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PublicouMikaela Palha Fortunato Alterado mais de 8 anos atrás
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Crianças e adolescentes em Serviços de Acolhimento: o que já conquistamos e pelo que estamos lutando? Maria Clotilde Rossetti-Ferreira CINDEDI – FFCLRP-USP Juliana Bezzon da silva III SEMINÁRIO INTERNACIONAL QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES SÃO PAULO, NOVEMBRO 2015.
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Crianças e adolescentes em Serviços de Acolhimento: retomando experiências e questões que pedem reflexões e ações Maria Clotilde Rossetti-Ferreira CINDEDI – FFCLRP-USP Juliana Bezzon da silva III SEMINÁRIO INTERNACIONAL QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES SÃO PAULO, NOVEMBRO 2015.
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Serviços de Acolhimento (SA) e Educação Infantil (EI): experiências similares
EI: de “mal necessário” A DIREITO À EDUCAÇÃO E AO CUIDADO. De cuidado materno-substitutivo à organização de ambiente coletivo de educação infantil (interação criança-criança). Interações dependem de organização dos ambientes e rotinas – PPP. Experiência prática de mudança de paradigma na Creche Carochinha (1986). Formar e ser formado pelos educadores e professores de EI. Parceria histórica Cindedi – Carochinha. Inserção da criança e família na creche (creche aberta e creche fechada). Avanços legais e acadêmicos X “sustos” diante das práticas (vídeo: “Nossa creche respeita os direitos das crianças” – Malta Campos & Rosemberg, 1995, MEC).
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Serviços de Acolhimento (SA) e Educação Infantil (EI): experiências similares
Implicação direta da EI com o SA: EI e EF de boa qualidade em tempo integral diminui o número de crianças acolhidas. SA: de “menor” A SUJEITO DE DIREITOS Avanços legais: processo aberto à participação da sociedade, grandes e recentes transformações (mudanças dos lugares, do tamanho, de atores, de relações, que desencadeiam jogos de poder). Dissonância entre normas legais e práticas.
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Questões que pedem reflexões e ações
Crianças de até seis anos de idade: família acolhedora/ acolhimento institucional. (a questão do apego e da separação...) Critérios de retirada. Como realiza-la de modo menos traumático para a criança e a família e melhorar o acolhimento inicial? Quem recebe a criança e como recebe? Necessidade de planejamento dos momentos iniciais. (Papel das outras crianças). Importância da valorização e do trabalho com a família. Valorização do educador (todos profissionais do SA). Acesso a informações? SA deve ser uma comunidade socioeducativa.
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Questões que pedem reflexões e ações
O difícil acolhimento à criança e ao adolescente em momentos de crise Cuidado e acolhimento especial: Disponibilidade para a escuta; Aceitação de silêncios, de “raivas”; Estabelecer um diálogo sincero, com linguagem apropriada; Não subestimar a capacidade das crianças. Construção da história da criança: guardar a história para a criança ter o registro do período em que viveu no serviço de acolhimento como uma lembrança positiva. Ressignificação da experiência de acolhimento. Importância da interação entre irmãos que estão acolhidos institucionalmente como fontes de apoio e vínculo.
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Questões que pedem reflexões e ações
Intercâmbio com as atividades na comunidade. Um espaço realmente aberto e integrado (reciprocidade). Serviço de Acolhimento: política pública inserida no Sistema de Garantia de Direitos das Crianças e Adolescentes: importância da articulação da Rede.
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Direitos sociais básicos
Avanços e retrocessos Direitos sociais básicos Proteção Especial Moradia Lazer Educação Cultura Saúde Emprego SA CREAS; CAPS (AD) Família / Comunidade Necessidade de mudança de paradigma (ideias e atitudes) que possibilite que os outros serviços (proteção básica e média complexidade) funcionem com qualidade, acolham as crianças e as famílias como sujeitos, e não as excluam, punam e internem. Básica Média Complexidade Alta Complexidade Medidas provisórias excepcionais
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Muito Obrigada! Maria Clotilde Rossetti-Ferreira – Juliana Bezzon da Silva –
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