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LEIS GERAIS DA ADUBAÇÃO

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Apresentação em tema: "LEIS GERAIS DA ADUBAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 LEIS GERAIS DA ADUBAÇÃO
Maximização da produtividade vegetal = f (fornecimento elementos essenciais) além de outros fatores Crescimento de uma planta X proporção de nutrientes fornecidos Princípios da adubação são provenientes de três leis fundamentais Importância: recomendação equilibrada (qtidade e qlidade)

2 Lei da restituição Lei do mínimo Lei do máximo Derivações da lei do mínimo Lei dos incrementos decrescentes Lei da interação Derivações da lei do máximo Lei da qualidade biológica

3 LEI DA RESTITUIÇÃO Restituição, não só dos nutrientes exportados pelas colheitas, mas, também, daqueles perdidos do solo Limitações dessa lei Muitos solos são naturalmente pobres em um ou mais nutrientes Algumas práticas de manejo intensificam a lixiviação LEI DO MÍNIMO (LEI DE LIEBIG, 1862) Crescimento vegetal X quantidade do elemento existente no solo.

4 “A produção das culturas é limitada pelo nutriente em menor
disponibilidade no solo, mesmo que todos os outros estejam em Quantidades adequadas. N aplicado (kg/ha/ano) K2O aplicado (Kg/ha/ano) 75 150 t/ha 50 11 14 100 13 15 18 200 12 16 20 400 25 Lei de Mitscherlich, 1909 (Lei dos Incrementos Decrescentes) “Quando se adiciona ao solo doses crescentes de um nutriente, os incrementos de produção são cada vez menores”.

5 Fundamentos dessa lei são básicos para análise econômica
Curvas de respostas Denomina-se curva de resposta à relação entre a produtividade (Y) e o nutriente aplicado (X) Doses de Nitrogênio (kg N/ha) Produção média de MST de mogno (g/UE) Produção relativa (%) 17,2025 - 40 16,6893 - 3 80 20,0790 17 120 19,8077 15 160 22,8158 33 200 18,2024 6 240 16,0596 - 7 Y = 15, , * X – 0, * X2 (eq. 1) R2 = 0,62

6 Lei da interação “Cada fator de produção é tanto mais eficaz quando os outros estão mais perto de seu ótimo”. Esta lei exprime que é ilusório estudar, isoladamente, um fator de produção, e que, pelo contrário, cada fator deve ser considerado como parte de um conjunto, dentro do qual ele está relacionado com outros por efeito recíproco, pois eles se interagem. Fertilização Milho (kg/ha) Incremento N0P0 2000 - NdoP0 3000 N = 1000 N0Pdo 4000 P = 2000 NdoPdo 7000 N x P = 5000 0 = sem adição de nutriente do = dose ótima

7 Íon Segundo íon presente Efeito do 20 sobre o 10 Cu++ Ca++ Antagonismo Mg++,Ca++ K+ Inibição competitiva H2PO4- Al+++ Inibição não competitiva K+, Ca++, Mg++ H2BO3- NO3-, NH4+ Ca (alta concentração) SO4= SeO4= Cl- MoO4= Zn++ Mg++ Fe2++ Mn++ Ca++ (baixa concentração) Sinergismo

8 LEI DO MÁXIMO “O excesso de um nutriente no solo reduz a eficácia de outros e, por conseguinte, pode diminuir o rendimento das colheitas”. Lei da qualidade biológica “A aplicação de adubos deve ter como prioridade à qualidade do produto, não a sua quantidade”.

9 PERCENTAGEM DE SUFICIÊNCIA
A percentagem de suficiência é também chamada de produção relativa ou rendimento relativo. PR (%) = [(produção sem o nutriente)/ produção com o nutriente] x 100 MÁXIMA EFICIÊNCIA FÍSICA E MÁXIMA EFICIÊNCIA ECONÔMICA Para o estabelecimento da MEF basta derivar dy/dx onde dy é a variação da produção e dx é a variação das doses.

10 Considerando-se a lei dos incrementos decrescentes e também
a análise econômica das adubações em geral a MEE corresponde cerca de 80 a 90% da MEF. NÍVEL CRÍTICO “Nível crítico no solo é o teor de elemento no solo abaixo do qual a probabilidade de resposta econômica a adubação é alta”.


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