipulação de medicamentos etc.

33 Máscaras Devem ser utilizadas durante os procedimentos em que exista possibilidade de sangue e outros fluidos corpóreos atingirem as mucosas da boca e nariz do profissional de saúde. Exemplo: durante a aspiração de vias aéreas e digestivas do recém–nato, durante o parto (vaginal ou cesárea), na manipulação de medicamentos ou substâncias tóxicas, coleta de secreções, etc.

34 Óculos de Proteção Devem ser utilizados durante os procedimentos em que exista possibilidade de sangue e outros fluidos corpóreos atingirem os olhos do profissional de saúde. Exemplos: durante a aspiração de vias aéreas e digestivas do recém–nato, durante o parto (vaginal, ou cesáreo), durante os procedimentos cirúrgicos, na manipulação de medicamentos ou substâncias tóxicas, coleta de secreções, etc.

35 Aventais Devem ser utilizados os procedimentos em que exista possibilidade de respingos de sangue e outros fluidos corpóreos ou com superfícies contaminadas. Exemplos: durante a aspiração de vias aéreas e digestivas do recém–nato, durante o parto (vaginal ou cesáreo), durante os procedimentos cirúrgicos, nos cuidados imediatos com o recém–nato (médico pediatra), manipulação de medicamentos ou substâncias tóxicas, coleta de secreções, etc. Sempre que disponível, utilizar aventais impermeáveis, de mangas longas..

36 Gorro Proteção para o couro cabeludo. Deve ser utilizado ao manusear medicamentos ou alimentos, bem como em hospitais como no centro cirúrgico.

37 Propés Proteção para os pés, mas não despreza o uso de calçado fechado. Evita levar a contaminação de um ambiente externo para interno (centro cirúrgico).

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39 Cuidados com materiais pérfuro-cortantes (agulhas, escalpes, lâminas de bisturi, vidrarias, etc.)
Ter o máximo de atenção na manipulação destes materiais. As agulhas, mesmo que descartáveis, nunca devem ser encapadas, entortadas, quebradas ou retiradas da seringa com as mãos. Após o seu uso, qualquer material pérfuro-cortante, mesmo que estéril, deve ser desprezado em recipientes resistentes a perfuração e com tampa. Nunca ultrapasse o limite de 2/3 da capacidade total do coletor de material pérfuro-cortante.

40 Caixa para descarte pérfuro-cortante

41 Cuidados imediatos após exposição acidental a material biológico
Em casos de exposição percutânea ou contato com pele: lavar o local com água e sabão (ou anti-séptico degermante – PVPI ou clorexidina). Em caso de exposição de mucosas (olhos, boca, etc.): lavar abundantemente com água ou soro fisiológico 0,9%. NUNCA utilizar soluções irritantes como éter, hipoclorito e glutaraldeído. Evitar manipulação excessiva da área exposta. Procurar imediatamente orientação para avaliação do risco de acidente e da necessidade de profilaxia. Quando indicada, a quimioprofilaxia para o HIV deverá ser iniciada dentro da primeira hora após o acidente. NOTIFICAR

42 TÉCNICAS ASSÉPTICAS A existência de microorganismos no ambiente justifica a aplicação de técnicas que reduzem o seu número e propiciam maior segurança ao cliente, ao profissional e à equipe de saúde. As infecções podem ser provocadas por causas ligadas ao meio ambiente, ao material, ao paciente e à equipe que o atende. O emprego das técnicas assépticas é fundamental no controle de infecções.

43 MANUSEIO DE MATERIAL ESTERILIZADO
Ao manusear o material esterilizado com técnica asséptica, deve-se obedecer a algumas normas a fim de mantê-lo estéril: -  é fundamental lavar as mãos com água e sabão antes de manusear o material esterilizado; -  utilizar material com embalagem íntegra, seca, sem manchas, com identificação (tipo de material e data da esterilização); - trabalhar de frente para o material;

44 MANUSEIO DE MATERIAL ESTERILIZADO
- manipular o material ao nível da cintura para cima; - evitar tossir, espirrar, falar sobre o material exposto; - não fazer movimentos sobre a área esterilizada; - certificar-se da validade e adequação da embalagem; - trabalhar em ambiente limpo, calmo, seco e sem corrente de ar; - manter certa distancia entre o corpo e o material a ser manipulado; - obedecer os demais princípios de assepsia.

45 A técnica preconizada no manuseio de material esterilizado é:
a)      Pacote: abrí-lo iniciando-se pela extremidade oposta ao manipulador; proteger o material exposto com o campo esterilizado que o envolva; tocar com as mãos somente na parte externa do pacote; não guardar como material esterilizado um pacote aberto anteriormente;

46 A técnica preconizada no manuseio de material esterilizado é:
b) Seringa descartável rasgar os invólucros no local onde se encontra a parte terminal do êmbolo; manter estéril a parte interna do êmbolo, a parte interna do cilindro e a ponta da seringa.

47 A técnica preconizada no manuseio de material esterilizado é:
c)      Agulha descartável: abrir o invólucro no sentido canhão-bisel ou rasgar lateralmente próximo ao canhão; fixá-la à ponta da seringa através do canhão; manter a agulha protegida até o momento do seu uso.

48 LUVAS ESTÉREIS As luvas estéreis devem ser utilizadas sempre que ocorrer a necessidade de manipulação de áreas estéreis. Existem vários procedimentos que exigem a utilização de luvas estéreis, entre eles os procedimentos cirúrgicos, aspiração endotraqueal, curativos extensos que se tornam difíceis realizar somente com o material de curativo, que for necessário o auxílio manual em locais estéreis ou em lesões, manipulação de medicamentos e alguns exames.

49 Tamanhos Podem ser encontradas nos tamanhos P, M ou G, ou até mesmo em tamanhos numerados como 6.0, 6.5, 7.0 até 8,5. E pode variar de acordo com o fabricante. 

50 COMO CALÇAR LUVAS ESTÉREIS
O procedimento de calçar um par de luvas estéril requer técnica correta, para evitar a contaminação da luva, fato este que pode ocorrer com facilidade, por isso requer muita atenção. Atenção, esta técnica sofre pequenas variações quando associadas ao uso de aventais estéreis, mas não foge da regra.

51 Após realizar a lavagem correta das mãos (observar as indicações de qual lavagem utilizar), abra o pacote de luva sobre uma superfície limpa, e a altura confortável para sua manipulação. 

52 Observe que existem abas nas dobras internas da embalagem das luvas
Observe que existem abas nas dobras internas da embalagem das luvas. Elas existem para facilitar a abertura do papel, sem que ocorra o risco de tocar nas luvas e contaminá-las. Então, segure nas abas e abra os dois lados que revestem as luvas.

53 As luvas estão dispostas corretamente à sua frente, onde a luva da mão direita está a sua direita, e a luva da mão esquerda, está a sua esquerda. Isso na maioria dos fabricantes. A maioria das luvas não tem lado anatômico, mas ficam dispostas nesse sentido, devido a dobra existente do polegar. 

54 Agora, prepare-se para calçar a luva na mão dominante
Agora, prepare-se para calçar a luva na mão dominante. Com sua mão não-dominante, segure a luva pela face interna da luva (que vem dobrada propositalmente). Lembre-se: enquanto você estiver sem luvas, segure apenas pela face onde a luva irá entrar em contato com sua pele, ou seja, face interna.

55 Agora, introduza os dedos da mão dominante, calmamente, procurando ajustar os dedos internamente. Realize esta etapa da melhor maneira possível, mas não se preocupe se os dedos ficaram mal posicionados dentro da luva. Continue o procedimento mesmo com os dedos posicionados de forma errada (é muito arriscado tentar arrumar a posição dos dedos , você pode contaminá-la).

56 Após esta etapa, introduza até que sua mão entre completamente na luva, sempre segurando-a pela face interna da luva. 

57 Agora que você colocou a primeira luva estéril (na mão dominante), vamos colocar a luva na mão esquerda (não-dominante). Lembre-se, que agora estamos com uma luva estéril na mão dominante, e não podemos tocar em lugares que não sejam estéreis, seja a nossa pele, superfícies ou objetos ao nosso redor.

58 Com a mão dominante (enluvada), segure a outra luva pela face externa (ou seja, por dentro da dobra existente). Esta dobre existente no punho da luva, servirá de apoio para segurar a luva, sem que se corra o risco de contaminar a luva.

59 Sempre segurando pela dobra do punho da luva, introduza calmamente sua mão esquerda (não-dominante), na luva, semelhante ao realizado na primeira luva, mas agora, com a cautela de não tocar com a luva na pela da mão esquerda ou em estéreis.

60 Siga esta etapa, até introduzir toda a mão esquerda na luva.

61 Agora, havendo a necessidade de posicionar os dedos corretamente, ou até mesmo melhorar o calçamento da luva, faça com ambas as luvas, porém evite manipular a luva na região dos punhos caso esta não possua mais as dobras de segurança.

62 Referências AVELLO, I.M,S;GRAU,C.F. Fundamentos do Processo de Cuidar. Difusão Cultural do livro: São Paulo, 2003.

63 Bibliografia consultada
PEREIRA, M. S.; SILVA E SOUZA, A. C.; TIPPLE, A. F. V.; DAMACENO, A. P.; CASTRO, K. Assistência hospitalar ao paciente portador de queimaduras na perspectiva do controle de infecção: um estudo de caso. Revista Eletrônica de Enfermagem (on-line), v. 4, n. 1, p. 40 – 50, Disponível em

64 Sanches, L. M. P. ; Como calçar Luva Estéril. Enfermagem
Sanches, L.M.P.; Como calçar Luva Estéril. Enfermagem.org - Aprendendo e ensinando com tecnologia. Capturado on-line em luvaesteril.html Brasil. Ministério da Saúde.Procedimentos / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2011.


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