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PSICOLOGIA SOCIAL CRÍTICA

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Apresentação em tema: "PSICOLOGIA SOCIAL CRÍTICA"— Transcrição da apresentação:

1 PSICOLOGIA SOCIAL CRÍTICA
Psicologia social II UFBA Rafael Andrés Patiño

2 Psicologia social como história (K. Gergen, 1973)
Reclamação de que a psicologia social deve ser uma ciência histórica. A psicologia social encontra-se afetada pelas vicissitudes da singularidade e a flutuação. Psicologia não deve ser positiva ao estilo das ciências naturais. Por tal motivo crítica o método científico na psicologia social. Os fenômenos psicossociais e elaborações teóricas sobre estão condicionados pela historicidade. Os conhecimentos elaborados pelos psicólogos constituem um fator de mudança. Momento de crise na psicologia social. O texto de Gergen como ponto de inflexão a partir do qual surge a psicologia social como crítica.

3 A psicologia social como crítica
Versão tradicional: Uso dos métodos das ciências naturais propostos pelo positivismo lógico. Expressões abstratas não referidas a objetos observáveis deveriam ficar fora do discurso científico. Formulação de predições e falseamento por experimentação. Na base do anterior a realidade é algo independente da ação humana. Novo paradigma: rejeição do método hipotético-dedutivo, da crença em mecanismos causais internos e da possibilidade de descobrir leis psicológico-sociais através de pesquisas empíricas. A realidade não existe independente de nossa forma de acesso a ela. Não podemos diferenciar entre nossa inteligência do mundo e o mundo como tal.

4 A psicologia social como crítica
Concepção representacional do conhecimento (validez, se existe correspondência entre a realidade e o conhecimento). O que garante tal concepção é o uso do método científico. Processo científico ahistórico e asocial. Garantia de contrastação empírica. Eficaz: prediz, controla intervêm Cumulativo e autocorregivél O problema colocado aqui é que para determinar a correspondência é necessário avaliar os dois aspectos de forma independente, mas como se pode avaliar a realidade com independência do conhecimento sobre ela? (Exemplo da fotografia) Os instrumentos, o momento socio-histórico e as características do sujeito que produz o conhecimento são desconsideradas. O conhecimento científico também têm um caráter social

5 A psicologia social como crítica Uma nova sociologia da ciência
Estudos etnográficos e de controvérsia Avaliação de como se faz no laboratório. Conhecimento contextual, não universal. Conhecimento relativo no plano conceitual. (Determinado sócio-histórico-culturalmente). Não se acredita na verdade em tanto valor transcendente e absoluto determinado por Deus o a ciência, o que importa são os argumentos.

6 A psicologia social como crítica
Critério de verdade contingente e relativo a nossas práticas. Critério de julgamento da coerência, de utilidade e de inteligibilidade. Existem enunciado verdadeiros, mas são relativos. Exemplo da neve. A verdade tem uma implicação política, mesmo que se tente negar. É necessário considerar, por tanto, a dimensão política da verdade. Exemplo do individualismo, a liberdade individual.

7 A psicologia social como crítica
As “entidades” mentais não nascem nas nossas cabeças, nem se introduzem nelas. Produzem-se a partir de um tecido relacional, no emaranhado social, no magma simbólico dos indivíduos. O modelo isolado e individualista da mente dá passo a a um transacional que reconhece que a cultura faz parte da mente. O que era considerado privado passa a ser coletivo; pensar equivale a argumentar com outros. Não é o indivíduo a unidade de análise, mas as práticas sociais, a intersubjetividade, a construção dos significados sociais e a transformação das estruturas sociais

8 A psicologia social como crítica (linguagem)
Antes de Wittgenstein as palavras denominam objetos mentais ou no mundo. Correspondência entre objeto e palavra seria o significado. O significado para ele está no uso que fazemos das palavras. Jogos da linguagem: as palavras significam em cada contexto. Por isso a importância da analise das realidades conversacionais e a psicologia discursiva.

9 A psicologia social como crítica (Metodologia)
Necessidade da interpretação como momento central na pesquisa psicossocial Recuperação da metodologia qualitativa. Métodos como a análise do discurso o a etnografia permitem compreender significados intersubjetivos, situados e construídos a partir da interação humana. Pesquisa na vida cotidiana evitando situações de controle. Transdisciplinariedade como condição de existência da psicologia social crítica. Superação da compartimentação do conhecimentos em disciplinas. Produção de teorias generativas que questionem o estabelecido,


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