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INATISMO Quando viveu De 1632 a † 1704

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Apresentação em tema: "INATISMO Quando viveu De 1632 a † 1704"— Transcrição da apresentação:

1 INATISMO Quando viveu De 1632 a † 1704
Onde nasceu Wrington, Inglaterra O que pensou Para John Locke, o indivíduo era uma “tabula rasa”, podendo e devendo ser condicionado e modelado pela educação. A formação do indivíduo deveria abarcar a educação do corpo, a educação moral e a educação intelectual de forma integrada. Frase "Os homens são bons ou maus, úteis ou inúteis, graças a sua educação"; "Um espírito são em um corpo são é uma descrição breve, porém completa, de um estado feliz neste mundo". O que ler John Locke, coleção Os Pensadores, 320 págs., Ed. Nova Cultura.

2 Inatismo Teoria que sustenta a presença na mente de conteúdos anteriores à experiência, nela impressos desde o primeiro momento de sua existência. Defende o consenso universal. São as ideias que se encontram em nós mesmos, nascidas junto com a nossa consciência. Descartes

3 John Locke Nega qualquer forma do inatismo e procura demonstrar que as ideia derivam somente da experiência. Não existem ideias nem princípios inatos. Nenhum intelecto humano é capaz de forjar, inventar ou destruir as ideias que já existem. A experiência constitui a fonte e, ao mesmo tempo, o limite, o horizonte ao qual o intelecto permanece vinculado.

4 Poderia propor a hipótese de que, mesmo não as contendo em forma inata, o intelecto poderia criar as ideias ou, se assim preferir, poderia inventá-las . Locke exclui essa hipótese pois o nosso intelecto pode combinar de vários modos as ideias que recebe, mas não pode de modo algum dar-se a si próprio as ideias simples.

5 “Nem mesmo o gênio mais elevado ou o intelecto mais vasto, por mais vivo e variado seja o seu pensamento, tem o poder de inventar ou forjar uma só ideia simples nova no espírito, que não seja apreendida dos modos já mencionados , como também não pode a força do intelecto destruir as ideias que já existe’’. Locke

6 “ Gostaria que alguém procurasse imaginar um gosto que nunca tenha sido experimentado por seu paladar ou fazer uma ideia de algum perfume cujo odor nunca tenha sentido: quando puder fazê-lo, eu estarei pronto a concluir que um cego pode ter ideia das cores e um surdo noções distintas dos sons”. Locke

7 Critica de Locke ao consenso universal. (não existe)
Capacidades do intelecto. Pela experiência. O intelecto recebe material do conhecimento, através da experiência. A alma só pensa se houver recebido esse material. A partir do receber essas ideias, a alma começa a pensar.

8 Facilidade de recordar e utilizar outros modos de pensar.
A alma reflete suas próprias operações: aumenta seu patrimônio ( capacidade de raciocínio): 1 Facilidade de recordar e utilizar outros modos de pensar. 2 Texto famoso de Locke que retoma a antiga tese da alma como “tabula rasa”, no qual a experiência escreve os conteúdos. 3

9 De que modo virá a ser preenchida?
De onde vem aquele vasto depósito que o homem traçou-lhe com variedade, quase infinita? De onde procede todo o material da razão e do conhecimento? Suponhamos que o espírito seja uma folha em branco, privada de qualquer escrita e sem nenhuma ideia.

10 Locke Responde: “E na experiência que o nosso conhecimento se baseia e é dela que, em última análise, ele deriva”.

11 BIBLIOGRAFIA: Reale, Giovanni. História da filosofia: Do Humanismo a Kant/Giovanne Reale, Dario Antiseri;- São Paulo: Paulus, 1990.


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