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Crianças e adolescentes em Serviços de Acolhimento: o que já conquistamos e pelo que estamos lutando? Maria Clotilde Rossetti-Ferreira CINDEDI – FFCLRP-USP.

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Apresentação em tema: "Crianças e adolescentes em Serviços de Acolhimento: o que já conquistamos e pelo que estamos lutando? Maria Clotilde Rossetti-Ferreira CINDEDI – FFCLRP-USP."— Transcrição da apresentação:

1 Crianças e adolescentes em Serviços de Acolhimento: o que já conquistamos e pelo que estamos lutando? Maria Clotilde Rossetti-Ferreira CINDEDI – FFCLRP-USP Juliana Bezzon da silva III SEMINÁRIO INTERNACIONAL QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES SÃO PAULO, NOVEMBRO 2015.

2 Crianças e adolescentes em Serviços de Acolhimento: retomando experiências e questões que pedem reflexões e ações Maria Clotilde Rossetti-Ferreira CINDEDI – FFCLRP-USP Juliana Bezzon da silva III SEMINÁRIO INTERNACIONAL QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES SÃO PAULO, NOVEMBRO 2015.

3 Serviços de Acolhimento (SA) e Educação Infantil (EI): experiências similares
EI: de “mal necessário”  A DIREITO À EDUCAÇÃO E AO CUIDADO. De cuidado materno-substitutivo à organização de ambiente coletivo de educação infantil (interação criança-criança). Interações dependem de organização dos ambientes e rotinas – PPP. Experiência prática de mudança de paradigma na Creche Carochinha (1986). Formar e ser formado pelos educadores e professores de EI. Parceria histórica Cindedi – Carochinha. Inserção da criança e família na creche (creche aberta e creche fechada). Avanços legais e acadêmicos X “sustos” diante das práticas (vídeo: “Nossa creche respeita os direitos das crianças” – Malta Campos & Rosemberg, 1995, MEC).

4 Serviços de Acolhimento (SA) e Educação Infantil (EI): experiências similares
Implicação direta da EI com o SA: EI e EF de boa qualidade em tempo integral diminui o número de crianças acolhidas. SA: de “menor”  A SUJEITO DE DIREITOS Avanços legais: processo aberto à participação da sociedade, grandes e recentes transformações (mudanças dos lugares, do tamanho, de atores, de relações, que desencadeiam jogos de poder). Dissonância entre normas legais e práticas.

5 Questões que pedem reflexões e ações
Crianças de até seis anos de idade: família acolhedora/ acolhimento institucional. (a questão do apego e da separação...) Critérios de retirada. Como realiza-la de modo menos traumático para a criança e a família e melhorar o acolhimento inicial? Quem recebe a criança e como recebe? Necessidade de planejamento dos momentos iniciais. (Papel das outras crianças). Importância da valorização e do trabalho com a família. Valorização do educador (todos profissionais do SA). Acesso a informações? SA deve ser uma comunidade socioeducativa.

6 Questões que pedem reflexões e ações
O difícil acolhimento à criança e ao adolescente em momentos de crise Cuidado e acolhimento especial: Disponibilidade para a escuta; Aceitação de silêncios, de “raivas”; Estabelecer um diálogo sincero, com linguagem apropriada; Não subestimar a capacidade das crianças. Construção da história da criança: guardar a história para a criança ter o registro do período em que viveu no serviço de acolhimento como uma lembrança positiva.  Ressignificação da experiência de acolhimento. Importância da interação entre irmãos que estão acolhidos institucionalmente como fontes de apoio e vínculo.

7 Questões que pedem reflexões e ações
Intercâmbio com as atividades na comunidade. Um espaço realmente aberto e integrado (reciprocidade). Serviço de Acolhimento: política pública inserida no Sistema de Garantia de Direitos das Crianças e Adolescentes: importância da articulação da Rede.

8 Direitos sociais básicos
Avanços e retrocessos Direitos sociais básicos Proteção Especial Moradia Lazer Educação Cultura Saúde Emprego SA CREAS; CAPS (AD) Família / Comunidade Necessidade de mudança de paradigma (ideias e atitudes) que possibilite que os outros serviços (proteção básica e média complexidade) funcionem com qualidade, acolham as crianças e as famílias como sujeitos, e não as excluam, punam e internem. Básica Média Complexidade Alta Complexidade Medidas provisórias excepcionais

9 Muito Obrigada! Maria Clotilde Rossetti-Ferreira – Juliana Bezzon da Silva –


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