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Mulher estrangeira na própria terra

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Apresentação em tema: "Mulher estrangeira na própria terra"— Transcrição da apresentação:

1 Mulher estrangeira na própria terra
La Samaritana

2 Está sedento e faminto; não tem meios para ao menos alcançar a água e os seus discípulos foram à cidade para comprar alimento. E dessa forma pede ajuda à mulher: “Dá-me de beber”.

3 Para Jesus se trata de uma passagem obrigatória no sentido teológico, porque a salvação deve chegar também aos que estão mais longe, os excluídos, os não desejados, os odiados; para eles Ele veio ao mundo. Os samaritanos não podiam se quer entrar no templo de Jerusalém, pelo fato de serem considerados impuros e indignos, pelo fato que ao longo dos séculos a sua raça tinha-se misturado com a de populações estrangeiras.

4 Jesus se apresenta a nós como um viajante, um peregrino ao longo das estradas dos homens e mulheres.
Esta é uma longa viagem, cansativa e aqui nós o encontramos exausto , sentado a beira do poço de Sicar.

5 Está sedento e faminto; não tem meios para ao menos alcançar a água e os seus discípulos foram à cidade para comprar alimento. E dessa forma pede ajuda à mulher: “Dá-me de beber”.

6 "Dá-me de beber" (Jo 4,7)

7 E, lá, ouvir o que Ele disse
Amado irmão, amada irmã, hoje pensamos em ir com você ao encontro de Jesus no poço de Jacó. E, lá, ouvir o que Ele disse à mulher samaritana. Aquela a quem Ele pediu água pra matar a Sua sede.

8 É importante saber o que aconteceu
naquele célebre encontro porque o que Ele disse naquela ocasião, está dizendo a nós hoje. Suas palavras... São palavras de vida eterna...

9 Jesus aproveitou pra mostrar que veio ao mundo trazer
Junto àquele poço, Jesus aproveitou pra mostrar que veio ao mundo trazer a misericórdia e colocá-la acima dos preconceitos: os do Seu Povo e os nossos...

10 Aquela mulher era uma samaritana.
Como os samaritanos eram considerados inimigos do povo judeu, Jesus nem deveria aproximar-se dela.

11 Jesus mostrou que sabia quem ela era
E, ainda mais, a vida da mulher não estava de acordo com a lei judaica porque ela vivia com um “sexto marido”... Jesus mostrou que sabia quem ela era e não a menosprezou por causa disso, e sim...

12 ...prova que não veio julgar ninguém.
Cheio de compaixão Jesus olha a mulher e pede-lhe água, dialoga com ela, ignorando a sua condição - que, para todos, era desprezível - e ainda lhe oferece o Seu amor incondicional.

13 Na verdade, pedindo água àquela mulher
Jesus queria o seu coração - queria salvá-la. Queria dar-lhe, como disse, uma Água Viva “que jorra até a vida eterna”.

14 da segurança e felicidade
“Quem beber da água que eu lhe der jamais terá sede....” Ao dizer isso, Jesus se referia à sede que aflige a todos nós: de justiça, de paz, de amor, da segurança e felicidade que só Ele pode dar.

15 E Ele lhe responde: “Sou eu, quem fala contigo”.
Sentindo-se tocada no profundo da alma, a samaritana pede a água que Jesus oferece. Pergunta-Lhe se é o Messias, o Cristo, pois sabia tudo sobre ela. E Ele lhe responde: “Sou eu, quem fala contigo”.

16 Ele conhece nossa pobreza humana... Mas é na misericórdia
Jesus sabe quem somos, amado irmão, amada irmã! Ele conhece nossa pobreza humana... Mas é na misericórdia com que olhou a samaritana que Ele olha cada um de nós.

17 Somos “as samaritanas” de hoje a quem
Jesus pede o coração e quer se revelar como o Cristo que nos veio salvar... Pelos tempos afora Ele vem nos pedindo: "Dá-me de beber"

18 saciando-se no Seu amor.
Com esse pedido Jesus quer dizer que, Nele, está a nascente da água que necessitamos... A Água Viva que o mundo sedento precisa pra viver como Ele o criou: saciando-se no Seu amor.

19 A samaritana confiou no que Jesus lhe disse e pediu a água que Ele ofereceu. Vamos pedir-Lhe também!...

20 Não nos deixes mais correr o risco de retirar
Senhor... Dá-nos de beber das águas da Salvação! Não nos deixes mais correr o risco de retirar águas contaminadas das “cisternas poluídas” espalhadas pelo mundo com suas viroses mortais: ambições, injustiças e tantas outras doenças da alma que matam o amor e destroem a vida. Amém!...

21 JUSTIÇA RESTAURATIVA PRATICADA POR JESUS CRISTO
05/12/2015

22 -Quais as mudanças que Jesus Causou na Samaritana?
Jesus e a Samaritana (Jo 4,5-42) Ler o texto e tentar responder: -Quais as mudanças que Jesus Causou na Samaritana? 05/12/2015

23 A Samaritana era 4 vezes rejeitada:
Por ser mulher: a sociedade judaica era bem machista. Só a mulher podia ser condenada no caso de adultério. Por ser pecadora: o meio dia não é horário para buscar água. 05/12/2015

24 * Jesus: cansado, se senta na beira do poço de Jacó.
Por ser estrangeira: os samaritanos eram considerados como bastardos, mistura de raças. Por ser pobre: ela mesma foi buscar água no poço. * Jesus: cansado, se senta na beira do poço de Jacó. 05/12/2015

25 Restauração causada por Jesus
A saída do circulo vicioso marcado pela tradição e as forças coletivas (v. 7-9). “Você um judeu ... eu, uma samaritana”. Jesus disse: “Dá-me de beber!” A reação da mulher é de surpresa: “Como sendo judeu, tu me pedes de beber, a mim que sou samaritana”. 05/12/2015

26 É o confronto com a nossa miséria que nos leva à conversão.
A mulher está insegura porque Jesus quebrou um tabu. Um judeu não ia humilhar-se para pedir uma ajuda a uma pecadora, só se este estivesse na pior. É o confronto com a nossa miséria que nos leva à conversão. A mulher estranha a atitude de Jesus porque já tinha incorporado a tradição: judeu e samaritano não se falam; 05/12/2015

27 Ela aceita seu papel, sua “Persona” (mascara) em função do que os outros esperam dela.
Jesus quebra o seu papel de judeu e obriga a mulher a se questionar na sua situação de samaritana. Jesus não vê nela simplesmente uma “samaritana”. 05/12/2015

28 O dom de Deus: “água viva”- Oferta de uma nova vida (v.10).
Jesus propõe uma água que corre, não mais uma água parada. É isso o dom de Deus. O dom de Deus é o próprio Jesus. A intervenção de Jesus marca um salto qualitativo. Jesus quer que a mulher descubra que ele não é simplesmente um judeu, mas o dom de Deus capaz de dar água viva. Isso a mulher não consegue entender. 2/21/09

29 Rompeu com a tradição: “Você é maior que o nosso pai Jacó”
Jacó é considerado o pai dos samaritanos. Ele representa a tradição. O poço indica a descida na profundeza da origem religiosa. Por isso, a mulher pergunta se Jesus é maior do que o pai Jacó. 05/12/2015

30 O poço, a água soa símbolos materiais e representam a origem.
Em todas as culturas “os pais” significam a Lei, a Ordem, a Consciência. A pergunta da mulher: “Você é maior que o nosso pai Jacó”, revela a crise de valores sentida por ela. 05/12/2015

31 Não é por acaso que o encontro se realiza no poço de Jacó que representa para a mulher a fonte dos valores que ela tinha até agora. Ela se questiona: “Será que este judeu é uma nova fonte da qual posso viver?” Por isso, os versículos respondem bem o que procura a mulher. “Aquele que bebe desta água que eu lhe darei, nunca mais terá sede. Pois a água que eu lhes der, tornar-se-á nele uma fonte de água jorrando para a vida eterna” 05/12/2015

32 D. Desejo da nova fonte de vida (v. 15)
A samaritana começou a alimentar o desejo de uma água (de uma fé) capaz de satisfazer plenamente A água (a fé) do poço de Jacó não consegui satisfazê-la porque precisava tirá-la todos os dias e necessitava de esforço. A mulher pede nesse versículo 15, o que Jesus tinha proposto que pedisse no versículo 10. 05/12/2015

33 Assim termina a 1ª parte. A samaritana descobre que precisa sair do seu “egocentrismo”, da sua “persona”, do seu papel no que estava trancada para descobrir seu verdadeiro “ego”. É dentro de nos, que encontramos o caminho do místico. (Para que viemos a este mundo? Qual a nossa finalidade aqui?) 05/12/2015

34 E. A mudança na mentalidade da vida: a sexta-hora (v. 6,16-19).
Quando Jesus disse: “Vai, chamar teu marido”, ele provocou a mulher para reconhecer o lado escuro da sua vida. Ela o reconhecer, no entanto, só parcialmente quando disse: “Não tenho marido”, escondendo que já teve 5 maridos. Jesus a questiona para obriga - lá a reconhecer toda a verdade. 05/12/2015

35 Não adianta esconder alguma coisa a si mesmo ou ao confessor.
Só quem aceita reconhecer o seu lado obscuro e confessar o seu lado escuro é capaz de fazer a experiência da água viva. Não adianta esconder alguma coisa a si mesmo ou ao confessor. O reconhecimento da lado escuro da nossa personalidade é o inicio da cura e o primeiro passo para a “individuação” . 05/12/2015

36 A mulher não vê mais em Jesus um judeu, mas um profeta (v
A mulher não vê mais em Jesus um judeu, mas um profeta (v. 19) e mais tarde o messias (v.25) e finalmente o salvador (v.42). O fato que a mulher reconhece Jesus como profeta e que ela aceita exercer ela mesma este papel para com os samaritanos, prova que começa a descobrir no seu caminho a liberdade e a iniciativa própria. 05/12/2015

37 O encontro com Deus (v.20): o símbolo unificado.
“Deus se encontra no mais interior de si mesmo. Deus interior intimo” como disse S. Agostinho. Só pode encontrar Deus quem para de apresentar aos outros a si mesmo. 05/12/2015

38 Agora a mulher é capaz de se confrontar com sua própria tradição.
A mulher só foi capaz de fazer uma pergunta sobre Deus, após ter aceito seu lado escuro. A descoberta de Deus se faz a partir do conhecimento do seu ego mais profundo. A partir do v. 20, a mulher começa a ter iniciativa do diálogo. Pela primeira vez ela faz uma pergunta e a resposta é no mesmo nível. Agora a mulher é capaz de se confrontar com sua própria tradição. 05/12/2015

39 No versículo 25, a mulher manifesta o desejo de encontrar Cristo, aquele que não somente lhe revelou seu lado escuro, como o fez Jesus, mas aquele que é capaz de revelar “tudo”. A mulher ainda pensa de maneira dualista: adorar em Jerusalém ou em Garizim? Jesus fala que precisa rezar em espírito e verdade. Ele acaba deste jeito com qualquer dualismo. Refaz a unidade entre o humano e o divino, entre o espírito e a carne. 05/12/2015

40 Quando Jesus diz: “Sou eu, que falo contigo”, isso significa, para a mulher samaritana, o encontro com Cristo na sua plenitude e a realização plena na sua personalidade. 05/12/2015

41 Mensageira para o povo (v. 28-30)
A mulher abandona a sua jarra, porque descobriu uma outra “água”. A água do poço (religião de Jacó) já não a satisfaz mais. Ela descobre a água viva: Jesus é o Messias. A volta para a cidade, mostra uma mulher bem diferente. Agora, não é mais uma mulher que segue um papel coletivo, mas alguém que tem sua própria personalidade. 05/12/2015

42 CONCLUSAO. 05/12/2015

43 Na metade de sua vida, uma mulher experimenta uma mudança radical na qual o seu passado se torna consciente e na qual seu futuro se orienta radicalmente para Cristo 05/12/2015

44 O texto da samaritana é um texto de Justiça Restaurativa praticada por Jesus Cristo, de restauração integral. Mudança não so exterior, mais de mente, de nova visão da sua cultura, da sua religião. Mudança de alguém prisioneira do pecado, escrava das limitações imposta pela cultura, religião e sociedade. Restaurada das condições de mulher, pobre, estrangeira e pecadora. Agora, restaurada já não precisa esconder-se sob o sol do meio dia. Ela agora, restaurada, torna-se restauradora de outras pessoas, vai anunciar que encontrou o Messias. A água viva que jorra para sempre. 05/12/2015

45 Enquanto a religião se resume simplesmente a formas externas e a função religiosa não leva a uma experiência intima de Deus, não acontece nada de fundamental. Quem não compreende isso, pode ser doutor em teologia, mas de religião não entende nada e menos de educação. 05/12/2015

46 COMO VOCÊ REAGE QUANDO OFENDIDO?
As atitudes são formas distintas de comportamento que refletem estados emocionais, de pensamento e de vontade. Apresentamos oito atitudes para ver com quais delas você mais se aproxima. 05/12/2015

47 “Eu mereço isso” ou “É culpa minha”.
Submissão: Aceitação passiva do insulto, submetendo-se à crítica ou atitude reprovadora do ofensor, criando justificativas auto desqualificadoras e humilhantes como, por exemplo: “Eu mereço isso” ou “É culpa minha”. 05/12/2015

48 Negação: Exclusão consciente da lembrança de idéias ou sentimentos associados à ofensa sofrida; empreendimento de esforços para “esquecer o assunto”. 05/12/2015

49 3. Reação hostil: Predisposição para reagir imediatamente com violência, atacando o agressor da mesma forma; uma atitude primitiva que pode não deixar ressentimentos em relação ao sujeito, mas provavelmente agrava o conflito com a pessoa que sofre o ataque emocional. 05/12/2015

50 4. Vingança: “Olho por olho e dente por dente”
4. Vingança: “Olho por olho e dente por dente”. Busca intencional de vingança e planejamento para executá-la, tentando dar ao ofensor a mesma ou até maior punição do que o agravo sofrido. Isso também é diferente da primeira atitude, na qual a reação não é imediata. Muito tempo pode passar antes que a retaliação tenha lugar. 05/12/2015

51 5. Ressentimento: Tendência de reter sentimentos de ira e ódio, lembrando-se freqüentemente da afronta sofrida, mantendo comportamentos de animosidade e rancor para com a parte culpada, sem realmente praticar atos diretos de vingança, como na reação vingativa já mencionada. 05/12/2015

52 6. Explicação: Enfrentamento do faltoso na busca de uma explicação, justificativa ou motivo para a ação, a fim de superar a discórdia mediante o diálogo; “esclarecer as coisas”. 05/12/2015

53 7. Perdão: Essa atitude também se centraliza na comunicação, mas busca a compreensão para esclarecer satisfatoriamente as causas da controvérsia; a pessoa cerra as portas a ações hostis, vingança ou rancor. 05/12/2015

54 8. Reconciliação: Superar a discórdia mediante o diálogo e com disposição perdoadora, assim como ocorre nas duas atitudes precedentes, mas com a intenção de reavivar os laços de afeição com o ofensor, a fim de restabelecer o bom relacionamento. 05/12/2015


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