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11/12/2015 1 11 MICROECONOMIA II P ROFESSORA S ILVINHA V ASCONCELOS 1.

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1 11/12/2015 1 11 MICROECONOMIA II P ROFESSORA S ILVINHA V ASCONCELOS 1

2 11/12/2015 2 Mercados Imperfeitos

3 11/12/2015 3 Introdução O significado do termo Economia Industrial Na Europa o termo é este. Nos EUA é OI Difere da Teoria Micro clássica porque esta está no campo mais teórico e a OI no mais empírico Termo indústria abarca qualquer atividade econômica de grande escala, podendo encampar setores de serviço (ex.: indústria de turismo) Designação alternativa seria Economia de Mercados Imperfeitos

4 11/12/2015 4 Estruturas de mercado normalmente assumidas Estruturas de mercado Competição perfeita Competição imperfeita Oligopólio (Duopólio) Monopólio (diante da Dmercado) Não Cooperativo Cooperativo (Cartel) EstáticoDinâmico NDD D Seqüencial Simultâneo Repetido Cournot Bertrand

5 11/12/2015 5 Questões centrais em OI Compreender fatores que afetam concentração do mercado e como concentração afeta o comportamento estratégico das firmas Analisar o grau de competição em diferentes mercados a partir de diferentes suposições de estruturas de mercado Interligar estes insights com ações de monitoramento e intervenção de políticas públicas de defesa da concorrência

6 11/12/2015 6 Análise de Equilíbrio Parcial Competição Perfeita (paradigma competitivo ou equilíbrio competitivo) (Mas-collel, cap. 10; Shy, cap.4; Kreps, cap. 8 )

7 11/12/2015 7 Mercado competitivo (perfeitamente competitivo) Nele compradores e vendedores se comportam competitivamente Comportamento competitivo Um agente se comporta competitivamente se ele assume ou acredita que o Preço de Mercado é dado e que as ações dos agentes não influenciam o preço de mercado Ou seja: eles pensam que suas escolhas não afetam o preço de mercado (o conceito não depende de suposição de grande número de vendedores)

8 11/12/2015 8 Reforçando Sob um número finito de firmas (e de consumidores), os preços irão mudar se houver mudanças nas decisões de oferta e demanda agregada das firmas e consumidores. Cada firma e consumidor individual pode ter um pequeno efeito nos preços, mas este não é zero Então não é correto pensar que todas firmas não afetam preços por suas ações A hipótese é que elas agem como se não tivessem efeito sobre preço

9 11/12/2015 9 O modelo Suponha produto é homogêneo p = preço Q = quantidade demandada agregada, representada pela função inversa linear dada por p (Q) = a – bQ, com a, b > 0 As tecnologias das firmas têm retornos constantes de escala, resumidas na função custo linear dada por CT i (q i ) = c i q i, i = 1, 2 e c 2 ≥ c 1 ≥ 0 CMg = CTMe, pois CMg = dCT/dq i = c i e CTMe = CT/q i = c i de forma que c 1 e c 2 são custos marginais e unitários

10 11/12/2015 10 Graficamente P c2c2 c1c1 a/b (a-c 1 )/b a Q 0 D

11 11/12/2015 11 Formalmente O trio {p e, q e 1, q e 2 } é chamado equilíbrio competitivo se 1. Dado p e, q e i resolve (ou seja, cada empresa escolhe o produto que maximiza seu lucro ao preço de equilíbrio dado) 2. p e = a – b (q e 1 + q e 2 ), p e, q e 1, q e 2  0 (ou seja, ao preço de equilíbrio, quantidade demandada é igual à ofertada) Resolvendo (1) e (2) para encontrar o equilíbrio da indústria, calcula-se primeiro a função oferta das duas firmas

12 11/12/2015 12 Explicando No primeiro caso, p > c i não pode ser equilíbrio pois a quantidade ofertada seria q i = , enquanto a função demanda é finita, o que viola o item (2) do conceito de equilíbrio competitivo No terceiro caso, se p Q S, viola o item (2) do conceito de equilíbrio competitivo

13 11/12/2015 13 Por último Se a > c 2 ≥ c 1, então p e =c 1 é o único preço de equilíbrio competitivo, pois onde a divisão do produto entre elas é indeterminada Se a < c 1, nenhuma firma produziria (demanda é baixa) Se houver uma firma com c  0, então p e = c e q e = Q e = (a – c)/b

14 11/12/2015 14 Discussões para fechar A inexistência de equilíbrio competitivo sob tecnologia com retornos crescentes de escala (custos totais médios decrescentes) A relação entre equilíbrio competitivo e bem- estar social

15 11/12/2015 15 Resumindo O paradigma competitivo começa com a descrição dos bens disponíveis (o bem econômico é caracterizado por suas propriedades físicas, o estado da natureza nos quais estão disponíveis, sua localização, etc.) considera consumidores perfeitamente informados sobre propriedades dos bens, com preferências sobre cestas de bens, sendo que seus gastos não excedem sua renda Todos agentes são tomadores de preço e produtores maximizam os lucros

16 11/12/2015 16 Resumindo O equilíbrio competitivo é o conjunto de P, com oferta e demanda associados, de forma que para cada bem não há excesso de D nem de S O bem é vendido ao CMg. Neste mundo, a organização da indústria é eficiente. Mas as suposições sobre preferências, possibilidades de produção, informação perfeita, inexistência de externalidades, bens públicos e de poder de mercado são muito fortes

17 11/12/2015 17 Como avançar Incorporando comportamentos não competitivos

18 11/12/2015 18 Monopólio

19 11/12/2015 19 Introdução Desenvolvendo o modelo com um único vendedor diante de consumidores tomadores de preço Dado que monopolista está diante da demanda de mercado, sejam CT(Q) sua função custo total e  (Q) sua função lucro O problema do monopolista é

20 11/12/2015 20 Exemplo

21 11/12/2015 21 Exemplo

22 11/12/2015 22 Graficamente, seja o caso em que D é alta o bastante (ou CF é baixo o bastante) P Cmg(Q) Cme(Q) Rmg(Q)Q M >0 Q PMPM D 0

23 11/12/2015 23 Graficamente, seja o caso em que D é baixa de forma a não cobrir CMe P Cmg(Q) Cme(Q) Rmg(Q) Q D 0

24 11/12/2015 24

25 11/12/2015 25 Observação sobre Monopólio e bem-estar social Argumento convencional contra monopólio é que a p > c, há perda de bem estar porque menos consumidores participam do mercado, a uma quantidade de equilíbrio ofertada menor do que sob competição Pode-se dizer que este custo social é ainda maior ao se computar custos que firmas incorrem para deter competição (alocação de recursos para manter poder de monopólio), via, por exemplo Propaganda persuasiva Investimento em excesso de capacidade para tornar entrada não lucrativa, etc

26 11/12/2015 26 Monopólio e discriminação Caso em que a firma aumenta o lucro fixando diferentes preços para diferentes consumidores (diferença de gostos, renda, idade, localização) Para tanto, precisamos da condição de que não há arbitragem entre mercados com diferentes preços (devido por exemplo a custos de transporte, taxas sobre M, etc). Isto impede que se compre ao menor preço e venda ao preço maior em outro mercado

27 11/12/2015 27 Formalmente (Tirole, p. 133) “O produtor discrimina preço quando duas unidades do mesmo bem são vendidas a diferentes preços (seja para o mesmo consumidor ou não), e esta discriminação está ligada à impossibilidade de arbitragem (o bem não pode ser transferido, caso de serviços como viagem, consulta, etc; e consumidor não tem diferentes opções de bundles )”

28 11/12/2015 28 O modelo de monopólio e discriminação Seja um monopólio vendendo em dois diferentes mercados (demandas diferentes) Assuma que não há arbitragem entre grupos A determinação do nível de produto e preço em cada mercado é dada ao se resolver

29 11/12/2015 29 OBS.: Relação entre preço cobrado em cada mercado e elasticidades da demanda Lembre que

30 11/12/2015 30 OBS.: Relação entre preço cobrado em cada mercado e elasticidades da demanda

31 11/12/2015 31 Exemplo: preço mais elevado cobrado de demanda menos elástica


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