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Veronica M. Amado Universidade de Brasília

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Apresentação em tema: "Veronica M. Amado Universidade de Brasília"— Transcrição da apresentação:

1 Veronica M. Amado Universidade de Brasília
Como diagnosticar e conduzir um paciente com insuficiência Respiratória Veronica M. Amado Universidade de Brasília

2 Esse indivíduo consegue manter as vias aéreas pérvias?

3 Quais mecanismos envolvidos na insuficiência respiratória?
Insuficiência respiratória aguda: PaO2< 60mmHg (SatO2 <90%) e/ou PaCO2> 50mmHg Insuficiência respiratória tipo I (hipoxêmica) Insuficiência respiratória tipo II (hipoventilação)

4 Por que não intubar? Riscos relacionados ao procedimento
Complicações relacionadas às vias aéreas Desconforto Complicações relacionadas à VM PAV Fraqueza muscular

5 Quais são as opções?

6 Ventilação não invasiva

7 Contra-indicações Absolutas Necessidade de IOT imediata PCR Relativas
Secreção abundante/cooperação/proteção de VA Rebaixamento do NC, exceto DPOC com retenção de CO2 Falências orgânicas Cirurgia facial ou neurológica Trauma ou deformidade facial Alto risco de aspiração Obstrução das vias aéreas superiores Anastomose esofágica recente (pressurização<20cmH2O) Diretrizes Brasileiras de VM 2013 (SBPT/AMIB)

8 VNI em EAP Mecanismos envolvidos Redução da pré-carga do VD
Redução da pós-carga do VE Recrutamento de unidades respiratórias com melhora da troca gasosa Redução do fluxo transcapilar pulmonar

9 EAP CPAP Critical Care 2006

10 EAP NPPV Provavelmente a diferença na mortalidade não chegou a ser significativa por conta do menor número de pacientes e portanto menor poder. Critical Care 2006

11 EAP CPAP NPPV Critical Care 2006

12 DPOC

13 Expiração relaxada Expiração forçada

14 Ventilação não invasiva em DPOC
Metanálise 15 trabalhos Mortalidade hospitalar Exacerbações graves Exacerbações leves Ann Intern Med 2004, 138: 861

15 Ventilação não invasiva em DPOC
Intubação endotraqueal Exacerbações graves Exacerbações leves Ann Intern Med 2004, 138: 861

16 Variável VNI (n=26) Tratamento padrão (n=26) p Pacientes com complicações graves n (%) 13 (50) 21 (81) 0,02 Pacientes com coplicações que levaram ao óbito n (%) 10 (38) 18 (69) 0,03 NEJM 2001, 344: 481

17 VNI em asma Poucas evidências Critérios de indicação (após medicação)
fR > 25irpm FC > 110bpm Uso de musculatura respiratória acessória PaO2/FiO2 > 200mmHg PaCO2 < 60mmHg VEF1 < 50% Sugere-se medicação com Salbuamol 2,5mg e ipatrópio 0,25 mg Eur Respir Rev 2010, 19: 39

18 Taxa de intubação em pacientes com SARA usando VNI
A metanálise utilisou estudos randomizados, mas também estudos observacionais. Sugere prudência na seleção de pacientes para VNI (não muito hipoxemicos, sem IMOs, normotensos e com SOFA II <34) e que seja feita preferencialmente em ambiente de UTI. Taxa de intubação em pacientes com SARA usando VNI Taxa de mortalidade em pacientes com SARA que usaram VNI Respir Care 2011; 56: 1583

19 Cuidados paliativos Dor e dispneia são os sintomas mais comuns em pacientes terminais Causas reversíveis x causas irreversíveis Uso de opióides Direito à comunicação Evitar internação em UTI

20 Dose de morfina foi menor no grupo VNI
Escala de Borg Dose de morfina foi menor no grupo VNI Lancet Oncol 2013; 14: 219

21 Fibrose pulmonar idiopática
Estudo retrospectivo 18 pacientes Critérios para VNI: fR, esforço e PaO2/FiO2<250mmHg NT-PróBNP: 634,6 (sucesso VNI) x 4528,8pg/mL (falha VNI) Nt-proBNP ≤ 900 Probabilidade de sobrevida Nt-proBNP > 900 Probabilidade de sobrevida VNI sucesso VNI falha Journal Critical Care 2014; 29: 562

22 VNI - pré-hospitalar Mortalidade Necessidade de IOT
Academic Emergency Medicine 2014; 21:960

23 Mensagens finais A intubação traqueal deve ser evitada sempre que possível, mas não deve ser retardada Iniciar o suporte ventilatório com VNI: EAP DPOC com descompensação grave Pacientes com doenças neuro-musculares Imunossuprimidos com comprometimento moderado da troca gasosa

24 Mensagens finais Suporte ventilatório com VNI pode ser considerado em:
Asma SARA leve Pneumonia Fibrose pulmonar A VNI pode ser uma alternativa de suporte ventilatório em pacientes em cuidados paliativos

25 Mensagens finais A oxigenoterapia pode ser utilizada em casos leves (PaO2/FiO2 > 250mmHg) e sem acidose respiratória: DPOC Imunossuprimidos Asma Pneumonia Fibrose pulmonar idiopática

26 Mensagens finais Os pacientes em VNI devem ser avaliados entre 30 e 120min. Considera-se sucesso: Redução da frequência e do esforço respiratório Melhora da troca gasosa Melhora do nível de consciência

27 Obrigada!


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