A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Os intermediários financeiros 1 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. São fundamentais para que se possa transferir.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Os intermediários financeiros 1 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. São fundamentais para que se possa transferir."— Transcrição da apresentação:

1 Os intermediários financeiros 1 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. São fundamentais para que se possa transferir a poupança para aqueles que necessitam fazer investimento. No Brasil, compõem o SFN que está organizado em órgãos normativos, em entidades supervisoras e entidades operadoras.

2 Os intermediários financeiros 2

3 Órgãos normativos do Sistema Financeiro Nacional 3 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.  Conselho Monetário Nacional;  Conselho Nacional de Seguros Privados;  Conselho Nacional de Previdência Complementar.

4 Órgãos normativos do Sistema Financeiro Nacional 4 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. Conselho Monetário Nacional  Adaptar o volume dos meios de pagamentos às reais necessidades da economia;  Regular o valor interno e externo da moeda e o equilíbrio do balanço de pagamentos;

5 Órgãos normativos do Sistema Financeiro Nacional 5 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. Conselho Monetário Nacional  Orientar a aplicação dos recursos das instituições financeiras;  Propiciar o aperfeiçoamento das instituições financeiras e dos instrumentos financeiros;

6 Órgãos normativos do Sistema Financeiro Nacional 6 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. Conselho Monetário Nacional  Coordenar as políticas monetária, de crédito, orçamentária e da dívida pública interna e externa.

7 Entidades supervisoras do Sistema Financeiro Nacional 7 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.  Banco Central do Brasil;  Comissão de Valores Mobiliários;  Superintendência de Seguros Privados;  Superintendência Nacional de Previdência Complementar.

8 Entidades supervisoras do Sistema Financeiro Nacional 8 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. Comissão de Valores Mobiliários  Assegurar o funcionamento eficiente e regular das operações de bolsa e de balcão;  Proteger os titulares de valores mobiliários;

9 Entidades supervisoras do Sistema Financeiro Nacional 9 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. Comissão de Valores Mobiliários  Evitar ou coibir modalidades de fraude ou manipulação no mercado;

10 Entidades supervisoras do Sistema Financeiro Nacional 10 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. Comissão de Valores Mobiliários  Assegurar o acesso do público as informações sobre valores mobiliários negociados e sobre as sociedades anônimas que os tenham emitido;

11 Entidades supervisoras do Sistema Financeiro Nacional 11

12 Entidades supervisoras do Sistema Financeiro Nacional 12 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. Comissão de Valores Mobiliários  Assegurar a observância de práticas comerciais equitativas no mercado de capitais;

13 Entidades supervisoras do Sistema Financeiro Nacional 13 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. Comissão de Valores Mobiliários  Estimular a formação de poupança e sua aplicação em valores mobiliários;  Promover a expansão e o funcionamento eficiente e regular do mercado de capitais;

14 Entidades supervisoras do Sistema Financeiro Nacional 14 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. Comissão de Valores Mobiliários  Estimular as aplicações permanentes em ações do capital social das sociedades anônimas.

15 Entidades operadoras do Sistema Financeiro Nacional 15 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. IF com captação de depósitos à vista  Banco comercial;  Banco múltiplo;  Caixa Econômica Federal;  Cooperativa de crédito.

16 Entidades operadoras do Sistema Financeiro Nacional 16 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. IF com captação de depósitos à vista Banco comercial Privadas ou públicas têm como objetivo proporcionar recursos necessários para financiar, a curto e a médio prazos, o comércio, a indústria, as empresas prestadoras de serviços, as pessoas físicas e terceiros. A captação de depósitos à vista é atividade do banco comercial, o qual pode também captar depósitos a prazo.

17 Entidades operadoras do Sistema Financeiro Nacional 17 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. IF com captação de depósitos à vista Banco múltiplo Privadas ou públicas que realizam as operações ativas, passivas e acessórias das diversas instituições financeiras, por intermédio das carteiras comercial, de investimento e/ou de desenvolvimento, de crédito imobiliário, de arrendamento mercantil e de crédito, financiamento e investimento. Essas operações estão sujeitas às mesmas normas legais e regulamentares aplicáveis às instituições singulares correspondentes às suas carteiras.

18 Entidades operadoras do Sistema Financeiro Nacional 18 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. IF com captação de depósitos à vista Banco múltiplo A carteira de desenvolvimento somente poderá ser operada por banco público. O banco múltiplo deve ser constituído com, no mínimo, duas carteiras, sendo uma delas, obrigatoriamente, comercial ou de investimento. As instituições com carteira comercial podem captar depósitos à vista.

19 Entidades operadoras do Sistema Financeiro Nacional 19 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. IF sem captação de depósitos à vista  Banco de investimento;  Sociedade de arrendamento mercantil;  Sociedade de crédito, financiamento e investimento;

20 Entidades operadoras do Sistema Financeiro Nacional 20 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. IF sem captação de depósitos à vista  Sociedade de crédito imobiliário;  Associações de poupança e empréstimo.

21 Entidades operadoras do Sistema Financeiro Nacional 21 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. IF sem captação de depósitos à vista Banco de investimento privadas especializadas em operações de participação societária de caráter temporário, de financiamento da atividade produtiva para suprimento de capital fixo e de giro. Não possuem contas correntes e captam recursos via depósitos a prazo, repasses de recursos externos, internos e venda de cotas de fundos de investimento por eles administrados.

22 Entidades operadoras do Sistema Financeiro Nacional 22 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. Distribuidores de títulos e valores mobiliários Bolsa de valores; Sociedade corretora de câmbio; Sociedade corretora de títulos e valores mobiliários;

23 Entidades operadoras do Sistema Financeiro Nacional 23 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. Distribuidores de títulos e valores mobiliários Sociedade distribuidora de títulos e valores mobiliários; Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia.

24 Entidades operadoras do Sistema Financeiro Nacional 24 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. Distribuidores de títulos e valores mobiliários Bolsa de valores São constituídas sob a forma de sociedades anônimas ou associações civis com o objetivo de manter local ou sistema adequado ao encontro de seus membros e à realização de operações de compra e venda de títulos e valores mobiliários, em mercado livre e aberto, organizado e fiscalizado por seus membros e pela Comissão de Valores Mobiliários. Possuem autonomia financeira, patrimonial e administrativa.

25 Entidades operadoras do Sistema Financeiro Nacional 25 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. Distribuidores de títulos e valores mobiliários Sociedade corretora de títulos e valores mobiliários Constituídas sob a forma de sociedade anônima ou por cotas de responsabilidade limitada. Seus objetivos são: (1) operar em bolsas de valores, (2) subscrever emissões de títulos e valores mobiliários, (3) comprar e vender títulos e valores mobiliários por conta própria e de terceiros, (4) instituir, organizar e administrar fundos e clubes de investimento, (5) operar em bolsas de mercadorias e de futuros por conta própria e de terceiros.

26 Entidades operadoras do Sistema Financeiro Nacional 26 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. Distribuidores de títulos e valores mobiliários Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia – CBLC Serviço de custódia dos títulos e valores mobiliários. Além de atuar como depositária de ações sua estrutura atende as debêntures, aos certificados de investimento e as cotas de fundos imobiliários. A companhia tem a responsabilidade de compensar e liquidar as operações feitas no mercado a vista e de derivativos (opções, a termo e futuros) da Bolsa de Mercadoria & Futuros Bovespa.

27 Entidades operadoras do Sistema Financeiro Nacional 27 Agentes especiais Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES; Banco do Nordeste do Brasil; Banco da Amazônia. PINHEIRO, J. Mercado de capitais: Fundamentos e técnicas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

28 Entidades operadoras do Sistema Financeiro Nacional 28 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. Agentes especiais Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Apoiar empreendimentos que contribuam para o desenvolvimento do país. Suas linhas contemplam financiamentos de longo prazo, para o desenvolvimento de projetos de investimentos e para a comercialização de máquinas e equipamentos novos, fabricados no país, bem como para o incremento das exportações brasileiras. Contribui, também, para o fortalecimento da estrutura de capital das empresas privadas e desenvolvimento do mercado de capitais.

29 Entidades operadoras do Sistema Financeiro Nacional 29 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. Agentes especiais Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social A BNDESPAR, subsidiária integral, investe em empresas nacionais através da subscrição de ações e debêntures conversíveis. Suas linhas de apoio financeiro e seus programas atendem às necessidades de investimentos das empresas de qualquer porte e setor estabelecidas no país.

30 Taxas de juros no mercado financeiro 30 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. Correspondem ao preço pago por uma unidade de recurso financeiro emprestado. Quatro fatores são importantes para a definição dessas taxas.

31 Taxas de juros no mercado financeiro 31 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. (1) oportunidades de produção; (2) preferências pelo tempo de consumo; (3) risco da operação; (4) inflação.

32 Os níveis das taxas de juros 32 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. Se é possível aumentar a produtividade o custo do dinheiro deve ser menor que os ganhos obtidos. Por outro lado, para aqueles formadores de poupança o valor pago deve ser compatível com sua preferência no tempo.

33 Os níveis das taxas de juros 33 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. Quanto mais arriscada for a operação, maiores serão os níveis das taxas de juros. Outro efeito sobre os níveis das taxas de juros é dado pela inflação. Então, períodos econômicos de inflação elevada apresentam níveis elevados de taxas de juros.

34 Determinantes das taxas de juros de mercado 34 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. De modo geral, os títulos públicos do Tesouro Nacional apresentam riscos reduzidos. Por outro lado, os títulos de dívida privada, conforme sua classificação pelas agências de risco, terão suas taxas mais baixas.

35 Determinantes das taxas de juros de mercado 35 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. 7,5% 5,5%

36 Estrutura de prazos das taxas de juros 36 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. A estrutura de prazos das taxas de juros consegue descrever o relacionamento entre as taxas de curto e longo prazo. A estrutura de prazos é importante para que os tesoureiros das sociedades anônimas possam decidir quando devem tomar de recursos financeiros.

37 Estrutura de prazos das taxas de juros 37 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. Os recursos pode ser obtidos através da emissão de títulos de dívida de longo ou curto prazo. Assim, é importante compreender como as taxas de longo e curto prazo se relacionam e o que causa as mudanças em suas posições.

38 Estrutura de prazos das taxas de juros 38 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013.

39 Estrutura de prazos das taxas de juros 39 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. Historicamente, as taxas de longo prazo apresentam-se acima das taxas de curto prazo. Sua curva apresenta formato ascendente. É comum serem usadas as expressões curva de inclinação ascendente ou curva de rendimento normal.

40 Estrutura de prazos das taxas de juros 40 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. Por outro lado, quando o formato é descendente, as expressões curva de inclinação descendente ou curva de rendimento anormal são utilizadas.

41 Outros fatores que influenciam os níveis das taxas de juros 41 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. Política monetária definida pelo Banco Central; Déficits ou superávits orçamentários; Déficits ou superávitis da balança comercial.

42 Outros fatores que influenciam os níveis das taxas de juros 42

43 Outros fatores que influenciam os níveis das taxas de juros 43

44 Outros fatores que influenciam os níveis das taxas de juros 44

45 Outros fatores que influenciam os níveis das taxas de juros 45


Carregar ppt "Os intermediários financeiros 1 PINHEIRO, Carlos Alberto Orge. Introdução a Finanças e Mercados de Capitais. 2013. São fundamentais para que se possa transferir."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google