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Hiperdia Tarsila Cunha.

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Apresentação em tema: "Hiperdia Tarsila Cunha."— Transcrição da apresentação:

1 Hiperdia Tarsila Cunha

2 Ao longo dos últimos trinta anos, houve uma mudança drástica do perfil de morbimortalidade da população brasileira com grande predomínio das doenças e mortes devidas às doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), dentre elas o câncer e as doenças cardiovasculares. A carga econômica dessas doenças produz elevados custos para os sistemas de saúde e da previdência social devido à mortalidade e invalidez precoces, e, sobretudo para a sociedade, famílias e as pessoas portadoras A doença cardiovascular representa hoje no Brasil a maior causa de mortes. O Ministério da Saúde vêm adotando várias estratégias e ações para reduzir o ônus das doenças cardiovasculares na população brasileira como as medidas anti-tabágicas, as políticas de alimentação e nutrição e de promoção da saúde com ênfase na escola e, ainda, as ações de atenção à hipertensão e ao diabetes com garantia de medicamentos básicos na rede pública, protocolos e capacitação de profissionais de forma presencial e á distância, etc

3 A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é a mais frequente das doenças cardiovasculares; é também o principal fator de risco para as complicações mais comuns como acidente vascular cerebral e infarto agudo do miocárdio, além da doença renal crônica terminal. O Diabetes Mellitus se configura hoje como uma epidemia mundial sendo um grande desafio para os sistemas de saúde de todo o mundo. No Brasil, a hipertensão arterial e o diabetes são responsáveis, de longe, pela primeira causa de mortalidade e de hospitalizações, de amputações de membros inferiores e representa ainda 62,1% dos diagnósticos primários em pacientes com insuficiência renal crônica submetidos à diálise.

4 Grande impacto econômico ocorre notadamente nos serviços de saúde, como conseqüência dos crescentes custos do tratamento da doença e, sobretudo das complicações, como a doença cardiovascular, a diálise por insuficiência renal crônica e as amputações de membros inferiores. É muito importante observar que já existem informações e evidências científicas suficientes para prevenir e/ou retardar o aparecimento desses agravos e de suas complicações, informações e evidências estas que devem estar disponíveis para que pessoas e comunidades tenham acesso e possam delas se beneficiar. Infelizmente, no entanto, não são ainda acessíveis a todos.

5 Segundo o Vigitel- Sistema de Monitoramento de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas Não Transmissíveis por intermédio de entrevistas telefônicas implantado pela Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério da Saúde e realizado em 2008, na população brasileira na faixa de idade igual ou maior de 18 anos, a prevalência de pessoas que auto-referiram serem portadores de diabetes para o conjunto de municípios foi de 5,2%; a de hipertensão foi de 23,1%. A partir desses dados, estima-se então haver no Brasil cerca de   de adultos com diabetes e   de adultos com hipertensão, diagnosticados. Esses dados devem servir de parâmetros para cálculo de prevalências em cada unidade da federação.

6 A coordenação do cuidado de uma doença crônica exige contato regular e contínuo com o portador. Os sistemas e tecnologia de informação e os registros computadorizados permitem que a equipe cuidadora acesse informações e dados clínicos do paciente de maneira ágil e oportuna, contribuindo para o melhor gerenciamento do cuidado e o monitoramento dos resultados. A disponibilidade de novas tecnologias e de sistemas de informação como ferramentas para monitorar o cuidado ao portador de diabetes e de hipertensão é muito importante para o sucesso dessa tarefa. O registro com entrada única do portador permite sua identificação e vincula á equipe cuidadora, que poderá registrar múltiplos dados iniciais e subseqüentes, permitindo gerar informações do desempenho e dos resultados clínicos. O SISHiperdia vem atender essa necessidade. É um sistema informatizado que permite cadastrar e acompanhar os portadores de hipertensão arterial e/ou diabetes mellitus, captados e vinculados às unidades de saúde ou equipes da Atenção Básica do Sistema Único de Saúde - SUS, gerando informações para profissionais e gestores das secretarias municipais, estaduais e ministério da saúde.

7 Objetivos Possibilitar a Gestão do Cuidado com a vinculação do portador á unidade básica ou equipe de saúde através do cadastro e atendimento desses portadores de DM e HÁ Monitorar de forma contínua a qualidade clínica e o controle desses agravos e seus fatores de risco na população assistida; Fornecer informações gerenciais que permitam subsidiar os gestores públicos para tomada de decisão para a adoção de estratégias de intervenção gerais ou pontuais, como estimar acesso aos serviços de saúde, planejar demanda para referenciamentos, estimativa de uso de materiais, necessidade de recursos humanos e capacitações; Fornecer informações que subsidiem a gerência e gestão da Assistência Farmacêutica Instrumentalizar a Vigilância à Saúde, fornecendo informações que permitem conhecer o perfil epidemiológico da hipertensão arterial e do diabetes mellitus, seus fatores de risco e suas complicações na população. Possibilitar o Controle Social através de informações que permitem analisar acesso, cobertura e qualidade da atenção

8 Responsabilidades da USF
Cadastro de Portadores; Registro dos Atendimentos Relatórios Operacionais e Gerenciais; Relatórios com indicadores de Qualidade Exportação/Importação dos dados para o módulo Distrito Sanitário ou Centralizador Municipal

9 O Hiperdia destina-se ao cadastramento e acompanhamento de portadores de hipertensão arterial e/ou diabetes mellitus atendidos na rede ambulatorial do Sistema Único de Saúde – SUS, permitindo gerar informação para aquisição, dispensação e distribuição de medicamentos de forma regular e sistemática a todos os pacientes cadastrados. O sistema envia dados para o Cartão Nacional de Saúde, funcionalidade que garante a identificação única do usuário do Sistema Único de Saúde – SUS.

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