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SIGMUND FREUD E A PSICANÁLISE

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Apresentação em tema: "SIGMUND FREUD E A PSICANÁLISE"— Transcrição da apresentação:

1 SIGMUND FREUD E A PSICANÁLISE
Prof. Nilo Amaral

2 Sigmund Freud e a psicanálise
História pessoal (FADIMAN e FRAGER, 1986) Nascimento: 6 de maio de 1856 em Freiberg, na Morávia (atual Tchecolosváquia); Aos 4 anos ocorreu a mudança de padrão financeiro e de cidade de sua família, que passou a residir em Viena; Foi um excelente aluno durante sua infância, apesar de suas limitadas condições financeiras; O clima anti-semita e os trabalhos de Darwin e Goethe: influência na escolha da carreira médica; Aos 26 anos recebeu seu diploma de médico, trabalhando com seu professor por mais um ano no laboratório; Nilo Amaral UNYAHNA

3 Sigmund Freud e a psicanálise
História pessoal 1882 –Brücke, seu professor, o aconselha a abandonar a carreira teórica por razões financeiras; 1884 à 1887 – pesquisas com cocaína; Estudou em Paris com Charcot que aliviava sintomas histéricos com hipnose; 1895 – Trabalho com Breuer sobre a dinâmica da histeria; 1896 – Empregou pela primeira vez o termo “psicanálise”; Séc XX – publicações importantes (p.ex., Interpretação dos sonhos); Formação do Círculo psicanalítico de Viena (Jung, Adler, Ferenczi, Jones, Abraham, Rank, etc); 1939 – Falecimento após lutar contra um câncer. Nilo Amaral UNYAHNA

4 Sigmund Freud e a psicanálise
Conceitos principais Instintos básicos ou pulsões Pressões que conduzem o organismo para determinados fins; Componentes: fonte, finalidade, pressão e objeto Dois instintos básicos: o instinto sexual (Eros) e o agressivo (Tanatos) Libido e Energia Agressiva Libido: energia utilizada pelos instintos de vida; Energia agressiva: mesmas propriedades da libido; Nilo Amaral UNYAHNA

5 Sigmund Freud e a psicanálise
Conceitos principais Determinismo psíquico Todo evento mental é causado pela intenção consciente ou inconsciente e é determinado pelos fatos que o precederam; Catexia Processo pelo qual a energia psíquica é investida em determinado objeto, idéia ou pessoa; Hipótese telescópica Primeira teoria sobre o aparelho psíquico: semelhante a um instrumento óptico com elementos dispostos do sistema perceptivo ao sistema motor (BRENNER, 1987). Nilo Amaral UNYAHNA

6 Sigmund Freud e a psicanálise
Conceitos principais: hipótese topográfica Inconsciente Onde estão os elementos instintivos e o conteúdo que foi excluído da consciência, censurado e reprimido; Pré-consciente Parte do inconsciente que pode tornar-se consciente com facilidade; Consciente A mesma consciência dos filósofos e do senso comum; Nilo Amaral UNYAHNA

7 Sigmund Freud e a psicanálise
ESTRUTURAS DA PERSONALIDADE: hipótese estrutural O Isso(id) Estrutura básica constituída pelo conteúdo herdado e a partir da qual as outras se desenvolvem; Características: (1)responsável pelo processo primário; (2) baseia-se princípio do prazer; (3) inexiste o princípio da contradição; (4) atemporal; (5) não verbal; (6) emprega os processos de condensação e deslocamento (RAPPAPORT, FIORI e DAVIS, 1981). Nilo Amaral UNYAHNA

8 Sigmund Freud e a psicanálise
ESTRUTURAS DA PERSONALIDADE O Eu (Ego) Estrutura em contato com a realidade que busca modos de satisfazer as necessidades do Isso (Id); Características: (1) juízo de realidade; (2)intermediário entre o Isso e o Supereu e a realidade; (3)setor mais organizado da personalidade; (4) apresenta capacidade de síntese (p.ex., memória); (5) domínio da motilidade; (6) simbolização; e (7) sede da angústia (real, neurótica e moral) (RAPPAPORT, FIORI e DAVIS, 1981). Nilo Amaral UNYAHNA

9 Sigmund Freud e a psicanálise
ESTRUTURAS DA PERSONALIDADE Supereu (Superego) Estrutura responsável pela internalização dos valores morais. Dividi-se em: (1) Ego ideal: ideais valorizados pelo grupo cultural (p.ex., honestidade, caridade, etc); (2) Consciência Moral: internalização das proibições (RAPPAPORT, FIORI e DAVIS, 1981). Nilo Amaral UNYAHNA

10 Sigmund Freud e a psicanálise
Mecanismos de defesa Repressão Evita que os pensamentos dolorosos ou perigosos cheguem à consciência; Constante gasto de energia para manter-se; Divisão Divide um objeto em dois: o objeto bom e o mau; Com o objeto bom será mantido um bom relacionamento. Já o mau será negado ou atacado; Nilo Amaral UNYAHNA

11 Sigmund Freud e a psicanálise
Mecanismos de defesa Negação Tentativa de não aceitar um aspecto da realidade que perturba o Eu (Ego); Projeção Atribuição de qualidades, sentimentos ou intenções (inaceitáveis) a outras pessoas, objeto ou animal; Racionalização Justificar comportamentos inaceitáveis com motivos admissíveis; Nilo Amaral UNYAHNA

12 Sigmund Freud e a psicanálise
Mecanismos de defesa Formação reativa Substituição de um desejo recalcado por um comportamento com sentido oposto; Identificação Agir de forma semelhante a uma pessoa valorizada, diante de um sentimento de inadequação; Regressão Retornar a níveis anteriores do desenvolvimento diante de uma frustração (RAPPAPORT, FIORI e DAVIS, 1981); Nilo Amaral UNYAHNA

13 Sigmund Freud e a psicanálise
Mecanismos de defesa Isolamento Uma forma de separar os aspectos da realidade geradores de ansiedade, do resto da psique (FADIMAN e FRAGER, 1986) Deslocamento Mecanismo que direciona sentimentos acumulados,em geral agressivos, em pessoas ou objetos menos perigosos; Sublimação Mecanismo que transfere a energia inicialmente destinada a propósitos sexuais para atividades produtivas (RAPPAPORT, FIORI e DAVIS, 1981); Nilo Amaral UNYAHNA

14 Sigmund Freud e a psicanálise
Fases Psicossexuais do Desenvolvimento Fase Oral Tem início no nascimento, quando começa a luta pela manutenção do equilíbrio homeostático ; A zona em torno da qual a libido se organiza é a boca; Modalidade incorporativa Etapa concreta da introjeção e o arranjo primitivo da libido; Etapa oral de sucção: emprega modalidade incorporativa, objetiva a apreensão do mundo (p.ex., seios) e apresenta como organização psíquica o narcisismo; Etapa oral sádico-canibal: início da capacidade destrutiva da criança Nilo Amaral UNYAHNA

15 Sigmund Freud e a psicanálise
Fases Psicossexuais do Desenvolvimento Fase Anal Tem início no segundo ano de vida, quando a libido passa para a organização anal; Processos básicos: (1) fantasias sobre os primeiros produtos que a criança coloca no mundo; (2) modelo de relação com o mundo por meio desses produtos. Etapas anais Etapa expulsiva: domínio dos processos expulsivos. Base para a projeção; Etapa retentiva: base para os mecanismos ligados ao controle (RAPPAPORT, FIORI e DAVIS, 1981). Nilo Amaral UNYAHNA

16 Sigmund Freud e a psicanálise
Fases Psicossexuais do Desenvolvimento Fase Fálica Tem início no terceiro ano de vida, quando a libido se organiza nos genitais; Inicia-se o interesse infantil pelos genitais, a masturbação e a preocupação com as diferenças sexuais entre meninos e meninas; Fantasia: meninos e meninas são possuidores de pênis; Complexo de Édipo Desejo do menino de eliminar o pai e casar-se com a mãe; Sentimentos ambivalentes (RAPPAPORT, FIORI e DAVIS, 1981). Nilo Amaral UNYAHNA

17 Sigmund Freud e a psicanálise
Fases Psicossexuais do Desenvolvimento Período de Latência Caracteriza-se pelo direcionamento das energias sexuais para o desenvolvimento social; Processo de canalização: realizações socialmente produtivas de sublimação Fase Genital Pleno desenvolvimento do adulto normal; Aprendeu a amar e competir; Desenvolveu-se intelectual e socialmente; Plena capacidade orgástica. Nilo Amaral UNYAHNA

18 Sigmund Freud e a psicanálise
Os Sonhos e o Simbolismo Função:Canalizar os desejos não realizados no estado de vigília sem despertar o corpo; Composição do sonho latente:impressões sensoriais noturnas, pensamentos do estado de vigília e um ou mais impulsos do isso (id) (BRENNER, 1987); Elaboração onírica: operações que transformam esses materiais no sonho manifesto; Sonho manifesto: a experiência consciente, durante o sono que o indivíduo pode ou não se lembrar quando acordar; Obstáculos à função de sonhar: fixação inconsciente a um trauma (FADIMAN e FRAGER, 1986). Nilo Amaral UNYAHNA

19 Sigmund Freud e a psicanálise
ESTRUTURA Corpo O corpo como fonte do funcionamento da personalidade; Origem da energia libidinal; Relacionamento Social Influência das primeiras experiências infantis; Escolhas durante a vida determinadas na infância; Vontade Não despertou interesse especial de Freud; Empregada na repressão de eventos ansiogênicos (FADIMAN E FRAGER, 1986); Nilo Amaral UNYAHNA

20 Sigmund Freud e a psicanálise
ESTRUTURA Emoções Caminhos de alívio da tensão e apreciação do prazer; Auxilio ao Eu na esquiva de lembrar de determinados eventos; Intelecto Função do Eu (ego); Importante na compreensão da pulsões do Isso (id); Self Ser total: corpo, instintos, processos conscientes e inconscientes; Nilo Amaral UNYAHNA

21 Sigmund Freud e a psicanálise
“O meu destino é perturbar o sono da humanidade.” (Freud) Nilo Amaral UNYAHNA


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