REFLEXÃO DA LUZ î r Ponto de incidência raio incidente

Apresentação em tema: "REFLEXÃO DA LUZ î r Ponto de incidência raio incidente"— Transcrição da apresentação:

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2 REFLEXÃO DA LUZ î r Ponto de incidência raio incidente
A partir do ponto de incidência, traçamos uma reta perpendicular à superfície Medimos os ângulos que o raio incidente e o raio refletido fazem com a reta normal raio refletido O QUE MEDIR? Como medir? ângulo de reflexão reta normal r î ângulo de incidência Ponto de incidência raio incidente

3 REFLEXÃO DA LUZ î raio incidente raio refletido reta normal r

4 REFLEXÃO DA LUZ Será que existe alguma relação entre os raios ou entre os ângulos envolvidos?

5 O ÂNGULO DE INCIDÊNCIA É IGUAL AO ÂNGULO DE REFLEXÃO
REFLEXÃO DA LUZ 2a LEI DA REFLEXÃO Qual é a relação entre o ângulo de incidência e o ângulo de reflexão? O ÂNGULO DE INCIDÊNCIA É IGUAL AO ÂNGULO DE REFLEXÃO

6 FORMAÇÃO DE IMAGENS POR PIV P’ P VIRTUAL SIMÉTRICA
Onde está a imagem? O ponto imagem é formado pelos raios que PARTEM da superfície. POR PIV P’ P Natureza Oposta! CARACTERÍSTICAS DA IMAGEM VIRTUAL SIMÉTRICA

7 FORMAÇÃO DE IMAGENS Exercício 5
Ângulo reto P’ P A Lado comum Ângulos congruentes (POR CONSTRUÇÃO) B

8 FORMAÇÃO DE IMAGENS Exercício 5
P’ P

9 FORMAÇÃO DE IMAGENS P P’
FORMAÇÃO DE IMAGENS P P’

10 FORMAÇÃO DE IMAGENS P P’

11 FORMAÇÃO DE IMAGENS CORPO EXTENSO

12 FORMAÇÃO DE IMAGENS VIRTUAL DIREITA (direta) SIMÉTRICA
ENANTIOMORFA (REVERSA) CARACTERÍSTICAS DA IMAGEM

13 FORMAÇÃO DE IMAGENS CORRETO?

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15 CAMPO VISUAL DO ESPELHO PLANO
região do espaço visível ATRAVÉS do espelho Quais estrelas são visíveis através do espelho?

16 CAMPO VISUAL DO ESPELHO PLANO
Quais estrelas são visíveis através do espelho?

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18 EXERCÍCIO 7 Um espelho plano precisa ter o tamanho de uma pessoa para que ela se veja por inteiro?

19 Para que Narciso se veja por inteiro, é necessário que sua imagem se forme por inteiro “atrás” do espelho (imagem virtual). Podemos, então, comparar este pequeno triângulo verde, Com este triângulo vermelho. Nesse caso, podemos imaginar que a luz proveniente das extremidades da imagem de Narciso (cabeça e pés) atinja os olhos do mesmo. Então, podemos chamar de h a altura do espelho (que é o que queremos descobrir) e de H a altura de Narciso (1,80m). Se a distância de Narciso ao espelho é X, então a distância dele a sua imagem é.. 2X X h H

20 h H X X h H 2 h = 0,90m ou 90cm Não depende da distância ao espelho! 2X X h H

21 Nesse caso, considere a visão dos pés de Narciso.
O mesmo raciocínio pode ser feito para determinar a altura que o espelho deve ter em relação ao solo. Nesse caso, considere a visão dos pés de Narciso.

22 y Y X X y Y 2 y = 0,88m ou 88cm 2X X Y y

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25 IMAGENS ATRAVÉS DE DOIS ESPELHOS PLANOS
IMAGENS ATRAVÉS DE DOIS ESPELHOS PLANOS Este espelho produz uma imagem do outro espelho Este espelho produz uma imagem do outro espelho EXERCÍCIO 8

26 Ex 9 (apostila)  = 180°  N = 1  = 90°  N = 3  = 60°  N = 5

27 Um estudante pretende observar inteiramente uma árvore de 10,80 m de altura, usando um espelho plano de 80,0 cm. O estudante consegue seu objetivo quando o espelho está colocado a 5,0 m de distância da árvore. A distância mínima entre o espelho e o estudante é: 0,40 m   0,50 m   0,20 m 0,60 m 0,80 m

28 ESPELHOS ESFÉRICOS

29 ESPELHOS ESFÉRICOS CÔNCAVO CONVEXO

30 ESPELHO CONVEXO

31 ESPELHO CONVEXO DIVERGE (espalha) o feixe de luz refletido PIV POI

32 ESPELHO CÔNCAVO

33 ESPELHO CÔNCAVO o feixe de luz refletido CONVERGE POI PIR

34 CONCENTRA ESPALHA CÔNCAVO CONVEXO

35 ESPELHOS ESFÉRICOS REPRESENTAÇÃO ESPELHO CÔNCAVO ESPELHO CONVEXO

36 ESPELHOS ESFÉRICOS ELEMENTOS R V EP C CENTRO DE CURVATURA - C
VÉRTICE - V EIXO PRINCIPAL - EP RAIO DE CURVATURA - R

37 FOCO PRINCIPAL ESPELHO CÔNCAVO REAL f - distância focal C F f f > 0
EP FOCO - F f f - distância focal f > 0

38 Espelho Côncavo luz R F C V f R 2 f =

39 ESPELHOS CONVEXOS VIRTUAL - f f - distância focal f < 0 V
FOCO PRINCIPAL VIRTUAL F C V EP FOCO - F - f f - distância focal f < 0

40 ESPELHOS CONVEXOS luz R F C V f | f | = R 2

41 ESPELHOS ESFÉRICOS PROPRIEDADES DOS RAIOS DE LUZ EP V F C
TODO RAIO DE LUZ QUE INCIDE PARALELAMENTE AO EIXO ÓPTICO, REFLETE NUMA DIREÇÃO QUE PASSA PELO FOCO.

42 ESPELHOS ESFÉRICOS PROPRIEDADES DOS RAIOS DE LUZ C F V EP
TODO RAIO DE LUZ QUE INCIDE PARALELAMENTE AO EIXO ÓPTICO, REFLETE NUMA DIREÇÃO QUE PASSA PELO FOCO

43 ESPELHOS ESFÉRICOS PROPRIEDADES DOS RAIOS DE LUZ EP V F C
TODO RAIO DE LUZ QUE INCIDE PASSANDO PELO FOCO, REFLETE NUMA DIREÇÃO PARALELA AO EIXO ÓPTICO

44 ESPELHOS ESFÉRICOS PROPRIEDADES DOS RAIOS DE LUZ C F V EP
TODO RAIO DE LUZ QUE INCIDE PASSANDO PELO FOCO, REFLETE NUMA DIREÇÃO PARALELA AO EIXO ÓPTICO

45 TODO RAIO DE LUZ QUE INCIDE PELO CENTRO DE CURVATURA DO ESPELHO,
ESPELHOS ESFÉRICOS PROPRIEDADES DOS RAIOS DE LUZ EP V F C TODO RAIO DE LUZ QUE INCIDE PELO CENTRO DE CURVATURA DO ESPELHO, REFLETE SOBRE SI MESMO

46 ESPELHOS ESFÉRICOS PROPRIEDADES DOS RAIOS DE LUZ C F V EP
TODO RAIO DE LUZ QUE INCIDE PELO CENTRO DE CURVATURA DO ESPELHO, REFLETE SOBRE SI MESMO

47 TODO RAIO DE LUZ QUE INCIDE NO VÉRTICE DO ESPELHO ,
ESPELHOS ESFÉRICOS PROPRIEDADES DOS RAIOS DE LUZ EP V F C TODO RAIO DE LUZ QUE INCIDE NO VÉRTICE DO ESPELHO , REFLETE SIMÉTRICAMENTE

48 ESPELHOS ESFÉRICOS PROPRIEDADES DOS RAIOS DE LUZ C F V EP
TODO RAIO DE LUZ QUE INCIDE NO VÉRTICE DO ESPELHO , REFLETE SIMÉTRICAMENTE

49 Como a base do objeto esta no eixo...
CONSTRUÇÃO DE IMAGENS ESPELHOS CÔNCAVOS POR EP C F V REAL INVERTIDA MENOR REVERSA Como a base do objeto esta no eixo... PIR

50 ESPELHOS CONVEXOS CONSTRUÇÃO DE IMAGENS C F V EP VIRTUAL DIREITA MENOR
REVERSA

51 ...e as medidas?

52 ESPELHOS CONVEXOS CONSTRUÇÃO DE IMAGENS C o F V i EP p p’
ALTURA (TAMANHO) DO OBJETO ALTURA (TAMANHO) DA IMAGEM o C F i V EP p p’ DISTÂNCIA DA IMAGEM AO ESPELHO DISTÂNCIA DO OBJETO AO ESPELHO

53 CONSTRUÇÃO DE IMAGENS ESPELHOS CÔNCAVOS o i p EP C F V p’
DISTÂNCIA DO OBJETO AO ESPELHO ALTURA (TAMANHO) DO OBJETO o p EP C F V i p’ DISTÂNCIA DA IMAGEM AO ESPELHO ALTURA (TAMANHO) DA IMAGEM

54 ESPELHOS ESFÉRICOS A equações 1 f i = + p p’ p>0  Objeto REAL
esp. côncavo => f >0 esp. convexo => f <0 p>0  Objeto REAL p<0  Objeto VIRTUAL p’>0  Imagem REAL p’<0  Imagem VIRTUAL - p’ = A i o p

55 EXERCÍCIO 10 Ítem c, ex 10

56 a) OBJETO ANTES DO CENTRO DE CURVATURA
ESPELHOS ESFÉRICOS a) OBJETO ANTES DO CENTRO DE CURVATURA C F V EP real invertida menor

57 OBJETO ANTES DO CENTRO DE CURVATURA
ESPELHOS ESFÉRICOS Medidas OBJETO ANTES DO CENTRO DE CURVATURA DISTÂNCIA DO OBJETO AO ESPELHO p ALTURA (TAMANHO) DO OBJETO o C F V EP i p’ ALTURA (TAMANHO) DA IMAGEM p>0 p’>0 o > 0 i < 0 DISTÂNCIA DA IMAGEM AO ESPELHO real invertida menor

58 b) OBJETO NO CENTRO DE CURVATURA
ESPELHOS ESFÉRICOS b) OBJETO NO CENTRO DE CURVATURA C F V EP real invertida mesmo tamanho

59 OBJETO NO CENTRO DE CURVATURA
ESPELHOS ESFÉRICOS Medidas OBJETO NO CENTRO DE CURVATURA EP F C V p p’ o i p>0 p’>0 o > 0 i < 0 real invertida mesmo tamanho

60 c) OBJETO ENTRE CENTRO DE CURVATURA e o FOCO
ESPELHOS ESFÉRICOS c) OBJETO ENTRE CENTRO DE CURVATURA e o FOCO C F V EP real invertida maior

61 c) OBJETO ENTRE CENTRO DE CURVATURA e o FOCO
ESPELHOS ESFÉRICOS Medidas c) OBJETO ENTRE CENTRO DE CURVATURA e o FOCO C V p p’ o i F EP p>0 p’>0 o > 0 i < 0 real invertida maior

62 ESPELHOS ESFÉRICOS d) OBJETO NO FOCO C F V EP PARALELOS IMPRÓPRIA

63 A B C Exercício 10 D E

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65 Livro: pg 265 a 270 (ler e resumir) Propostas 1 a 3 APOSTILA:
LIÇÃO DE CASA Livro: pg 265 a 270 (ler e resumir) Propostas 1 a 3 APOSTILA: Exercício 10 (a) Gustavo Killner