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PublicouCarlos Eduardo Azevedo Ximenes Alterado mais de 8 anos atrás
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UPCII M Microbiologia Teórica 11 e 12 2º Ano 2015/2016
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Sumário T11-12 MJC2 Capítulo VIII. Desequilíbrios do sistema nervoso central e sistema locomotor Infeções do sistema nervoso central Infeções do sistema locomotor 14-10-2014
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Sistema nervoso Sistema normalmente estéril Infecções são raras mas frequentemente fatais Infecções caracterizadas por: Compartamentalização Separadas da corrente sistémica Sem sistema imunitário intrínseco Estrutura única e compacta 14-10-2014 T11-12 MJC T-14 3
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Sistema nervoso Barreira hematoencefálica 14-10-2014 T11-12 MJC T-14 4
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Meningite 14-10-2014T11-12 MJC5
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14-10-20146T11-12 MJC
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Meningite Viral 14-10-20147T11-12 MJC
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Meningite neonatal 14-10-20148T11-12 MJC
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Infeções do parênquima cerebral Abcessos Etiologia: Flora mista (Staph. aureus e Bacteroides) Associados a isquémia Manifestações clínicas: Dores de cabeça, sinais focais e espasmos, pode não haver febre. RM, TAC, cultura de FCE estéril Tratamento: depende da encapsulação Apenas drenagem Antibioterapia sistémica 14-10-20149T11-12 MJC
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Abcessos no Sistema Nervoso 14-10-201410T11-12 MJC
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Encefalite 14-10-201411T11-12 MJC
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Encefalite Sub aguda 14-10-201412T11-12 MJC
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Infeções crónicas do Sistema Nervoso 14-10-201413T11-12 MJC
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Outras infeções do sistema nervoso Poliomilite Raiva Tetáno Botulismo Doença do sono 14-10-2014T11-12 MJC14
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Tétano Exotoxina de Clostridium tetani. Tetanotoxina: causa espasmos musculares por inibir libertação de um inibidor da transmissão do impulso nervoso Entra via ferida por transporte retrogrado pelo axónio ou pela corrente sanguínea Tetanolisina: é uma hemolisina mas pouco se sabe dos sinais clínicos que provoca. A tetanotoxina provoca espasmos musculares muito violentos Contaminação por esporos da bactéria existentes no solo Prevenção feita por vacinação Tratamento por: Antidotos quando a infeção é precoce Alívio de sintomas (ventilação artificial) 14-10-201415T11-12 MJC
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Microrganismos envolvidos em infeções do Sistema Nervoso 14-10-2014T11-12 MJC16
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14-10-2014T11-12 MJC17
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Infeções do Sistema Locomotor
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Defesas imunitárias do sistema locomotor Macrófagos especializados nas membranas sinovial das articulações Liquido sinovial com algumas células mononucleadas, complemento e lisozima Vascularização da medula e córtex do osso (com as defesas associadas à corrente sanguínea) 14-10-201419T11-12 MJC
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Principais agentes patogénicos Espinal medula Mycobacterium tuberculosis Brucella spp. Cryptococcus spp. Osso Staphylococcus aureus Mycobacterium tuberculosis Coliformes Salmonella (typhi) Brucella spp. Articulação Staphylococcus aureus Haemophilus influenzae Mycobacterium tuberculosis Neisseria meningitidis e N. gonorrheae Brucella spp. Treponema pallidum 14-10-201420T11-12 MJC
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Principais infeções deste sistema Artrite séptica aguda Osteomilite 14-10-201421T11-12 MJC
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Artrite séptica aguda Staphylococcus aureus Haemophilus influenzae Streptocccus pneumoniae e outros Neisseria gonorrheae Anaeróbios não formadores de esporos (Bacteroides) Mycobacterium tuberculosis Salmonella spp. Brucella spp. 14-10-201422T11-12 MJC
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Sinais clínicos Edema Vermelhidão Dor 14-10-201423T11-12 MJC
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Origem Trauma da cápsula articular Inoculação hematogénica geralmente devida a septicémia Extensão da osteomilite ou de outro foco circundante Complicações de artrite reumatóide Infeção de articulações protésicas 14-10-201424T11-12 MJC
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Epidemiologia Ocorre mais frequentemente em crianças Pode ocorrer por sépis prévia da pele, nasofaringe, seios nasais, pulmões e tracto genital. Nas próteses pode originar de Paciente/equipa operatória Bloco operatório 14-10-201425T11-12 MJC
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Diagnóstico laboratorial Observação directa de biofilme e cultura do fluido aspirado Hemocultura Cultura do foco primário suspeito Testes serológico (Salmonella e Brucella) 14-10-201426T11-12 MJC
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Tratamento Antibioterapia imediata Baseada em antibiograma Pode ser sistémica ou localizada 14-10-201427T11-12 MJC
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Artrite Reactiva Artrite aguda que afecta uma ou mais articulações Chlamydia trachomatis Salmonella, Shigella, Yersinia ou Campylobacter Mediada por mecanismos imunológicos específicos. 14-10-201428T11-12 MJC
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Osteomilite Aguda Mais comum em crianças com <10anos Staph aureus, H. influenzae, Strep. pyogenes, S. pneumoniae e outros, Salmonella, Brucella, Anaeróbios não formadores de esporos Crónica Mais comum em adultos Staph. aureus, Mycobacterium tuberculosis, Pseudomonas aeruginosa, Salmonella, Brucella spp. 14-10-201429T11-12 MJC
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Brucella 10 espécies distintas com vários hospedeiros preferenciais. Cocobacilos G-, não formadores de esporos Entram por mucosas: oral, intestinal, conjuntival, respiratória e por feridas e pele lesionada. É parasita intracelular facultativo e podendo multiplicar-se nos macrófagos. Fixam-se nos gânglios linfáticos, baço, fígado e medula. Como local secundário de invasão têm as articulações, coração aparelho genitourinário e SNC 14-10-2014T11-12 MJC30
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Patogénese Qualquer lesão séptica Trauma exposto 14-10-201431T11-12 MJC
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Tratamento Antibioterapia dirigida a Staph aureus antes dos resultados das culturas Cirurgia pode ser necessária 14-10-201432T11-12 MJC
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Osteomilite e MD Mais comum na mandíbula Pode ser facilitada por: Patologia óssea Irradiação Trauma em condições debilitadas 14-10-201433T11-12 MJC
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Bibliografia T11-12 MJC3414-10-2014 Capítulo 25 Capítulo 23 e 32
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Sumário T11-12 MJC Capítulo IX. Do tracto gastro intestinal Microbiota indígena do tracto digestivo Principais infecções do tracto digestivo 14-10-201435
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O tracto digestivo como habitat microbiano Factores mais importantes Zonas estéreis e colonizadas MI com disseminação hematogénica Porta de entrada para patogenos e absorção de toxinas 14-10-2014T11-12 MJC T-14 36
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Muco Gastrointestinal Funções 14-10-2014T11-12 MJC37
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Muco Gastrointestinal Mucinas 14-10-2014T11-12 MJC38
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MI Anaeróbio obrigatório Maior número no Intestino grosso e cego (10 11 10 12 ) livres. > 99% anaeróbios obrigatórios Gram (-) Bastonetes Bacteroides (B.vulgatus, B. thetaiomicron e B.distasonis) Peptostreptococcus, Eubacterium, Bifidobacterium, Clostridium e Fusobacterium 14-10-2014T11-12 MJC39
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MI Anaeróbio facultativo (Entéricos) < 1% Gram (-) Bastonetes Enterococcus fecalis e E.coli +400 espécies não patogénicas 14-10-2014T11-12 MJC40
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Efeito da antibioterapia no MI Redução do MI Efeitos: Retenção de água Movimentos peristálticos Aparecimento de formas L: Sem parede celular Antigénios Sobrevivência intracelular 14-10-2014T11-12 MJC41
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Doença de Crohn Camada de muco mais espessa Mucinas alteradas Interacção com MI 14-10-2014T11-12 MJC42
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Colite ulcerativa Camada de muco menos espessa Mais actividade mucolítica Menos produção 14-10-2014T11-12 MJC43
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Sepsis intra-abdominal Trauma Cirurgia Perfurações Carcinoma Infecções da parede abdominal Abcessos intra-abdominais Peritonite Abcessos de órgãos viscerais (baço, pancreas, figado) 14-10-2014T11-12 MJC44
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Sepsis intra-abdominal Bacteroides fragilis Cápsula polissacárida Prevotella Fusobacterium Abcessos intra-abdominais Abcessos hepáticos 14-10-2014T11-12 MJC45
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Produção de endotoxinas Camada LPS Eliminação hepática 14-10-2014T11-12 MJC46
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Factores de virulência bacterianos Fimbriae Exotoxina Vibrio cholerae Clostridium perfringens Staph. aureus Reabsorção da água das fezes Enterotoxinas citotóxicas para células epiteliais das vilosidades Indução do vómito por via nervosa 14-10-2014T11-12 MJC47
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Factores de virulência bacterianos Exotoxina Shigella spp. E. coli EHEC (Stx) E.coli (O157) Também invasiva das células epiteliais. (Muco com sangue). Toxina Vero. Semelhante à anterior 14-10-2014T11-12 MJC48
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Shigella Desinteria bacteriana, principalmente em crianças Ingestão dos microrganismos Adesão, invasão e passagem entre as células do colon e ileo terminal. Exotoxina (Toxina Shiga) Citotoxina 14-10-2014T11-12 MJC49
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Salmonella Várias espécies. 1500 serótipos (14 agentes patogénicos) S. thyphimurium, S. thyphi e S. paratyphi A-C Aves domésticas Fatores de virulência principais: (Sips) 14-10-2014T11-12 MJC50
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Febre tifóide Salmonella typhi e parathyphi Contaminação por via hematogénica Sobrevive dentro dos macrófagos Septicémia Rins Vesicula biliar Vi (glicolípido) que protege de fagocitose Produz endotoxina (antigénio O do LPS) 14-10-2014T11-12 MJC51
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Campylobacter coli e jejuni Forma comum de diarreia Multifactorial Etiologia mal compreendida (há enterotoxinas e factores de adesão mas não necessitam de estar sempre presentes). Diagnóstico por coprocultura mas com meios específicos. 14-10-2014T11-12 MJC52
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E. coli Enterotoxinas Entero-invasivas Responsáveis pela diarreia infantil e do viajante Sindromes hemorrágicos Colite hemorrágica E.coli O157 citotoxinas 14-10-2014T11-12 MJC53
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Staphylococcus aureus Enterotoxinas em alimentos Provocam náusea e vómitos 14-10-2014T11-12 MJC54
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Clostridium perfringens Produz esporos resistentes ao calor Os esporos permitem o desenvolvimento nos alimentos após esterilização Fatores de virulência: Toxina alfa hemolítica (mio necrosante) Toxina beta não hemolítica (necrose dos enterócitos) Toxina epsilon não hemolítica (necrose do endocardio e do parênquima renal) Toxina iota não hemolítica que aumenta a permeabilidade vascular. Enterotoxina com efeito citotóxico sobre as células do epitélio intestinal. 14-10-2014T11-12 MJC55
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Vibrio cholerae Água e alimentos contaminados Produção de exotoxina (enterotoxina) colérica Coleragénio adenil ciclase Transporte de água e electrólitos Desidratação e balanço electrolítico Mucinase 14-10-2014T11-12 MJC56
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Resistência à colonização Enterotoxina e citotoxina Excluido por competição Nuts Receptores Substâncias antimicrobianas do MI Clostridium difficile 14-10-2014T11-12 MJC57
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Infeções do TGI não bacterianas Rotavirus Giardia lamblia Cryptosporidium 14-10-2014T11-12 MJC58
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Helicobacter pylori Coloniza mucosa gástrica Destrói epitélio Coloniza grande parte da população 14-10-2014T11-12 MJC59
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14-10-2014T11-12 MJC60
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Bibliografia T11-12 MJC14-10-2014 Capítulo 26 61 Capítulo 23, 27, 28 e 29
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