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PublicouBetty Canela Franco Alterado mais de 8 anos atrás
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Aspectos clínico e comportamental dos fatores de risco à saúde
Suely Sales Guimaraes, Ph.D. Universidade de Brasília
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Comportamentos de Saúde
Aprendizado Modelo familiar Contexto sociocultural Acesso a recursos e orientação Hábitos Desenvolvimento lento em tempo impreciso Pouco relacionados entre si – pouco valor preditivo Instável ao longo do tempo e das circunstancias
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Variabilidade do Hábito
Diferentes hábitos são controlados por diferentes fatores Diferentes fatores controlam um mesmo hábito para diferentes pessoas Fatores controladores de um mesmo comportamento mudam ao longo do tempo
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Mudança de Comportamentos
Mudanças de atitude motivação para mudar o comportamento Mudanças em crenças de saúde modificações comportamentais
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Abordagens Teóricas Modelo de Crenças de Saúde
Teoria da Ação Planejada Modelo Transteórico de Mudança
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Modelo de Crenças de Saúde
1. Crença na ameaça valores relativos à própria saúde crença sobre a própria vulnerabilidade crença sobre a gravidade da desordem 2. Crença que um comportamento específico pode reduzir a ameaça crença na eficácia de uma medida específica crença na superioridade dos benefícios das medidas adotadas com relação aos custos
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Teoria da Ação Racional Fishbein & Ajzen
A intenção comportamental é preditiva da probabilidade de emissão do comportamento. O comportamento ocorre de forma racional O indivíduo usa sistematicamente as informações adquiridas para emitir o comportamento
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Teoria da Ação Planejada
1. Atitudes favoráveis a uma ação específica Crenças sobre resultados de um comportamento se fizer dieta, perderei peso, serei mais saudável e atraente Avaliação dos resultados do comportamento ser saudável e ter boa aparência é desejável 2. Normas subjetivas com respeito à ação Crenças normativas minha família e amigos acham que devo fazer dieta Motivação para concordar com a crença eu quero fazer o que eles sugerem 3. Controle comportamental percebido Percepção de auto-eficácia eu consigo fazer dieta Intenção comportamental Comportamento (dieta)
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Modelo Transteórico de Mudança Prochaska e DiClemente
Estágios de mudança Pré-contemplação não considera a possibilidade de mudar, nem se preocupa com a questão Contemplação admite o problema, é ambivalente e considera adotar mudanças eventualmente Preparação inicia algumas mudanças, planeja, cria condições para mudar, revisa tentativas passadas Ação implementa mudanças ambientais e comportamentais, investe tempo e energia na execução da mudança Manutenção processo de continuidade do trabalho iniciado com ação, para manter os ganhos e prevenir a recaída Recaída falha na manutenção e retomada do hábito ou comportamento anterior – retorno a qualquer dos estágios anteriores
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Técnicas de Abordagem Apelo ao medo - estudos nos anos 50 e 60
- eficácia a curto prazo, para comportamentos ocasionais ou medo intenso. - técnica desnecessária e insuficiente.
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Técnicas de Abordagem Apelo à informação - estudos apontam critérios para elaboração de programas informativos bem sucedidos sobre os efeitos de hábitos: Ilustração de casos bem sucedidos de mudanças ao invés de estatísticas sobre maus hábitos e doenças Fonte de comunicação confiável, prestigiosa, idônea, competente Discussão dos aspectos positivos e negativos da opção ou não pela mudança proposta argumentos fortes no início e no final da mensagem mensagens curtas, claras e diretas com conclusões explícitas Nível de demanda balanceado
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Comunicação persuasiva e efetiva :
Técnicas de Abordagem Comunicação persuasiva e efetiva : atrai a atenção é compreensível impulsiona ao comportamento recomendado é facilmente lembrada recomenda ações específicas
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