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. EVIDENCIAÇÃO FASB/IASB Gastos com pesquisa e desenvolvimento

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Apresentação em tema: ". EVIDENCIAÇÃO FASB/IASB Gastos com pesquisa e desenvolvimento"— Transcrição da apresentação:

1 . EVIDENCIAÇÃO FASB/IASB Gastos com pesquisa e desenvolvimento

2 6. EVIDENCIAÇÃO FASB/IASB
Por que não temos tantos estudos sobre critérios de evidenciação? São dependentes dos critérios de reconhecimento e mensuração; O ambiente legal e regulamentar de cada modelo x financial reporting; Mesmo que haja uniformidade nos critérios de reconhecimento e mensuração, não há garantia de uniformidade nos critérios de evidenciação.

3 6.1. Pesquisa e Desenvolvimento
IASB – Há exigência de evidenciação somente dos gastos com desenvolvimento que foram ativados. FASB – Há exigência dos gastos com pesquisa e desenvolvimento levados a resultado.

4 6.2. Reavaliação de Ativos IASB – Há exigência de evidenciação da base adotada, data em que ocorreu, peritos, índices adotados, e restrições quanto à distribuição como dividendos. FASB – Não há exigência por ser vedada devendo os ativos serem avaliados sempre pelo custo histórico como base de valor.

5 6.3. Leasing Financeiro IASB e FASB. De uma maneira geral, as exigências de evidenciação são muito parecidas: valor do ativo, prazos, detalhamento do valor a pagar, descrição geral dos contratos, cláusulas restritivas. Observa-se que há presunção de que o bem arrendado é capitalizado na arrendatária e não na arrendadora, como ocorre no Brasil.

6 6.4. GOODWILL IASB – Como regra geral, o goodwill deve ser ativado e amortizado em 20 anos. Nesse sentido, devem ser evidenciadas informações sobre o prazo (se amortizado em prazo superior ou quando não adotado método linear), indicar a linha onde consta amortização (na DRE), goodwill negativo, entre outros. FASB – Diferentemente do IASB, o goodwill deve ser ativado, mas submetido ao teste anual de impairment. Devem ser evidenciados: o valor bruto capitalizado, o método de amortização adotado, goodwill por segmento de negócios, descrição do goodwill e informações detalhadas sobre o resultado do teste de impairment.

7 6.5. ESTOQUES AVALIADOS PELO LIFO
IASB – A regra geral para avaliação dos estoques é a utilização do método FIFO ou a média, sendo o LIFO um procedimento alternativo. Se o método LIFO for adotado, a companhia deve evidenciar em nota explicativa: O menor valor entre o estoque avaliado pelo FIFO (ou média) e o valor realizável líquido: O menor valor entre o custo corrente e o valor realizável líquido.

8 impostos, das diferenças temporais, valor do ativo fiscal diferido, expectativas de quando serão revertidas as diferenças temporais dedutíveis. 6.6. IMPOSTOS DIFERIDIDOS IASB e o FASB – As exigências de evidenciação segundo os dois órgãos são muito parecidas. De forma geral, exigem que se divulgue o valor agregado dos

9 6.7. Encargos com Planos de Benefícios de Aposentadoria para Empregados.
IASB e o FASB – As exigências de evidenciação segundo os dois órgãos são muito parecidas. De forma geral, exigem que se divulgue a política contável adotada, descrição geral dos planos, valor justo dos ativos do plano e seu retorno esperado, custo dos serviços, taxas de desconto adotadas etc.; (O FASB exige reconciliações dos saldos inicial e final).

10 6.8. Instrumentos Financeiros
IASB – As exigências de evidenciação foram normatizadas antes das definições nos critérios de reconhecimento e mensuração. Deve-se ressaltar que tais instrumentos muitas vezes são diferentes entre si por terem sido projetadas “sob medida” e portanto, por serem distintas, nem sempre são conceitualmente comparáveis.

11 Devem se evidenciados:
Natureza e extensão desses instrumentos; Políticas e métodos adotados com relação aos critérios de reconhecimento e mensuração; Informações sobre o valor justo e suas flutuações; Informações sobre derivativos que envolvam hedge (descrição, natureza dos riscos, valores reconhecidos et).

12 FASB – Exige maior ênfase na divulgação dos objetos por ter emitido ou estar mantendo tais instrumentos. Além disso, deve detalhar os tipos de hedge adotados, e a política de gerenciamento de risco para cada hedge . No tocante a risco de crédito, divulgar informações sobre concentração de crédito incluindo: como está a atividade, região que caracteriza a concentração, valor máximo de perdas esperadas, política adotada para garantias, acordos, valor justo, entre outras.

13 6.9. Conversão de Transações e Demonstrações em Moeda Estrangeira.
IASB e FASB não apresentam grandes divergências e enfatizam a necessidade de divulgar o tratamento adotado para ganhos e perdas resultantes do ajuste da conversão

14 6.10. Contratos de Construção Civil IASB e FASB não apresentam grandes divergências. Entretanto, o IASB prefere que seja adotado o método “reconhecimento de receita conforme o estágio de acabamento” e o FASB permite também o reconhecimento da receita quando da efetiva conclusão do empreendimento. Além disso, o FASB tem exigências específicas para “venda de loteamento”.

15 Gastos com pesquisa e desenvolvimento
Oportuno relembrar que a principal questão contábil envolvendo gastos com pesquisa e desenvolvimento diz respeito ao seu tratamento como ativo, com critérios de amortização baseados em premissas de benefícios futuros a serem auferidos ou seu reconhecimento como despesa do período. As normas de evidenciação consideram principalmente essas duas abordagens, como segue.

16 IASB (IAS 38) As demonstrações contábeis devem evidenciar o valor agregado dos gastos com pesquisa e desenvolvimento reconhecido como despesa durante o período. O IASB prevê como regra geral, o tratamento contábil de reconhecer-se pesquisa como despesa quando incorrido e admite a capitalização dos gastos com desenvolvimento se atendidas certas condições.

17 Nesse sentido, os gastos com desenvolvimento que tenham sido incluídos como ativo devem ser objeto de seguinte evidenciação: a) a vida útil ou a taxa de amortização adotada; b) o método usado para amortização; c) a importância bruta dos gastos com desenvolvimento capitalizados como ativo no início e no final do período, bem como da respectiva conta retificadora de amortização acumulada; d) onde foram incluídas as amortizações referentes aos gastos com desenvolvimento na Demonstração do Resultado do Exercício, identificando a linha ou a conta; e) movimentação no período (demonstrando saldo inicial e final) dos gastos com desenvolvimento capitalizados.

18 FASB (SFAS 2 e SFAS 68) Devem ser objeto de evidenciação os gastos com pesquisa e desenvolvimento que tenham sido levados a resultado em cada período contábil. Além disso, devem evidenciar informações sobre: a) os contratos vinculados a pesquisa e desenvolvimento, tais como royalties, autorização de uso, cláusulas de compra de direitos, e como serão financiados (detalhar o funding ou captação de recursos para essa finalidade); b) importâncias incorridas e ganhas (recuperadas) relacionadas com a pesquisa e desenvolvimento durante cada período contábil de sua vigência.

19 REAVALIAÇÃO DE ATIVOS A questão contábil envolvendo reavaliação de ativos diz respeito a sua aceitação como critério de mensuração de ativos, já que por fundamentar-se em valores de mercado fere o tradicional princípio do custo histórico como base de valor. As normas de evidenciação contábil levam em consideração essas duas abordagens - custo ou mercado - como base de avaliação.

20 a) a base utilizada para reavaliar os ativos;
IASB (IAS 16) Oportuno lembrar que a prática de reavaliação é admitida segundo as normas internacionais de Contabilidade como procedimento alternativo ao custo histórico. Quando os ativos fixos forem reavaliados, devem ser objeto de evidenciação: a) a base utilizada para reavaliar os ativos; b) a data efetiva em que ocorreu a reavaliação; c) se foi objeto de avaliação por um perito independente; d) a natureza dos índices utilizados para determinar o seu custo de reposição; e) as importâncias relativas a cada classe de bens que deveriam ter sido incluídas nas demonstrações contábeis se não adotada a reavaliação; f) a contrapartida da reavaliação feita, indicando a movimentação durante o período e quaisquer restrições quanto à sua distribuição para os acionistas.

21 FASB (FASB Concept 5) De acordo com o FASB, os ativos fixos devem ser avaliados pelo seu custo histórico, representado por caixa ou seu equivalente pago para adquirir um ativo (com ajustes por amortizações ou depreciações). Não há proibição explícita quanto ao uso da reavaliação, mas está implícita quando se menciona a obrigatoriedade quanto à adoção do custo histórico para avaliação de ativos

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