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Insuficiência Respiratória Aguda

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Apresentação em tema: "Insuficiência Respiratória Aguda"— Transcrição da apresentação:

1 Insuficiência Respiratória Aguda
José Gustavo Pugliese de Oliveira

2 TESTE

3 Quais os tipos? O que é DO2? Como se classifica a insuficiência respiratória causada pelo - TEP? - SDRA? - Guillain Barré? Quadro clínico? Tratamento?

4 Epidemiologia É o diagnóstico mais frequente em terapia intensiva
casos /ano

5 Definição Incapacidade em manter a oxigenação tecidual.
Desequilíbrio entre oferta(DO2) e consumo (VO2) DO2 = CaO2 x DC CaO2 = 1,34xHb x Sat O2 + 0,0031xPaO2

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7 Hipoxemia Hipercapnia

8 Hipoxemia - Diagnóstico
PaO2 < 60 mmHg Oximetria de pulso - < 88% Relação PaO2/FiO2 Gradiente alveolo-arterial de O2 D(A-a)O2 = [FiO2 x (PB–PvH20) – (PACO2 / R) +F] – PaO2 Gradiente normal= 2,5 + 0,21 x idade

9 Hipoxemia

10 Hipoxemia - Causas

11 Mecanismos de Hipoxemia
1- Diminuição da Pressão Inspirada de O2

12 Mecanismos de Hipoxemia
2- Hipoventilação D(A-a)O2 = [FiO2 x (PB–PvH20) – (PACO2 / R) +F] – PaO2

13 Mecanismos de Hipoxemia
3- Alterações na difusão

14 Mecanismos de Hipoxemia
4- Shunt D  E Passagem de sangue venoso para circulação arterial sem passar por alvéolos ventilados, ou seja, sem ser oxigenado. Intra-pulmonar – MAV – sind hepatopulmonar – atelectasia ou consolidações Extra-pulmonar – Comunicação intra-cardíaca NÃO MELHORA COM OFERTA DE OXIGÊNIO

15 Mecanismos de Hipoxemia
5- Distúrbio V/Q Relação V/Q fisiológica 2 extremos shunt espaço morto MELHORA COM OFERTA DE OXIGÊNIO

16 Mecanismos de Hipoxemia
Diminuição da pressão inspirada de O2 Hipoventilação Alteração da difusão Shunt Distúrbio V/Q

17 Hipercapnia Também chamado insuficiência ventilatória
PaCO2 = V CO2 x K VA Aguda ou crônica  pH

18 Mecanismos de Hipercapnia

19 Radiologia

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21 Quadro clínico Dispneia intensa Taquipneia
Uso de musculatura acessória Batimento de asa de nariz Cianose Alteração nível de consciência (agitação a torpor Sudorese Gasometria: hipoxemia e/ou hipercapnia

22 Manejo inicial Verificar integridade de VA – remoção de corpo estranho, edema de estruturas laríngeas, queda de língua, trauma, tumores Aspiração cavidade oral e manejo de secreções Gasometria e oximetria de pulso Ofertar O2, VNI ou IOT Ter em mente: condições associadas, valores basais prévios, instabilidade hemodinâmica, nível de consciência O tratamento e investigação diagnóstica devem ocorrer simultaneamente

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24 Tratamento Tratar causa base Ofertar O2  Ventilação Não Invasiva
 Ventilação Invasiva

25 VNI Duas indicações principais DPOC exacerbado Congestão pulmonar

26 VNI Contra-indicações
Parada cardiorrespiratória Instabilidade hemodinâmica Encefalopatia / Glasgow < 10 Pós operatório imediato de cirugia facial/ esofágica/ gastrica Trauma ou queimadura facial Risco de aspiração / inabilidade de tossir Obstrução de vias aéreas superiores Sangramento gastrointestinal alto grave

27 Ventilação Invasiva

28 Resumindo A insuficiência respiratória é a inabilidade do sistema cardiopulmonar em ofertar oxigênio para as demandas do organismo Pode ser didaticamente classificada em hipoxemia e hipercapnia Valores PaO2 < 60 e PaCO2 > 55 Principais mecanismos de hipoxemia – shunt D-E e distúrbio V/Q Principais mecanismos hipercapnia – drive , distúrbio neuromuscular e alterações mecânicas da parede do tórax O valor do gradiente alveolo-arterial de O2 e de ofertar O2 VNI – Atenção para “janela de oportunidade”

29 Quais os tipos? O que é DO2? Como se classifica a insuficiência respiratória causada pelo - TEP? - SDRA? - Guillain Barré? Quadro clínico? Tratamento?

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31 SÍNDROME DO DESCONFORTO RESPIRATÓRIO AGUDO
José Gustavo Pugliese de Oliveira

32 Incidência 86/100000 pessoas ano 16/100000 entre 15-19 anos
306/ entre 75 e 84 anos casos por ano nos EUA 20 % dos pacientes em VM

33 Definição Síndrome respiratória AGUDA, que se apresenta com INFILTRADO ALVEOLAR BILATERAL, excluindo-se congestão pulmonar e caracterizada por HIPOXEMIA GRAVE. P/F < 300 – ALI P/F < 200 – SARA (SDRA, ARDS)

34 Critérios Diagnósticos (Berlim 2012)
Início ou piora dos sintomas respiratórios na última semana Opacidades bilaterais na radiografia ou TC A insuficiência respiratória não pode ser totalmente explicada por IC ou sobrecarga de volume Relação P/F ( com PEEP > ou igual a 5) entre  leve entre  moderada <  grave

35 Fisiopatologia

36 Fisiopatologia Alteração de troca gasosa
Diminuição da complacência pulmonar Hipertensão pulmonar

37 Evolução Clínica Fase exsudativa – Dano alveolar difuso. Hipoxemia e infiltrado bilateral. Altas concentrações de O2. Fase fibroproliferativa – 10 dias. Infiltrado mais reticular. Persistência de hipoxemia. Baixa complacência. Hipertensão pulmonar.

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40 Diagnóstico Diferencial
Edema pulmonar cardiogênico Exacerbação de FPI Pneumonia Eosinofílica Aguda Hemorragia alveolar COP Pneumonia Intersticial Aguda Linfangite carcinomatosa

41 Radiologia

42 Ventilação Mecânica Volume Corrente VILI PEEP Recrutamento alveolar
Hipercapnia permissiva Prona ECMO

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45 Pulmão Shape matching Shape matching + gravidade Supina Prona

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47 Tratamento Farmacológico
Equilíbrio de líquidos Corticóides NO Prostaglandinas CISATRACÚRIO!!!!

48 Resumindo Hipoxemia/ excluir sobrecarga de volume / infiltrado bilateral /doença aguda Aumento de permeabilidade membrana alveolo-capilar / infiltração neutrofílica Tratar doença de base Sem tto farmacológico comprovado – Cisatracúrio? Ventilação mecânica – para o bem e para o mal Sobreviventes – função pulmonar próxima normal / stress pós traumático e déficit cognitivo

49 OBRIGADO


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