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PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS

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Apresentação em tema: "PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS"— Transcrição da apresentação:

1 PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS

2 AMOSTRAS Plasma Urina Líquor Tecidos Cremes Géis Suspensões
Soro Plasma Urina Líquor Tecidos Cremes Géis Suspensões Comprimidos

3 ANÁLISE Coleta: volume, anticoagulante
Estocagem: temperatura, luz, frasco Processamento preliminar Pesagem ou diluição Remoção de partículas Extração da amostra de interesse ANÁLISE

4 - Concentração da amostra
OBJETIVOS Livre interferentes - Concentração da amostra - Deterioração das colunas e outras partes (compatível com o sistema de análise) - Perda de tempo com manutenção preventiva (limpeza de detector, corte da coluna, limpeza da fonte de íons) Erros na quantificação - Necessidade de atingir limites cada vez menores

5 PROCEDIMENTO DE EXTRAÇÃO IDEAL
Máxima recuperação do analito de interesse Menor número de passos Rápido Alta precisão Fácil automação

6 ESCOLHA DO TIPO DE EXTRAÇÃO
Características da matriz Características do analito Técnica de análise empregada

7 EXTRAÇÃO EM ULTRASSOM

8 DESVANTAGENS - Gera grande quantidade de resíduo - Possui um pequeno espectro de aplicações - Compostos podem ser degradados com o ultrassom VANTAGENS - Baixo custo - Rapidez (um ciclo de extração dura 3 minutos) - Excelente para análise de hidrocarbonetos de petróleo

9 PRECIPITAÇÃO DE PROTEÍNAS (amostras biológicas)
DESPROTEINIZAÇÃO solventes orgânicos (solubilidade das proteínas) - ácidos (formação de sais insolúveis) DESVANTAGENS Baixa recuperação Não seletivo Baixa exatidão Em alguns casos: diluição da amostra

10 EXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO (LLE)
PARTIÇÃO DA AMOSTRA ENTRE DOIS LÍQUIDOS IMISCÍVEIS: FASE AQUOSA E FASE ORGÂNICA ANALITO: COEFICIENTE DE PARTIÇÃO ENTRE AS DUAS FASES A eficiência da LLE depende: solvente extrator pH da fase aquosa volume do solvente extrator

11 DESVANTAGENS amostras com alta afinidade pela água são parcialmente extraídas pelo solvente orgânico impurezas do solvente são concentradas junto com a amostra (solvente ultrapuro) pode ocorrer a formação de emulsões volumes relativamente grandes de amostra e solventes são requeridos toxicidade dos solventes orgânicos difícil automação

12 VANTAGENS simples grande número de solventes (solubilidade e seletividade) proteínas presentes na amostra são desnaturadas

13 Extração líquido-líquido (método descontínuo)
Vantagens - Baixo custo - Boa aplicabilidade a varredura de compostos Desvantagens - Gera grande quantidade de resíduos (disposição do resíduo) Sérios problemas com emulsão - Processo demorado para análise de várias amostras

14 VÁRIOS PASSOS

15 PARÂMETROS Tipo do solvente pH Tempo Temperatura
analito solúvel no solvente baixo ponto de ebulição baixa viscosidade seletivo pH não ionizada (partição na fase orgânica) Quantidade de solvente Tempo Temperatura

16 PROBLEMAS Baixa recuperação/salting out Emulsão (RECUPERAÇÃO) - adição sal - resfriar ou aquecer - adição de solvente orgânico - centrifugação

17 EXTRAÇÃO EM FASE SÓLIDA (SOLID PHASE EXTRACTION-SPE)
Vantagens da SPE em relação à LLE Maior eficiência Elimina maior número de interferentes Reduzido consumo de solvente orgânico Fácil coleta do analito Fácil automação

18

19 - Mais utilizados - Disponibilidade comercial - Baixo custo

20

21 VANTAGENS - Material extrator semelhante ao cartucho - Área de contato maior - Camada extratora mais delgada - Partículas menores e mais homogêneas DESVANTAGENS - Eficiência da extração depende do condicionamento (etapa limitante) - Obstrução por macromoléculas - Maior custo

22 SISTEMA DE EXTRAÇÃO EM FASE SÓLIDA

23

24 MECANISMO Modo reverso Modo normal Troca iônica
RETENÇÃO: analito e grupos funcionais da sílica C8, C18 e CN: interações de van der Waals Modo normal: pontes de hidrogênio, interações -  e dipolo-dipolo Troca iônica: interações eletrostáticas

25 TIPOS DE FASES UTILIZADAS EM SPE

26 Condicionamento – expor os sítios de interação
Aplicação da amostra - lenta Lavagem – eliminar interferentes Secagem do cartucho Eluição – eluir composto de interesse

27 MICRO EXTRAÇÃO EM FASE SÓLIDA (SOLID PHASE MICRO EXTRACTION-SPME)
VANTAGENS - Tempo reduzido - Baixo consumo de solvente

28 APLICAÇÃO Análises ambientais Toxicologia Soro e plasma Tecidos Alimentos medicamentos cosméticos

29 Disciplina de Controle de Qualidade de Produtos Farmacêuticos e de Cosméticos
Ribeirão Preto

30

31 Polidimetilsiloxano (PDMS) Poliacrilato (PA) Carbowax (CW) COMBINADAS
FIBRAS – POLÍMEROS Polidimetilsiloxano (PDMS) Poliacrilato (PA) Carbowax (CW) COMBINADAS - Polidimetilsiloxano-divinilbenzeno (PDMS-DVB) Carboxen-polidimetilsiloxano Carbowax-divinilbenzeno Espessura: m Comprimento: 1 cm

32 Partição do analito entre a matriz e a fibra de extração
MECANISMO Partição do analito entre a matriz e a fibra de extração

33

34 OTIMIZAÇÃO DOS PARÂMETROS DA SPME
Tipo de fibra Tempo de extração Agitação da amostra pH Força iônica – salting-out

35 Limite de quantificação alto
PRINCIPAL LIMITAÇÃO Limite de quantificação alto Variações entre os diferentes lotes e marcas de polímeros extratores

36 CONCENTRAÇÃO DO EXTRATO ORGÂNICO
Objetivo: Concentrar o extrato orgânico de modo a detectar os analitos na menor quantidade possível no extrato, quando for desejável

37 SECAGEM - ROTOEVAPORADOR

38 SECAGEM - FLUXO DE NITROGÊNIO

39

40 QUAL O TIPO DE EXTRAÇÃO DEVO UTILIZAR?
Analito Matriz Composto específico ou varredura Custo Tempo Número de amostras

41 Bibliografia Gil, E S. Controle físico-químico de qualidade de medicamentos. Ateneu Editora, São Paulo, 2000. Farmacopéia Brasileira, 4a. Ed., Atheneu Editora São Paulo Ltda, São Paulo, 2005. United States Pharmacopoeia. 29th ed. Rockville: United States Pharmacopoeia Convention, 2006.


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