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Fisioterapia na Ortopedia e na Traumatologia

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Apresentação em tema: "Fisioterapia na Ortopedia e na Traumatologia"— Transcrição da apresentação:

1 Fisioterapia na Ortopedia e na Traumatologia
Prof. Carolina Perez Campagnoli Fundamentos de Fisioterapia Aula 8 - FF

2 Fisioterapia na Ortopedia e na Traumatologia
Responsável pelo tratamento de todas as patologias ortopédicas, tais como escolioses, processos inflamatórios, degenerativos ou congênitos que afetem o sistema articular, muscular e esquelético do ser humano. Fisioterapia na Traumatologia: Inclui toda espécie de trauma que acometa os sistemas ósseo, muscular ou articular

3 Avaliação A avaliação começa no momento da entrada do paciente na sala de avaliação, com a inspeção geral; O próximo passo é coletar a anamnese; Histórico familiar e pessoal, tratamentos já realizados e resultados obtidos; Exame físico Inspeção, palpação, exame da amplitude de movimento (ADM) e exame de força muscular;

4 Avaliação Após a avaliação o fisioterapeuta deve elaborar o diagnóstico fisioterapêutico, traçar os objetivos a ser atingidos e a conduta específica para alcançá-los com sucesso; Conduta fisioterapêutica: Termoterapia, eletroterapia, hidroterapia e cinesioterapia;

5 Benefícios Alívio da dor;
Resolução do processo inflamatório e cicatricial; Melhora do comprimento muscular; Melhora da força muscular; Melhora do padrão de marcha; Retorno às AVD e AVP;

6 Indicações Patologias inflamatórias: Bursites, tendinites e miosites;
Patologias degenerativas: Osteoartrose, esporão de calcâneo, síndrome do impacto; Patologias decorrentes de trauma: Fraturas, luxações, contusões, rupturas musculares e ligamentares; Patologias decorrentes do uso excessivo e/ou inadequado de qualquer segmento musculoesquelético;

7 Campo de trabalho É uma das áreas mais abrangentes da fisioterapia e poderá exercer sua função em: Clínicas e consultórios; Hospitais (cuidados pré e pós cirúrgico); Atendimento domiciliar (sem condições de se locomover até um local de tratamento); Centros de treinamento esportivo e clubes; Empresas (prevenção de LER e adequação dos postos de trabalho);

8 Fisioterapia Desportiva

9 Introdução Os esforços atléticos competitivos envolvem destreza, força, velocidade, resistência, habilidade e agilidade; O perigo da lesão aumenta não somente entre atletas profissionais, mas também nos esportes praticados popularmente; Algumas causas das lesões esportivas podem ser devido a falta de preparação física, aos equipamentos esportivos inadequados e falta de orientação para práticas esportivas;

10 Área de Atuação O objetivo dessa atuação profissional é utilizar técnicas específicas ou orientações para prevenir lesões esportivas em atletas profissionais ou não; Traçar o diagnóstico fisioterapêutico por meio de avaliação; Tratar e recuperar precocemente o esportista lesionado para que o mesmo esteja apto a treinar e competir novamente com segurança;

11 Área de Atuação A disciplina curricular de Fisioterapia Desportiva tem como objetivos: Familiarizar o aluno com a prática da fisioterapia desportiva; Conhecer os processos biomecânicos do movimento esportivo; Conhecer os processos de lesão e suas disfunções; Elaboração de planos de tratamento e reabilitação das lesões;

12 Requisitos necessários para o fisioterapeuta
Deve ter conhecimento das três áreas de atuação fisioterapêutica: Na fase primária, a prevenção de lesões; Na fase secundária, atua no tratamento das afecções esportivas; Na fase terciária, a meta é a manutenção da performance atlética e a prevenção de recidivas das lesões;

13 Conduta Terapêutica O tratamento de um atleta, tem como agente facilitador o fato deste normalmente possuir um bom estado de saúde física e de ser motivado para uma rápida recuperação, com o intuito de que possa retornar a atividade sem restrição; O tratamento de uma lesão atlética envolve a cura da lesão, a eliminação das causas, a restauração do equilíbrio e a completa reabilitação física, psíquica, e técnica;

14 Benefícios Possibilidade de atendimento imediato do atleta:
Minimiza a reação inflamatória ao traumatismo, o que resulta em um retorno rápido e seguro para a atividade esportiva; Realização de tratamento intensivo: Intervenção fisioterapêutica em vários períodos do dia, que reflete resultados positivos precoces; Especificidade de atendimento: Recuperação de acordo com sua prática esportiva

15 Principais Lesões Dentre as lesões mais comuns podemos destacar:
Entorses; Rupturas musculares; Contusões; Quanto aos segmentos corpóreos mais atingidos: Joelho; Tornozelo; Coluna; Mãos

16 Campo de Trabalho É uma das especializações que mais crescem no ramo da fisioterapia; O campo esportivo movimenta milhões de dólares e o cuidado com os atletas se tornou ferramenta de grande valor para os clubes, sendo o investimento em profissionais altamente qualificados inevitável; Com isso houve também uma grande evolução e difusão de novas técnicas;

17 Fisioterapia na Reumatologia

18 Introdução Doenças reumáticas são um grupo de moléstias que se caracterizam por dor e rigidez. Inclui doenças do tecido conjuntivo, que também podem acometer outros órgãos e sistemas, relacionadas ao sistema imunológico; As causas dessas doenças não são conhecidas, mas presume-se a interação entre agentes ambientais e fatores genéticos;

19 Avaliação O fisioterapeuta deve: Realizar uma minuciosa avaliação;
Formular diagnóstico fisioterapêutico; Estipular os objetivos de tratamento, podendo se subdividir em objetivos a curto e médio prazo (para equilibrar a expectativa e ansiedade dos pacientes); Elaborar então o tratamento fisioterapêutico e sua periodicidade;

20 Avaliação É muito importante que o fisioterapeuta que atua nessa área tenha conhecimento dos exames laboratoriais e da terapia medicamentosa utilizada nesses pacientes;

21 Proteção Articular e Conservação de Energia
É fundamental conhecer os princípios de proteção articular e conservação de energia; A proteção articular tem como objetivo fornecer informações básicas sobre as doenças reumatológicas, esclarecer e apontar as possibilidades de gerenciar e controlar a dor, instabilidade articular, fraqueza muscular e fadiga;

22 Proteção Articular e Conservação de Energia
A proteção articular envolve os “4 P”: Pacing (ritmo): Algumas pausas de descanso durante o dia, o mais importante é descansar antes de se sentir exausto; Planning (Planejamento): Planejar sua atividade diária ou semanal com base na conservação de energia. As atividades devem ser alternadas em trabalhos pesados e leves; Priorities (Prioridades): Fazer uma lista de atividades em ordem de importância, priorizando atividades que conservem energia; Positioning (Posicionamento): Orientar o paciente a mudar de posição frequentemente e posicionar suas articulações prevenindo deformidades;

23 Proteção Articular e Conservação de Energia
O termo conservação de energia é utilizado na realização de atividades com menor gasto energético, visando o equilíbrio entre repouso e atividade, aumentando o rendimento das AVD; Evitar pressa, ter boa postura, planejar e organizar atividades, eliminar atividades desnecessárias, usar adaptações e descansar durantes as atividades;

24 Benefícios/Objetivos Terapêuticos
Promover o controle da dor, o aumento ou manutenção da amplitude articular e da força muscular; Melhorar a função cardiorrespiratória e manutenção da função motora; Preservar ou melhorar a capacidade funcional para as AVD; Evitar deformidades e vícios posturais; Melhorar o padrão e a eficiência da marcha; Melhorar o equilíbrio e o condicionamento físico; Manter ou restaurar a independência; Reduzir as contraturas e os encurtamentos musculares; Manter a proteção articular e a conservação de energia; Fornecer orientações e informações sobre a patologia; Promover orientações quanto adequação domiciliar; Garantir e promover a qualidade de vida;


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