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Introdução Material de apoio: Daltrini, Beatriz M.; Jino, Mario; Magalhães, Leo P.; Introdução a Sistemas de Computação Digital, São Paulo MAKRON Books,

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1 Introdução Material de apoio: Daltrini, Beatriz M.; Jino, Mario; Magalhães, Leo P.; Introdução a Sistemas de Computação Digital, São Paulo MAKRON Books, 1999. Mury, Antonio Carlos, Curso de Eletrônica Digital, ETE”FMC”, 1994. Contribuidores da Wikipédia, História da Computação, pt.wikipedia.org/wiki/História_da_computação 2ª Semana # Organização de um Computador # Memória Registradores Instruções de Máquina Interfaces de Entrada e Saída

2 Máquina Analítica - 1834 Organização Dos Computadores 1833 Charles Babbage = Estrutura Básica para Sistemas Computacionais  Sistemas podem ser programados para executarem diferentes tarefas;  Transferência seqüencial de informações;  Impossibilidade de ligar a CPU aos periféricos 1 a 1  Via de Dados, Via de Endereços e Via de Controle; Ada Augusta (Lady Lovelance) – Lord Byron Conseitos : SubRotinas - Laços O projeto, totalmente mecânico, era composto de uma memória, um engenho central, engrenagens e alavancas usadas para a transferência de dados da memória para o engenho central e dispositivos para entrada e saída de dados. O calculador utilizaria cartões perfurados e seria automático.

3 Organização Dos Computadores Von Neuman (1903 - 1957) Unidade de Controle Unidade Lógica e Aritmética Memória I/O VIA DE ENDEREÇOS VIA DE DADOS VIA DE CONTROLE UCP

4 Organização Dos Computadores Unidade Central de Processamento : Controle de Todo o Sistema; Manipulação dos Dados; Acessa e interpreta instruções do programa contido na memória; Executa operações Lógicas e Aritméticas Memória : Armazena os Programas; Armazena os Dados que serão manipulados; Dispositivos de Entrada e Saída : Conexão do computador com sistemas externos Barramento de Dados : Linhas paralelas que permitem a comunicação bidirecional entre CPU, Memórias e Dispositivos de IO. Somente um dispositivo utiliza o barramento de cada vez. Barramento de Endereços : Linhas paralelas unidericionais pelas quais a CPU habilita qual dispositivo utilizará o barramento de dados. Barramento de Controle : Linhas por onde trafegam os sinais de controle e sinalização do sistema.

5 Registradores FlipFlops:  Tem apenas dois estados estáveis(1/0, Alto/Baixo) e possui a capacidade de reter seu estado.  Tem dois estados de saída sendo um o complemento do outro.  Pode ser sensível ao nível(estado da entrada) ou a mudança de nível(borda de subida ou descida). Registrador é o elemento básico de memória em um sistema computacional. Um registrador é a ligação de FlipFlops sincronizados pelo mesmo relógio. O conteúdo de cada FlipFlop normalmente está associado a um bit de informação.

6 Registradores Nunca muda de estado se as entradas R(reset) e S(set) são 0. Com 0 na entrada S e um na entrada R passa para o estado Q(saída)=0. Com 1 em S e 0 em R passa para o estado Q=1. R e S em 1 não definem um estado válido. RSQ 00Q0Q0 100 011 11ND

7 Registradores Funciona como uma unidade de atraso, sua saída Q apresenta o estado da entrada D anterior ao último pulso de clock.. DQ 0D0D0 1D0D0

8 Registradores Funciona similarmente ao RS porém apresenta um clock e inverte seu ultimo estado quando apresentar ambas entradas em nível lógico 1. JKQ 00Q0Q0 101 010 11Q0Q0  Note que o FlipFlop D apresenta lógica baixa na entrada ao contrário do JK.

9 Operações Considerando dois registradores (A e B) formados por n(tamanho da palavra) flipflops JK. A transferência de informação de a para b será efetuada quando o sinal de clock global do sistema juntamente com o sinal de controle (MOVE A -> B) ativarem o clock dos flipflops do registrador B, mantendo o conteúdo de A inalterado. Com Registradores Monte um circuito de transferência de 2 bits usando flipFlops JK. Exercício 2.1®:

10 Operações Considerando dois registradores (A e B) formados por n(tamanho da palavra) flipflops JK. A transferência de informação de a para b será efetuada quando o sinal de clock global do sistema juntamente com o sinal de controle (MOVE A -> B) ativarem o clock dos flipflops do registrador B, mantendo o conteúdo de A inalterado. Com Registradores

11 Operações A saída do registrador será complementada ao sinal de clok. Essa operação é executada, por exemplo, para realizar subtração em circuitos somadores. Com Registradores

12 Operações Essa operação tem a propriedade de deslocar os bits de um registrador com flipflops ligados em cadeia. Costuma ser utilizado para operações de multiplicação. Com Registradores

13 Operações Operações de incremento e decremento são muito utilizadas em sistemas computacionais, desde a contagem de posições em vetores à marcação de posição de execução de um programa. Um contador pode ser controlado como crescente ou decrescente. Ainda pode ser síncrono ou Assincrono. Com Registradores

14 Monte um contador BCD, isto é um incrementador que reset quando chegar em 1010. Exercício 2.2: Monte um circuito capaz de efetuar somas com sinal e multiplicação de dois números binários de 4 bits. Esse circuito poderá ainda operar comparação de magnitude(,=). Use portas lógicas e flipflops a vontade. Exercício 2.3 **DESAFIO**: Operações Com Registradores

15 UCP Unidade de Controle Unidade Lógica e Aritmética UCP Unidade Central de Processamento : Unidade Lógica e Aritmética Unidade de Registros Unidade de Controle

16 Sistema hipotético: Organização Dos Computadores

17 Un. Lógica e Aritmética Definiremos um sistema hipotético que possui uma ULA que opera dois registradores de 8 bits (A e B) e possui outro (F) para apresentar a saída com os seguintes Controles:  M, S1 e S2 seleciona a operação a ser executada conforme a tabela:  STA e STB carrega o conteúdo do barramento de Dados nos registradores A e B respectivamente.  OE carrega o conteúdo de F no barramento de Dados. S0S1M=0 op.AritméticasM=1 op.Lógicas 00F = A plus BAND 01F = A minus BOR 10F = A X BNOT 11F = A /BXOR

18 Un. de Registros Registros A e B : Registros de Propósito geral: armazenam informações variadas a serem processadas: LD : Carrega inf. Do bar. De dados. OE Entrega o conteúdo armazenado para o bar. De dados Registro RI: Registrador de Instruções: Armazena o código da instrução a ser executada. LD : Carrega inf. Do bar. De dados. Registro REM: Registrador de endereço de memória: Armazena o endereço de memória a ser acessado.

19 Un. de Registros Registro PC: Contador de Programa: Armazena o endereço da próxima instrução a ser buscada na memória. É incrementado a cada busca. CKEN : Habilita incremento pelo Clock do sistema. PCldl e PCldh: Carrega informação do Bar. De dados, bits menos significativos e mais significativos respectivamente. Registro PSW: Registrador de Status: Armazena informações relevantes ao funcionamento da UCP.

20 Un. de Controle Unidade de Controle : É a unidade que controla a execução das instruções: Extrai a instrução da memória principal. Interpreta o Código de operação (na ROM). Controla a execução da instrução pelo sequenciamento dos sinais de controle. Recebe o código da instrução proveniente de RI e possui um sequenciador que incrementa os bits menos significativos de endereço da ROM executando assim as microinstruções :

21 Un. de Controle Unidade de Controle : Além dos controles: M, S1, S0, STA, STB, OEalu => Unidade Lógica e Aritmética Ckenpc, LDpch, LDpcl, LDa, OEa, LDb, OEb, LDri, Ldrem, Ckenrem Comanda: MREQ(habilita memória),IORQ(habilita i/o),RD(leitura do dispositivo), WR(escrita no dispositivo).

22 Sistema hipotético: Organização Dos Computadores

23 Transferência de dados : Transfere dados ou blocos de dados entre os registradores, posições de memória e barramento de dados. MOVE A, B Tratamento de operandos: Realizam operações aritméticas ou lógicas. ADD A, B Un. de Controle TIPOS DE INSTRUÇÕES Instruções de desvio: Determinam desvio no fluxo do programa. JMP, Jcond, JSR, RET Entrada/Saída: Comunicação da UCP com interfaces de I/O. IN port Miscelânea: Instruções especiais de um processador em particular.

24 Un. de Controle Fase de Busca(fetch) : É o ciclo de máquina para leitura do código de operação(c.o), a primeira palavra da instrução. O ciclo de busca é idêntico para qualquer instrução. Fase de Execussão : São os ciclos de máquinas necessários para busca das palavras restantes da instrução e execução dessa. É diferente e compreende números de ciclos de máquina diferentes para cada instrução. Ciclo de Máquina : É 1(UMA) seqüência de microoperações que são executadas caracterizando uma operação. A execução de instruções é dividida em ciclos de máquina.

25 Un. de Controle Instrução Ciclo Microprograma Microinstruçãoes Microoperações Microcomando

26 Organização Dos Computadores 00

27 Organização Dos Computadores 00 01 00 05h

28 Organização Dos Computadores 00 02 00 05h 00 05h

29 Organização Dos Computadores 05 00 01 00 05 00 05 3d

30 Organização Dos Computadores 05 01 00 05 00 05 3d

31 Organização Dos Computadores 00 01 00 05 00 05 3d

32 Organização Dos Computadores 00 01 27 01 05 3d

33 Organização Dos Computadores 00 02 01 27 01 3d 27

34 Organização Dos Computadores 27 00 02 01 27 01 3d 27

35 Organização Dos Computadores 27 01 02 01 27 01 3d 27 3d

36 Organização Dos Computadores 27 02 6d 02 3d 27 3d

37 Organização Dos Computadores 27 03 02 6d 02 3d 27 3d 6d

38 Organização Dos Computadores 27 04 03 02 6d 02 3d 27 3d 6d

39 Organização Dos Computadores 27 05 03 02 6d 02 3d 27 3d 6d 9d

40 Organização Dos Computadores 00 03 02 6d 02 3d 27 3d 6d 9d

41 Organização Dos Computadores 00 03 02 6d 02 3d 27 3d 6d 9d

42 Un. de Controle 2: { 3: int x,a; 4: x = 20; C:0x0800 7F14 MOV R7,#0x14 5: x = x + 5; C:0x0802 7405 MOV A,#0x05 C:0x0804 2F ADD A,R7 C:0x0805 FF MOV R7,A C:0x0806 E4 CLR A C:0x0807 33 RLC A 6: a = x; C:0x0808 F508 MOV 0x08,A C:0x080A 8F09 MOV 0x09,R7 7: } C:0x080C 22 RET... 92: ?C_STARTUP: LJMP STARTUP1 93: 94: RSEG ?C_C51STARTUP 95: 96: STARTUP1: 97: 98: IF IDATALEN <> 0 C:0x0000 020800 LJMP STARTUP1(C:0800) C:0x0003 00 NOP C:0x0004 00 NOP... C:0x07FF 00 NOP 99: MOV R0,#IDATALEN - 1 C:0x0800 787F MOV R0,#0x7F 100: CLR A C:0x0802 E4 CLR A 101: IDATALOOP: MOV @R0,A C:0x0803 F6 MOV @R0,A 102: DJNZ R0,IDATALOOP C:0x0804 D8FD DJNZ R0,IDATALOOP(C:0803 ) 151: MOV SP,#?STACK-1 C:0x0806 758109 MOV SP(0x81),#0x09 155: LJMP ?C_START

43 Organização Dos Computadores

44 Un. de Controle Endereço de Retorno em Pilha As pilhas normalmente são definidas dentro da própria memória O registrador SP(Stack Pointer) contém o endereço da 1ª posição livre na pilha. Sub-Rotinas : Endereço de Retorno junto à Sub-Rotina Armazena-se a primeira palavra para o endereço de retorno(DS). Chamada : JSR SUB (Sub está armazenada a partir da posição de memória endsub) endsub <- (PC) PC <- endsub +1 Retorno: JUMP(SUB) PUSH PC (SP) <- (PC) SP <- (SP)+1 JUMP endsub POP PC (SP) <- (SP)-1 PC <- ((SP))

45 Un. de Controle Sub-Rotinas : Passagem de perâmetros: Por Registradores da UCP Área associada à Sub-Rotina Área associada ao Programa Área Comum de Dados Pilha

46 Un. de Controle Interrupções : PUSH PC PUSH PSW JUMP endsub POP PC POP PSW CALL RTI Os “pinos de interrupção” da pastilha do processador estão ligados a um mecanismo interno que gera um salto para uma posição específica da memória. Essas linhas de memória são chamadas “reservadas” e só são utilizadas para o atendimento da interrupção.

47 Un. de Controle Interrupções: Mapemanto Interno: Gerador de Seqüência de Interrupções Mapemanto Externo: Controlador de Interrupção (gera um sinal no pino de interrupção e após ACK coloca o endereço de interrupção no barramento de dados) Mapemanto Misto: Usado na maioria das arquiteturas modernas Mecanismo de Polling: para vários dispositivos em uma mesma linha de interrupção

48 Un. de Controle Interrupções: Organização dos endereços de Interrupção na Memória: Posições Não Contíguas de Memória: Interrupção Vetorizada: O Gerador de Sequência de Insterrupção deverá gerar os sinais para gerar o salto(Push PSW,PC e JMP ) Mascaramento: Permite habilitação/desabilitação seletiva e sinais de interrupção. Mascaramento por Nível de Prioridade:

49 Memórias Memórias: Contem diversas posições cada uma das quais indicadas por um endereço, possui n linhas de endereços e 2 n posições:

50 Memórias Classificação das Memórias: Volátil / Não Volátil: perde os dados se a alimentação do sistema for removida. Acesso Seqüencial / Aleatório: a informação pode ser acessada diretamente, sem passar pelas posições anteriores Tempo de Acesso: é crucial para definir sua aplicação Capacidade: Tamanho da palávra X número de endereços Dinâmica / estática: Necessitam de “Refresh”

51 Memórias ROM(Read Only Memory) Mask-ROM: Informações vem de fábrica. PROM (Programmable ROM): Programável pelo usuário mas apenas uma única vez. Todos os bits vêm em 1 e após “queimado” vira 0. EPROM(Erasable PROM): São reprogramáveis um por um número limitado de vezes, são apagadas por ondas ultra-violeta. EEPROM(Eletrically EPROM): São eletricamente reprogramáveis mas necessitam de um circuito para prover os níveis de tensão que são bem diferentes dos usados em operação. ICEEPROM(In Circuit Erasable PROM): São reprogramáveis no próprio circuito. Magnética Flash.... Dispositivos I/O

52 I/O Dispositivos de Entrada e Saída E/S isolada (I/O BUS): Barramentos logicamente distintos dos barramentos de acesso à memória. E/S Controlada por Hardware (DMA – Direct Memory Acces): Conexão direta entre memória e dispositivo. Transferência é feita em blocos de tamanho determinado. Burst – Cycle Stealing - Transparente. E/S Mapeada em Memória (UNIBUS): Existe um único espaço de endereços tratados como de memória. A UCP trata a I/O como se fosse uma célula de memória. Comunicação Serial: Existe um único espaço de endereços tratados como de memória. A UCP trata a I/O como se fosse uma célula de memória. Comunicação Paralela: Existe um único espaço de endereços tratados como de memória. A UCP trata a I/O como se fosse uma célula de memória.

53 Características Dos Microcontroladores ADC SPI/I2C RTC Timer PWM Watch Dog JTag Encapsulamento ISP


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