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Um ensaio clínico controlado da isoniazida em pessoas com anergia e infecção pelos vírus HIV que estão em alto risco à tuberculose Gordin, 1997.

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1 Um ensaio clínico controlado da isoniazida em pessoas com anergia e infecção pelos vírus HIV que estão em alto risco à tuberculose Gordin, 1997

2 Fernando Salles Guilherme Modesto Helenara Alexandria Isis Sena Mariana Emmerick

3  O artigo analisa a utilização da isoniazida como método de tratamento profilático em pessoas infectadas com o HIV e estão inseridas em grupos com alta prevalência de tuberculose

4  A necessidade desse estudo se deu pois pessoas infectadas com o HIV tem 100 vezes mais probabilidade que pessoas não infectadas de desenvolver tuberculose, principalmente como resultado de reativação de uma infecção tuberculosa latente. Dessa forma, analisou-se a possibilidade da utilização da isoniazida, fármaco utilizado no tratamento da tuberculose, como uma medida de profilaxia entre as pessoas infectadas com o HIV.

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8 O estudo foi realizado de novembro de 1991 a junho de 1996. Mais de 90 por cento dos pacientes tinham dois ou mais fatores de risco para infecção por tuberculose, e quase 75 por cento dos pacientes eram da Grande New York. Após um seguimento médio de 33 meses, a tuberculose foi diagnosticada em apenas 6 de 257 pacientes no grupo placebo e 3 de 260 pacientes no grupo da isoniazida (razão de risco, 0.48, 95% do intervalo de confiança, 0,12-1,91; P= 0,30). Não houve diferenças significativas entre os dois grupos com relação à morte, a progressão da SIDA, morte ou eventos adversos.

9 O resultado do estudo, portanto, não sustenta o uso da terapia preventiva com isoniazida entre pessoas infectadas com HIV com anergia nos Estados Unidos, exceto em específicas situações de alto risco, assim como pessoas que tiveram recentemente contato com alguém que tenha tuberculose ativa.

10 → A duração do tratamento: 6 meses. Não foi relatado diferença entre medicamento, fármaco e esquema terapêutico estudado. → Desfecho esperado: redução da incidência de tuberculose entre as pessoas com HIV com testes de PPD negativos.

11 2 grupos:Isoniazida – 260 pacientes Controle (placebo) – 257 pacientes → Total de pacientes = 517 pacientes alocados, alocados aleatoriamente → Grupos semelhantes: Negros Latinos Mulheres Usuários de drogas ingetáveis

12 Exceção: O grupo placebo incluía: 1) Maior proporção de pessoas desempregadas por um ano ou mais. 1) Maior proporção de pessoas desempregadas por um ano ou mais. 2) Maior proporção de pessoas que vivia com uma outra que possui tuberculose ativa mais do que um ano antes da matrícula. 2) Maior proporção de pessoas que vivia com uma outra que possui tuberculose ativa mais do que um ano antes da matrícula.

13 → 63% dos pacientes: completaram seis meses de tratamento. → Eventos adversos: levaram à interrupção permanente do fármaco em estudo (9% dos pacientes em cada grupo). → Entre aqueles que interromperam o tratamento em cada grupo,cerca de metade o fez durante os dois primeiros meses.

14 Perdidos para seguimento devido a possibilidade de terem tuberculose: → 6,2% do grupo → 7,0% do grupo → 6,2% do grupo → 7,0% do grupo isoniazida placebo isoniazida placebo (16 pacientes) (18 pacientes) (16 pacientes) (18 pacientes) A média duração do seguimento foi de 34 meses no grupo isoniazida e 33 meses no grupo placebo grupo.

15 → Os pacientes foram analisados nos grupos em que foram randomizados.

16 → Os investigadores não foram informados dos resultados provisórios (duplo cego). → Dados sobre a toxicidade e eficácia foram revistos periodicamente por uma empresa independente.

17 Os grupos foram comparados com: → Qui quadrado → Teste exato de Fisher → T de student → Teste de soma de classificação de Wilcoxon Ou seja, receberam o mesmo tratamento.

18 Intervenção Contraíram tuberculose Não contraíram tuberculose TotalIsoniazida3257260 Placebo6251257 Risco da isoniazida = 3/260=1,15% Risco do placebo = 6/257=2,33% Risco Relativo = Risco da isoniazida = 0,49 Risco do placebo Risco do placebo

19 RR < 1 : a intervenção reduz a ocorrência do desfecho Eficácia Eficácia ↓ (1- 0,49) x 100 = 51% (1- 0,49) x 100 = 51% Risco atribuível → Risco no placebo – Risco na intervenção = 2,33 – 1,15 = 1,18 NNT= 100/RA = 100/1,18 = 84,75

20 → O intervalo de confiança é de 95%. → O nível de confiança aceitável é de 5%. → Valor de p = 0,79.

21 Os resultados são clinicamente significativos? A incidência de tuberculose no grupo controle pelo placebo foi de apenas 0,9 por 100 pessoas- ano.

22 → Nossa população de estudo foi altamente representativa de pacientes perceptíveis de estarem em risco de tuberculose nos Estados Unidos e sem um método preciso de detectar tuberculose latente, nós acreditamos que isto poderia ser impossível para identificar pessoas capazes de se beneficiarem da profilaxia. → Nosso estudo demonstrou que entre tais pacientes, o tratamento de seis meses com isoniazida, apesar de seguro, não contribuiu para a prevenção ou para o aumento da expectativa de sobrevivência.

23 → 29 pacientes no grupo da isoniazida (11,2%) e 30 pacientes no grupo placebo (11,7%) tiveram eventos adversos reportáveis. (11,2%) e 30 pacientes no grupo placebo (11,7%) tiveram eventos adversos reportáveis. → Aumento do NNT

24 → Fora obtido consentimento por escrito de todos os pacientes. → Tratava-se da avaliação de um tratamento profilático, e não curativo. → Não foi negado, portanto, a qualquer paciente a possível cura (o que seria anti- ético). → Não foi divulgado no artigo se o estudo foi acompanhado por um comitê de ética.


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