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COZENZA. R. M. ; FUENTES, Daniel; MALLOY-DINIZ, Leandro F

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Apresentação em tema: "COZENZA. R. M. ; FUENTES, Daniel; MALLOY-DINIZ, Leandro F"— Transcrição da apresentação:

1 A EVOLUÇÃO DAS IDÉIAS SOBRE A RELAÇÃO ENTRE O CÉREBRO, COMPORTAMENTO E COGNIÇÃO
COZENZA. R. M.; FUENTES, Daniel; MALLOY-DINIZ, Leandro F.; CAMARGO, Candida H. Pires (Orgs.). Neuropsicologia: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, p. Capítulo 01

2 O que é a neuropsicologia?
É um campo de conhecimento que se interessa nas possíveis relações entre o funcionamento do sistema nervoso central (SNC), as funções cognitivas e o comportamento, tanto nas condições “normais”, quanto nas patologias. Possui uma natureza multidisciplinar (tem influência das neurociências e da psicologia). Atualmente, atua no exame neuropsicológico (avaliação) e na reabilitação neuropsicológica (intervenção) quando ocorrem disfunções.

3 Disfunções podem estar relacionadas:
A um desenvolvimento anormal do SNC Ex: TDAH, dislexia, esquizofrenia... Adquiridas Ex: traumatismos, AVC’s... Saber que os comportamentos podem estar ligados a disfunções neurológicas, é uma idéia bastante recente!

4 VISÃO HISTÓRICA Na antiguidade, várias teorias tentaram localizar a alma dentro do corpo humano... Hipótese Cardíaca No Egito, por exemplo, tinha-se a idéia que o coração era a sede da alma e era o órgão que se relacionava os processos mentais. Civilização hebraica acreditava que o coração era a sede da alma. Obs: ainda hoje, embora saibamos que o coração não controla os processos mentais, nossa cultura popular ainda carrega marcas desse dilema.

5 Essa teoria foi aceita até mesmo pela igreja católica
Nesta época, achava-se ainda que no cérebro haviam as cavidades, chamadas, ventrículos no qual circulavam fluidos, ou espíritos, que seriam importantes na regulação do comportamento. HIPÓTESE VENTRICULAR Essa teoria foi aceita até mesmo pela igreja católica

6 As evidências sobre a importância do cérebro foi aumentando cada vez mais, tanto no ponto de vista anatômico, quanto clínico. A partir do momento que o cérebro se consolidou como o órgão responsável pelos processos mentais e pelo comportamento, surgiu o problema: AS FUNÇÕES PODERIAM SER DERCORRENTES DO FUNCIONAMENTO DE DIFERENTES ÁREAS DA SUA ANATOMIA?

7 Holistas x localizacionistas
Holistas: NÃO há especificidade de áreas no cérebro, ou seja, o cérebro atuaria como um todo controlando o comportamento. Localizacionistas: acreditavam que o cérebro atuava de forma fragmentada, ou seja, cada parte do cérebro era responsável por um determinado comportamento ou função mental. EX: Frenologia (teoria de Gall)

8 Frenologia Pressupostos básicos:
Cada região – responsável por uma função mental; Cada região – molda a superfície craniana; Região bem desenvolvida – aumento de volume. A partir disso, o autor inferiu que ao estudar o volume do crânio era possível saber se uma determinada função mental era bem desenvolvida ou não. Entretanto, devido a falhas metodológicas, essa teoria entrou em decadência.

9 Nessa mesma época, um fisiologista, Pierre, percebeu que: Não importava a área da lesão, mas a quantidade de material cerebral lesionada. Para ele, qualquer área poderia do cérebro poderia assumir a função de outra área lesionada. A partir do Séc XIX, os localizacionistas passaram a ganhar força novamente: cada área do cérebro seria responsável por uma função diferente. Além disso, perceberam que uma função do cérebro poderia ser comprometida caso a houvesse lesão na conexão.

10 No séc. XX – começaram a surgir as primeiras idéias do que nós sabemos hoje sobre a neuropsicologia.
Foi proposto então, que as atividades dependiam de uma organização cerebral, ou seja, as atividades mais complexas dependem de um numero maior de estruturas que irão intervir no processo. Ou seja, processos mentais, como a memória ou aprendizagem, dependiam da integração de centros nervosos e de suas conexões. Isso foi comprovado hoje pelos exames de neuroimagem.

11 Luria (1980) Postula que: funções mais elementares poderiam ser localizadas, mas os processos mentais geralmente envolvem sistemas que atuam em conjunto.


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