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Manual de Economia e Negócios Internacionais

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Apresentação em tema: "Manual de Economia e Negócios Internacionais"— Transcrição da apresentação:

1 Manual de Economia e Negócios Internacionais
Organizadores Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos; Miguel Lima; Simão Davi Silber 1ª Edição| 2011 | 1 1

2 A Macroeconomia do Setor Externo: Uma introdução
Capítulo 4 A Macroeconomia do Setor Externo: Uma introdução 2

3 Introdução Capítulo 4 A Macroeconomia do Setor Externo: Uma introdução
Capa da Obra Introdução As relações internacionais entre os países manifestam-se a partir do comércio de bens, de investimentos diretos realizados pelas denominadas empresas transnacionais de fluxos financeiros; O complexo de relações faz com que o desempenho econômico de um país dependa também de acontecimentos externos; As crises ocorridas no México (1994), nos Países Asiáticos (1997) e na Rússia (1998) tiveram fortes impactos sobre a economia mundial, particularmente sobre as emergentes, inclusive o Brasil. Divide-se os estudo das relações econômicas internacionais em dois blocos: Teorias de comércio Macroeconomia aberta. 3

4 Taxa de câmbio e política cambial
Capítulo 4 A Macroeconomia do Setor Externo: Uma introdução Capa da Obra Taxa de câmbio e política cambial O conceito A taxa de câmbio pode ser considerada como um preço; Determinação taxa de câmbio: Institucionalmente - pela decisão das autoridades econômicas com a fixação periódica das taxas (taxas fixas de câmbio). Funcionamento do mercado - no qual as taxas flutuam automaticamente, em decorrência das pressões de oferta e demanda por divisas estrangeiras (taxas flutuantes). Demanda de divisas – decorre das importações e de todas as operações que resultam na saídas de moeda estrangeira do país; 4

5 Taxa de câmbio e política cambial
Capítulo 4 A Macroeconomia do Setor Externo: Uma introdução Capa da Obra Taxa de câmbio e política cambial O conceito Oferta – é decorrente das exportações e de todas as operações que dão origem à entrada de moeda estrangeira no país; A taxa de câmbio está relacionada aos preços dos produtos exportados e importados e ao resultado da balança comercial e do Balanço de Pagamentos do país. 5

6 Taxa de câmbio e política cambial
Capítulo 4 A Macroeconomia do Setor Externo: Uma introdução Capa da Obra Taxa de câmbio e política cambial Regimes cambiais Regime cambial – modelo de taxa de câmbio que o país adota. Podem ser classificados em três categorias: regime de taxa de câmbio flutuante; taxa de câmbio fixa; bandas cambiais. Regime de câmbio fixo: vantagem: não ocorre instabilidade cambial, melhorando a previsibilidade das operações econômicas entre residentes e não residentes do país. 6

7 Taxa de câmbio e política cambial
Capítulo 4 A Macroeconomia do Setor Externo: Uma introdução Capa da Obra Taxa de câmbio e política cambial contribui para o controle da inflação; desvantagem: perda da política monetária como instrumento de política econômica; Câmbio flutuante – a taxa é determinada pelo mercado, por meio da oferta e da demanda de moeda estrangeira; vantagem: utilização do critério de mercado na determinação do preço da moeda estrangeira; desvantagem: a taxa de câmbio pode se tornar volátil; Regime de Bandas Cambiais – O Banco Central determina uma parâmetro fixo mínimo e máximo entre os quais a taxa de câmbio pode variar livremente. 7

8 Taxa e câmbio e inflação
Capítulo 4 A Macroeconomia do Setor Externo: Uma introdução Capa da Obra Taxa e câmbio e inflação Quando ocorre uma valorização da moeda nacional, o preço dos bens importados tendem a cair; A valorização cambial permite “ancorar” os preços internos e reduzir a taxa de inflação (âncora cambial); Possibilita a elevação dos índices de produtividade, devido ao incentivo à modernização do parque produtivo nacional; Desvantagens da valorização cambial: Setores despreparados para a competição externa podem sofrer grande queda em suas vendas; 8

9 Taxa e câmbio e inflação
Capítulo 4 A Macroeconomia do Setor Externo: Uma introdução Capa da Obra Taxa e câmbio e inflação Com a valorização da moeda nacional, nossos produtos ficam mais caros para o comprador estrangeiro; Com as importações apresentando crescimento maior que as exportações, surge a tendência de déficit na balança comercial, com a consequente saída de divisas do país; Na desvalorização da moeda nacional os produtos ficam mais caros, em termos de reais. 9

10 Taxa de câmbio, fatores financeiros e política econômica
Capítulo 4 A Macroeconomia do Setor Externo: Uma introdução Capa da Obra Taxa de câmbio, fatores financeiros e política econômica Operações econômicas - financeiras: muitos dos recursos que entram ou saem do país decorrem de operações estritamente financeiras, as quais se manifestam em grande medida pela compra e venda de títulos; As taxas de juros domésticas, aquelas que remuneram os títulos,constituem-se em importantes determinantes da taxa de câmbio; Os juros internacionais também podem determinar o fluxo de entrada e saída de divisas no mercado doméstico; Expectativa de desvalorização cambial. 10

11 IMPLICAÇÃO: TENDÊNCIA DE
Capítulo 4 A Macroeconomia do Setor Externo: Uma introdução Capa da Obra Taxa de câmbio, fatores financeiros e política econômica Taxa de câmbio: fatores financeiros FATO IMPLICAÇÃO: TENDÊNCIA DE Elevação de juros domésticos Queda na taxa de câmbio (valorização da moeda doméstica ou desvalorização da moeda estrangeira) Elevação de juros internacionais Elevação na taxa de câmbio Expectativa de desvalorização cambial 11

12 A estrutura do balanço de pagamentos
Capítulo 4 A Macroeconomia do Setor Externo: Uma introdução Capa da Obra A estrutura do balanço de pagamentos Balanço de pagamentos – é o registro contábil de todas as transações econômicas realizadas entre os residentes do país com os residentes dos demais países. A contabilidade dessas transações segue as normas de contabilidade, utilizando-se o método das partidas dobradas; Nas transações que dão origem à entrada de recursos, realiza-se o lançamento em crédito (ou sinal positivo); Nas transações que são origem a saída de recursos, realiza-se o lançamento em débito (sinal negativo). 12

13 A estrutura do balanço de pagamentos
Capítulo 4 A Macroeconomia do Setor Externo: Uma introdução Capa da Obra A estrutura do balanço de pagamentos Subdivisões do Balanço de pagamentos: Balança comercial – compreende o comércio de mercadorias; Serviços e rendas (balanço de serviços) – registram-se todos os serviços pagos e/ou recebidos pelo Brasil; Transferências unilaterais correntes – contas donativos – registram as doações interpaíses. Os donativos podem ser em divisas ou em mercadorias; Balanço de transações correntes – O somatório dos balanços comercial, de serviços e de transferências unilaterais resulta no saldo em conta-corrente e/ou balanço de transações correntes; 13

14 A estrutura do balanço de pagamentos
Capítulo 4 A Macroeconomia do Setor Externo: Uma introdução Capa da Obra A estrutura do balanço de pagamentos Conta de capital e financeira (antes denominada movimento de capitais ou balanço de capitais) – aparecem as transações que produzem variações no ativo e no passivo externos do país. Modificam a sua posição devedora ou credora perante o resto do mundo, nas quais são registradas: contrapartidas financeiras das exportações e importações de mercadorias e serviços; as transações financeiras puras; empréstimos de regularização; atrasados. 14

15 A estrutura do balanço de pagamentos
Capítulo 4 A Macroeconomia do Setor Externo: Uma introdução Capa da Obra A estrutura do balanço de pagamentos Balanço de Pagamentos (Balança Comercial (Mercadorias) Importações FOB (débito) Exportações FOB (crédito) Serviços e Rendas Viagens internacionais (turismo) Transportes (fretes) Seguros Rendas de capitais (juros,lucros, dividendos e lucros reinvestidos pelas multinacionais) Serviços diversos (royalties, assistência técnica) Serviços governamentais (embaixadas) 15

16 A estrutura do balanço de pagamentos
Capítulo 4 A Macroeconomia do Setor Externo: Uma introdução Capa da Obra A estrutura do balanço de pagamentos Transferências Unilaterais Correntes (Donativos em Divisas ou Mercadorias Balanço de Transações Correntes ou Saldo em Conta-Corrente (Resultado líquido de A+ B + C) Conta de Capital e Financeira Investimentos diretos líquidos (novas firmas estrangeiras) Reinvestimento (multinacionais já instaladas no país) Empréstimos e financiamentos (Banco Mundial, BID, bancos privados e oficiais estrangeiros) Amortizações Capitais de curto prazo Erros e Omissões Saldo do Balanço de Pagamentos (Resultado Líquido de D + E + F) Variação das Reservas (-G) 16


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