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Dong Soon kim, Curr Opin Pulm Medicine, 2006 Paula Miguel Lara - Reumatologia – Santa Casa de São Paulo.

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Apresentação em tema: "Dong Soon kim, Curr Opin Pulm Medicine, 2006 Paula Miguel Lara - Reumatologia – Santa Casa de São Paulo."— Transcrição da apresentação:

1 Dong Soon kim, Curr Opin Pulm Medicine, 2006 Paula Miguel Lara - Reumatologia – Santa Casa de São Paulo

2  50% dos pacientes com AR tem alguma manifestação extra-articular  Doença pulmonar – 2ª causa de morte (18%)  Pneumonia intersticial

3  Tabagismo  Sexo masculino  Outras manifestações extra-articulares  Maior tempo de doença  Maior severidade da AR

4  Semelhantes a Pnm intersticial idiopática  Porém + de 1 subtipo histológico pode coexistir num mesmo paciente  7 subtipos foram descritos para a PII, que também são usados nas colagenoses

5 1. Fibrose pulmonar idiopática (IPF) 2. Pnm intersticial não específica (NSIP) 3. Bronquiolite + doença intersticial 4. Pnm intersticial descamativa 5. Pnm organizante criptogênica 6. Pnm linfocítica intersticial 7. Pnm intersticial aguda

6  Pnm intersticial usual é a + comum na AR  Em ES, poli/dermatomiosite, Sd Sjogren ocorre + NSIP  NSIP confere melhor prognóstico  Acomete as vias aéreas: bronquiolite constritiva, folicular e panbronquiolite difusa  Multiplicidade de lesões diferencia AR-IP da IIP

7  42 pacientes com AR, 70% tiveram subtipo UIP  TC de torax: densidades reticulares subpelural nos lobos inferiores bil + faveolamento  Diferentemente da UIP a NSIP apresenta-se com padrão em vidro fosco  BOOP também é comum na AR

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9  Normalmente após diagnóstico da AR  Dispnéia progressiva (+ tardio)  Tosse seca  Estertores creptantes finos bibasais

10  Rx de tórax é pouco sensível, está alterado em 1 a 5%  TC de tórax c/ cortes finos é + sensível e específica. Pode estar alterada em até 80% dos pacientes sintomáticos  Presença de vidro fosco ocorre em 3% de assintomáticos e em 26% de sintomáticos

11  Ocorre ausência de faveolamento na TC de tórax em pacientes assintomáticos e nos sintomáticos está presente em 23% dos casos  Mesmo em AR recente 33% dos pacientes tem Pnm intersticial  Há boa correlação dos achados da TC com os da histopatologia

12  Derrame pleural  Infiltrado reticular + faveolamento é o padrão + comum  Fase inicial pode ter o padrão em vidro fosco  Bronquiectasia em 20 a 30%

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16  PFP com difusão de CO é + sensível  Padrão restritivo ocorre em 5 a 15%  Diminuição da DLCO é observada em 50% dos pacientes

17  BAL não é específico  Descarta infecção, Pnm induzida por drogas e malignidades  Alveolite neutrofílica ocorre em 52%  Não é realizado de rotina

18  Sais de ouro e D-penicilamina  bronquiolite obliterante  MTX  Pnm intersticial  Leflunomida  Pnm intersticial ( grave e até fatal)  Anti-TNF

19  2 formas de Pnm intersticial foi descrita com uso de MTX em doses baixas  Pnm aguda pelo MTX  0,3 a 11,6%, normalmente nos 6 meses iniciais  Não tem relação com dose acumulativa  Doença pulmonar prévia é fator de risco

20  Tosse seca e dispnéia ocorrem de forma aguda ou subaguda  TC com áreas de vidro fosco, nódulos centrolobular e linfadenopatia  BAL com linfocitose, céls TCD4 muito sugestivas  Histológico: pnm intersticial ou fibrose, pequenos granulomas, aumento de eosinófilos tecidual

21  Diagnóstico de exclusão  Descartar infecção e exacerbação de Pnm intersticial prévia  Tratamento com doses altas de CE  Evitar em pacientes que já tem Pnm intersticial

22  Apesar de não existirem estudos randomizados e controlados os CE e imunossupressores parecem benéficos  Suporte: O2 domiciliar  Reabilitação respiratória  Tx pulmonar

23  Pacientes assintomáticos com alteração da PFP,não apresentaram piora do exame em 10 anos de acompanhamento 8,7% em 1990 e 8,8% em 2000.  Progressão lenta ou fulminante  Em pacientes hospitalizados a média de sobrevida em 3,5 a 5 anos foi de 39%

24  Mortalidade de 14 a 50 % em 2 anos  Pior prognóstico que a Pnm na ES  A mortalidade parece semelhante a FPI em alguns estudos e menor em outros  Mais estudos devem ser realizados

25  A prevalência de Pnm intersticial varia com o método de diagnóstico usado  5% tem manifestações clínicas  Diferentes subtipos histológico podem ocorrer no mesmo paciente  Acometimento de vias aéreas  Mais comum o subtipo UIP


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