Disciplina de Patologia MGK

Apresentação em tema: "Disciplina de Patologia MGK"— Transcrição da apresentação:

1 Disciplina de Patologia MGK mikellermann@yahoo.com.br
Universidade de Santa Cruz do Sul – UNISC Curso de Odontologia Inflamação Crônica Disciplina de Patologia MGK

2 Inflamação Crônica Caracteriza-se pela participação de células mononucleadas e fenômenos proliferativos Havendo concomitantemente fenômenos de destruição, de reparação, mantendo-se equilíbrio

3 Inflamação Crônica A inflamação crônica pode ser precedida por fase
aguda, ou mais freqüentemente, ter desenvolvimento insidioso Agente agressor : persistente, nos tecidos, em equilíbrio com o hospedeiro e de baixa toxicidade

4 Inflamação Crônica Em alguns casos não há correspondência entre o comportamento clínico e quadro histológico Osteomielite Inflamação subaguda

5 A inflamação crônica pode desencadear sinais sistêmicos como febre, perda de peso, caquexia, linfocitose e monocitose no sangue periférico, aumento das gamaglobulinas plasmáticas

6 Causas da Inflamação Crônica
Infecções persistentes (↓T) Partículas não digeríveis Irritação crônica (HF, úlcera péptica) Auto-imunidade Causa não conhecida

7 Pulmão com asbestose

8 Características Morfológicas
Infiltrado de células mononucleares Destruição tecidual devido a persistência do agente nocivo ou pelas células inflamatórias Tentativa de cicatrização

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10 Infiltração de Células Mononucleares
Outras Células

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12 Inflamação Crônica Classificação Inespecífica
Células mononucleares, sem predominância Granulomatosa

13 Inflamação Crônica Exemplos Inflamação crônica hiperplásica vasos

14 Inflamação Crônica

15 Inflamação Granulomatosa
Padrão distinto de reação inflamatória crônica Acúmulo de macrófagos ativados Causadas por parasitas intracelulares Bactérias (da tuberculose e sífilis) Fungos Protozoários (da toxoplasmose e leishmaniose) Um exemplo de inflamação granulomatosa que não é provocada por microrganismos é a beriliose

16 Inflamação Granulomatosa Granuloma
Agregados de macrófagos epitelióides Colar de linfócitos, ocasionalmente plasmócitos Células epitelióides em H.E: citoplasma granular rosa-pálido, perda dos limites, núcleo menos denso oval ou alongado Granuloma: Segundo Guidugli-Neto (1997), "Hiperplasia focal, avascular, do sistema mononuclear macrofágico, como resposta a agentes agressores de baixa virulência".

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18 Inflamação Granulomatosa Granuloma
Com frequência células epitelióides se fundem: células gigantes, na periferia ou centro Conforme distribuição dos núcelos Tipo Langhans Tipo corpo estranho

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20 Inflamação Granulomatosa Granuloma
Existem dois tipos de granulomas que diferem quanto a sua patogenia Granulomas de corpo estranho Granulomas imunes

21 Inflamação Granulomatosa Granuloma
Granulomas de corpo estranho Provocados por corpos estranhos inertes Ex. talco, suturas → grandes e não provocam RI Material pode ser visto no centro do granuloma

22 Inflamação Granulomatosa Granuloma
Granulomas imunes Partículas insolúveis (M.O) Com capacidade de induzir resposta imune celular Interação macrófagos linfócitos Células T produzem citocinas (IL-2 ), que ativam mais células T IFN-: macrófagos → células gigantes e epitelióides

23 Inflamação Granulomatosa Granuloma Imune
Protótipo: causado pelo bacilo da tuberculose Granuloma (Tubérculo): necrose caseosa central Padrões morfológicos das diversas doenças granulomatosas podem ser suficientes para o Dx preciso Importante identificar agente etiológico Coloração especial, cultura, técnicas moleculares e estudos sorológicos

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25 Etapas na formação Resposta aguda, inespecífica Afluxo de macrófagos
Emigração de linfócitos T sensibilizados, produzindo fatores que promovem maior atração de macrófagos Transformação dos macrófagos em células epitelióides Fusão de macrófagos (células gigantes) Necrose da área central

26 Obrigada!!