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Entrevista Motivacional

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Apresentação em tema: "Entrevista Motivacional"— Transcrição da apresentação:

1 Entrevista Motivacional

2 Entrevista Motivacional (EM)
É uma técnica que visa auxiliar os clientes na resolução de conflitos, aumentando a conscientização e a necessidade de resolver a situação problema. É indicada para o acompanhamento de pessoas que desenvolveram algum tipo de dependência, como tabagismo, alcoolismo, comer compulsivo, entre outros. É uma técnica é breve, isto é, pode acontecer em um único encontro, ou durar até 08 atendimentos.

3 Entrevista Motivacional (EM)
Podemos utilizar esta técnica em vários settings: hospitais, clínicas, escolas, unidades básicas de saúde. Pode ser utilizada tanto individual ou em grupo, apresentando uma relação custo x benefício baixo, uma vez que o principal recurso utilizado é o próprio profissional.

4 Existem pontos centrais na E.M...
responsáveis pela sustentação da técnica!

5 DEMONSTRE EMPATIA Empatia é a capacidade de se preocupar, envolver com o outro. Durante a E.M, o profissional deve mostrar que de fato, a queixa que está sendo trazida tem um valor importante, bem como validar os sentimentos dos pacientes.

6 DEMONSTRE EMPATIA Validar sentimentos, não significa ser conivente com o que é dito pelo paciente (nosso cadastrado), nem tão pouco ter uma postura de ‘compaixão’. Significa, antes de tudo, ouvirmos o que nos é dito, com uma postura de respeito e ética. Deste modo, favorecemos um espaço para que a pessoa que está sendo ouvida, confie e se sinta valorizada.

7 DESENVOLVA A DISCREPÂNCIA
Durante a entrevista, sempre existe uma queixa. Devemos ouvir essa queixa atentamente, muitas vezes confirmando com o paciente se de fato compreendemos o que foi dito.

8 DESENVOLVA A DISCREPÂNCIA
Quando estamos nesse estágio, conseguimos perceber quais são os desejos do paciente e pontuá-los. Esperamos assim, que o paciente consiga perceber o quanto esses desejos estão discrepantes de seus comportamentos.

9 EVITE CONFRONTAÇÃO Durante o processo de E.M., podemos nos deparar em alguns momentos, com situações, que são claras para nós, mas para os pacientes não. Normalmente são padrões de comportamentos, auto sabotagem, de ambivalência, que dificultam que o paciente consiga realizar aquilo que se propôs.

10 EVITE CONFRONTAÇÃO Normalmente a confrontação gera resistência. O profissional deve pontuar o que tem observado de um modo que não seja impositivo; Lembre-se: O paciente nos procura, com um pedido de ajuda!

11 ACOMPANHE A RESISTÊNCIA
Procure abordar mais a reflexão do que o confronto. Levar o paciente a uma percepção de seu modo de agir e sentir; Durante esse processo, é provável que o paciente torne-se resistente e ambivalente em alguns momentos. Isto é esperado! Toda mudança gera sofrimento; Nosso papel é de apoiar esse paciente e auxiliá-lo a focar em seus objetivos, percebendo o quão resistente encontra-se;

12 Estimule a auto eficácia
Podemos entender a auto eficácia como um sentimento de confiança no processo de mudança. As pessoas só conseguirão mudar algo, se de fato as metas forem alcançáveis; Perceba o quanto nosso papel, como profissionais de saúde, é importante: podemos auxiliar nossos pacientes a traçarem metas pertinentes e a auxiliá-los nesse processo de mudança.

13 Vamos pensar em Joana?

14 Joana sabia de todas as suas necessidades de mudanças
Joana sabia de todas as suas necessidades de mudanças. Mas, em alguns momentos, saber apenas não é suficiente. É necessário que este saber ganhe um significado e que a pessoa consiga perceber a necessidade de mudança. Lembre-se: A mudança é a busca para um processo contínuo de auto conhecimento e melhora na qualidade de vida. Joana já tomava as medicações adequadamente. Mas aderindo às outras propostas, pode viver de uma forma mais saudável!

15 A enfermeira Cleonice teve um papel fundamental neste processo
A enfermeira Cleonice teve um papel fundamental neste processo. Ela auxiliou Joana, de um modo eficaz, sendo empática, compreendendo o que acontecia com Joana , auxiliando-a a perceber que conseguiria mudar seus comportamentos e se apropriar de uma nova condição de saúde; Cleonice pode compreender tanto a importância de acolher Joana, quanto a etapa de motivação que ela se encontrava; Leia mais sobre Modelo Transteórico (etapas de motivação para mudanças) no caso Samuel.

16 “Qualquer destino, por mais longo e complicado que seja, vale apenas por um único momento: aquele em que o homem compreende de uma vez por todas quem é.”  Jorge Luís Borges

17 Referências Bibliográficas
OLIVEIRA, M.S; LARANJEIRA, R. Teoria e prática da entrevista motivacional. In: KNAPP, P. Terapia cognitivo comportamental na prática psiquiátrica. Porto Alegre: Artmed, 2004 p Disponível em:

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