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A EGRÉGORA PP GRUPO APRENDIZES DA ARTE REAL

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Apresentação em tema: "A EGRÉGORA PP GRUPO APRENDIZES DA ARTE REAL"— Transcrição da apresentação:

1 A EGRÉGORA PP-1-038 GRUPO APRENDIZES DA ARTE REAL
22 de agosto de 2014 CLIQUE PARA AVANÇAR OS SLIDES A EGRÉGORA Ir Carlos Henrique da Conceição Saraiva

2 A palavra egrégora vem do grego "egrégoroi" e designa a força criada pela soma das energias físicas, emocionais e mentais de duas ou mais pessoas reunidas para qualquer finalidade em comum.

3 Assim como existem o claro e o escuro, o belo e o feio, o bem e o mal; em se tratando de egrégora, que acumula energias, existem as positivas e as negativas. Neste último caso, o Irmão que não está preparado mental e espiritualmente, ou seja, em dessintonia com os demais, não será um somatório para a formação da egrégora, e sim um elemento subtrator, prejudicando a egrégora da Loja.

4 Seria como um circuito alimentador com várias pilhas ligadas em série; sendo cada pilha, um Irmão e uma delas inseridas ao circuito de forma inversa. O somatório desta energia será diminuído.

5 Como somos homens de bons costumes, reunidos por um objetivo ímpar, que é o do amor ao bem e a verdade; prefiro considerar os níveis de Nossa Egrégora como “mais positiva” ou “menos positiva” e nunca “negativa”; pois assim não nos corresponderia.

6 A egrégora, sendo um somatório de energias torna-se maior ou menor conforme o número de pessoas reunidas e seus estados mentais e espirituais. por isso alguns detalhes são de imensa importância para a formação da egrégora em nossas sessões ritualísticas como, por exemplo:

7 Quando o Mestre de Cerimônias está organizando o cortejo no Átrio para dar entrada ao Templo, pede para que todos os presentes coloquem seus celulares em modo inaudível para que não atrapalhem os trabalhos. Também pede para que todos desliguem seus pensamentos do mundo profano e os conecte ao Grande Arquiteto do Universo.

8 Em algumas Lojas o Mestre de Cerimônias faz uma pequena oração pedindo a ajuda do Grande Arquiteto do Universo para que os trabalhos transcorram de forma harmoniosa; fazendo com que ao final dos trabalhos o Ir Orador possa falar de forma verdadeira e satisfatória que “os trabalhos correram justos e perfeitos”.

9 Quando o Ven Mestre pede que o Ir 1º Vigilante verifique se todos os presentes nas colunas são Maçons; este o faz também para verificar, olho no olho, se todos estão em sintonia com o objetivo da sessão; pois não basta apenas a presença física; o Irmão tem que estar presente mental e espiritualmente, atuando como um elemento somador para a formação da Egrégora da Loja.

10 A postura sentada, “postura egípcia”, na nossa ordem chamada de “postura maçônica”, também é muito importante, uma vez em que, em loja, o Irmão fica sentado por um longo período e essa postura, também utilizada nas práticas de yoga para a meditação, evita o cansaço e o aparecimento de câimbras, fazendo com que o Irmão não perca sua concentração; mantendo assim, a manutenção da egrégora.

11 A Cadeia de União, seja em que grau for, tem um fausto poder
A Cadeia de União, seja em que grau for, tem um fausto poder. Liturgicamente tem como usança a transmissão da Palavra Semestral e esta é dada em Grau de Aprendiz; mas nada impede de o Ven Mestre pedir a formação da Cadeia de União para emitir vibrações positivas aos Irmãos necessitados, mesmo que estes se encontrem ausentes; pois todos na cadeia estão ligados em um só pensamento.

12 Neste momento está se fazendo uma ligação do visível ao invisível, onde as energias individuais se juntarão e se projetarão para onde os pensamentos estiverem direcionados.

13 A formação da Cadeia de União no final dos trabalhos nos dá resultados espirituais com benesses extraordinárias; pois a Egrégora, com toda a sua pujança, ainda se encontra presente no Templo.

14 A Cadeia de União, seja em que grau for, tem um fausto poder
A Cadeia de União, seja em que grau for, tem um fausto poder. Liturgicamente tem como usança a transmissão da Palavra Semestral e esta é dada em Grau de Aprendiz; mas nada impede de o Ven Mestre pedir a formação da Cadeia de União para emitir vibrações positivas aos Irmãos necessitados, mesmo que estes se encontrem ausentes; pois todos na cadeia estão ligados em um só pensamento.

15 Outros fatores também muito importantes para a formação da egrégora são a música e os incensos. 

16 Uma boa música, suave e relaxante; deixa o ambiente confortável nos propiciando a sensação de paz, acalmando os nervos. Não é a toa que o nome do responsável pela música em nossos trabalhos é o “Mestre de Harmonia”. 

17 Os incensos odorantes, usados ritualisticamente, purificam o ambiente, modificando seu teor energético e atraem cooperações de egrégoras afins. Quando queimados, liberam todos os potenciais energéticos de suas substâncias, repercutindo simultaneamente nos planos físico e astral; agindo na emotividade, elevando as vibrações psíquica do ser; despertando um inconsciente potencial.

18 Essa queima tem efeito estimulante para o espírito tornando o ambiente agradável promovendo um contato com o plano sutil elevando o nível mental e harmonizando o individuo consigo mesmo.

19 Com isso, a música e a queima de incensos atuam mais ou menos como numa simbiose, ajudando muito na formação da Egrégora em nossas Sessões Ritualísticas.

20 Uma egrégora altamente positiva e bem cultivada nos dá frutos como a harmonia, a paz e a evolução espiritual; onde todos usufruem.

21 Jesus disse: “Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, estarei entre eles.”. Isso nos faz perceber o quão importante é a egrégora.

22 GRUPO APRENDIZES DA ARTE REAL
TEXTO: Carlos Henrique da Conceição Saraiva MM  CIM: FOTOS: DO ARQUIVO DO JURA EM PROSA E VERSO FORMATAÇÃO: JURA EM PROSA E VERSO MÚSICA: Castle Off Reams – Giovanni Marradi


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