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Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade Departamento deEpidemiologia e Bioestatística Epidemiologia IV Universidade Federal Fluminense.

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1 Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade Departamento deEpidemiologia e Bioestatística Epidemiologia IV Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade Departamento de Epidemiologia e Bioestatística Epidemiologia IV Do indivíduo ao coletivo: Vigilância Epidemiológica

2 Data Conteúdo Dinâmica 30/07 Apresentação da disciplinaCasos clínicos 06/08 Vigilância epidemiológica das doenças transmissíveis: conceitos e dinâmica. Diagrama de controle. Sistemas de informação – SIM, SINASC, SINAN, SIH. Caso clínico 13/08 Doença 1 Abordagem individual: caso suspeito e confirmado. Recursos laboratoriais para o diagnóstico. Abordagem coletiva Caso clínico Preenchimento de ficha de investigação. 20/08 Doença 2. Abordagem individual: critérios de confirmação de caso. Recursos laboratoriais para o diagnóstico. Vigilância de segunda geração. Caso clínico Preenchimento de ficha de investigação 27/08 Doença 3. Abordagem individual: critérios de confirmação de caso. Recursos laboratoriais para o diagnóstico. Acompanhamento por coortes. Abordagem coletiva Caso clínico Preenchimento de ficha de investigação 03/09 Doença 4. Abordagem individual: caso suspeito e confirmado. Recursos laboratoriais para o diagnóstico. Abordagem coletiva Caso clínico Preenchimento de ficha de investigação 10/09 Doença 5. Abordagem individual: caso suspeito e confirmado. Recursos laboratoriais para o diagnóstico. Abordagem coletiva Caso clínico Preenchimento de ficha de investigação 17/09 Doença 6. Abordagem individual: caso suspeito e confirmado. Recursos laboratoriais para o diagnóstico. Abordagem coletiva Caso clínico Preenchimento de ficha de investigação 24/09 Doença 7. Abordagem individual: caso suspeito e confirmado. Recursos laboratoriais para o diagnóstico. Abordagem coletiva Caso clínico Preenchimento de ficha de investigação 01/10 Declaração de óbito Casos clínicos 08/10 Avaliação

3 Data Conteúdo Dinâmica 22/10 Vigilância epidemiológica de doenças e agravos não- transmissíveis (DAnT). Conceitos e dinâmica. Monitoramento dos fatores de risco e dos principais agravos. Vigitel. Conceito de evitabilidade. Rede de Serviços Sentinelas de Vigilância de Violências e Acidentes Questionários Inquéritos nacionais 29/10 Principais fatores de risco: conhecimento epidemiológico e monitoramento (VIGITEL)/ Sistemas de informação e agravos não- transmissíveis – SIH Casos clínicos Prontuário médico 05/11 1. Doenças cardio e cérebro-vasculares e Diabetes mellitus Casos clínicos 12/11 2. Câncer Casos clínicos 19/11 3. Doenças mentais Casos clínicos 26/11 4. Causas externas Casos clínicos 03/12 Avaliação 10/12 VS 17/12 Reposição

4 Caso clínico Leidiane Alves dos Santos, 21 anos, parda, ensino médio completo. DN: 30/11/1987. Natural do Maranhão. Reside em Niterói (Centro) há muitos anos.. Pai: José Espíndola dos Santos. Mãe: Francisca Maria Alves dos Santos. Admissão no HUAP (Maternidade): 26/07/09. Hora: 22:20h QP: febre + tosse + falta de ar. HDA: Cinco dias antes da internação iniciou febre com mialgia. Vinha apresentando dor torácica, tosse e dispnéia. Procurou atendimento em outras unidades e foi encaminhada ao HUAP por suspeita de gripe A. HPP: Sem relato de morbidades. Gestante (GIII PII), com 22 semanas IG. Ao exame físico: Paciente dispnéica, hipoidratada, com hiperemia conjuntival. Febril (37,5). Dispnéica (FR:28ipm) com tosse. PA: 110x70. FC: 120bpm. RX tórax: Infiltrado em 1/3 médio. Colhidas hemoculturas. Evolução: Às 23:30 piora da dispnéia, transferida para a Emergência. Tosse produtiva com secreção espumosa rosada. Pedindo ajuda. Cianose leve. Intubada e iniciada ventilação mecânica (01:30h). Paciente agitada, apesar da sedação. Hemorragia vias aéreas. Apresentou PCR às 6:30 evoluindo com assistolia e óbito às 8:30h do dia 27/7. Não foi realizada necropsia. Qual a conduta, em termos de vigilância? Como seria o preenchimento do atestado de óbito?

5 Óbito materno D.O.E nº 21 de 31 de Janeiro de 2004 Resolução SS - 10, de 29-1-2004 Trata da notificação compulsória de óbitos maternos e dá outras providências Artigo 1º - Todos os casos suspeitos ou confirmados de óbitos maternos são eventos de notificação compulsória, às autoridades competentes do Sistema Único de Saúde - SUS, no Estado de São Paulo.

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8 Doença de notificação compulsória

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12 Declaração de óbito

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19 Manejo clínico

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21 Vigilância epidemiológica


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