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1 Entre e a utopia e o cotidiano: uma análise de estratégias viáveis nos delineamentos culturais. Carrara, K. (2008). Entre e a utopia e o cotidiano: uma.

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1 1 Entre e a utopia e o cotidiano: uma análise de estratégias viáveis nos delineamentos culturais. Carrara, K. (2008). Entre e a utopia e o cotidiano: uma análise de estratégias viáveis nos delineamentos culturais. Revista Psicolog, 1(1), p. 42-54. Universidade Federal de São Carlos – UFSCar Programa de Pós-graduação em Psicologia

2 2 Estudo da cultura com a tecnologia da Análise do Comportamento: qual é o ponto de partida? Estudo da cultura com a tecnologia da Análise do Comportamento: qual é o ponto de partida? Natureza do problema: complexa e abrangente. Natureza do problema: complexa e abrangente. Soluções fadadas ao fracasso x soluções por aproximações sucessivas. Soluções fadadas ao fracasso x soluções por aproximações sucessivas.

3 3 Magnetude do problema: limitações estratégico- metodológicas da própria Psicologia; na Análise do Comportamento não é diferente. Magnetude do problema: limitações estratégico- metodológicas da própria Psicologia; na Análise do Comportamento não é diferente. Críticas à Análise do Comportamento como ciência: Críticas à Análise do Comportamento como ciência: Estratégia de análise da realidade – descrição do comportamento com base nas relações com o ambiente. Estratégia de análise da realidade – descrição do comportamento com base nas relações com o ambiente. Tecnologia incipiente. Tecnologia incipiente.

4 4 Posicionamento de outras áreas cujo objeto de estudo são fenômenos sociais: Posicionamento de outras áreas cujo objeto de estudo são fenômenos sociais: Ênfase em mudanças na política como um todo, de uma só vez – amplitude. Ênfase em mudanças na política como um todo, de uma só vez – amplitude. Exequibilidade: necessita de constatação científica; inspirações com base em justiça social para todos, felicidade irrestrita – utópicas. Exequibilidade: necessita de constatação científica; inspirações com base em justiça social para todos, felicidade irrestrita – utópicas.

5 5 Decisão de aceitar ou não o convite de Glenn: análise de questões e possibilidades. Decisão de aceitar ou não o convite de Glenn: análise de questões e possibilidades. Primeira questão: análise do conceito de contingência. Primeira questão: análise do conceito de contingência.

6 6 Análise do conceito de contingência Contingência como relações entre comportamento e ambiente – descrição das maneiras pelas quais uma ou mais respostas de uma classe se relaciona ao ambiente com o qual o organismo interage; Contingência como relações entre comportamento e ambiente – descrição das maneiras pelas quais uma ou mais respostas de uma classe se relaciona ao ambiente com o qual o organismo interage; Medidas das variáveis implicadas na relação: análise funcional. Medidas das variáveis implicadas na relação: análise funcional.

7 7 Análise do conceito de contingência Lógica da tríplice contingência para se referir ao modo operante de Skinner – o comportamento que opera sobre o ambiente. Lógica da tríplice contingência para se referir ao modo operante de Skinner – o comportamento que opera sobre o ambiente. “força” do operante: denotação de uma medida comparativa do operante em relação aos efeitos da consequência produzida. “força” do operante: denotação de uma medida comparativa do operante em relação aos efeitos da consequência produzida.

8 8 Análise do conceito de contingência Unidade de medida do operante comumente utilizada – frequência de ocorrência. Unidade de medida do operante comumente utilizada – frequência de ocorrência. Outras medidas: Outras medidas: Força-peso; Força-peso; Topografia. Topografia.

9 9 Análise do conceito de contingência Objetivo da análise, em última instância, acaba sendo a frequência, pois: Objetivo da análise, em última instância, acaba sendo a frequência, pois: 1) Quaisquer topografias que preenchem os requisitos de funcionalidade da classe são reforçadas. 2) Força-peso acaba sendo medida adjunta, dado que é necessária para a emissão do comportamento. 3) Mesmo quando há interesse na topografia, reforçam-se, por aproximações sucessivas, respostas que contemplam dados critérios.

10 10 Análise do conceito de contingência Implicações do conceito de contingências: Medida razoavelmente precisa das relações entre operante e eventos ambientais. Medida razoavelmente precisa das relações entre operante e eventos ambientais. Descrição das relações de interdependência antecedentes, classes de resposta e consequentes. Descrição das relações de interdependência antecedentes, classes de resposta e consequentes. Possibilidades de intervenção – arranjo de contingências x tarefa de eleger melhor procedimento. Possibilidades de intervenção – arranjo de contingências x tarefa de eleger melhor procedimento.

11 11 Esquemas de reforçamento Esquemas de reforço: “arranjos que especificam que respostas, dentro de uma classe operante, serão reforçadas” (Catania, 1999, p. 177). Esquemas de reforço: “arranjos que especificam que respostas, dentro de uma classe operante, serão reforçadas” (Catania, 1999, p. 177). Explicação paradigmática das relações de dependência entre comportamento e suas consequências – das contingências. Explicação paradigmática das relações de dependência entre comportamento e suas consequências – das contingências. Com isso, estaria pronto um arcabouço teórico- prático que sustentaria situações nas quais contingências estão implicadas? Com isso, estaria pronto um arcabouço teórico- prático que sustentaria situações nas quais contingências estão implicadas?

12 12 O analista do comportamento não pode prescindir de todos os dados a respeito das relações entre comportamento e ambiente. O analista do comportamento não pode prescindir de todos os dados a respeito das relações entre comportamento e ambiente. Por outro lado, no que se refere ao estudo de práticas culturais, razões teóricas e práticas podem, mas não devem constituir empecilho. Por outro lado, no que se refere ao estudo de práticas culturais, razões teóricas e práticas podem, mas não devem constituir empecilho. Dados da literatura que sustentam arcabouço teórico-metodológico da Análise do Comportamento x uso desse instrumental para a descrição de comportamentos sociais complexos. Dados da literatura que sustentam arcabouço teórico-metodológico da Análise do Comportamento x uso desse instrumental para a descrição de comportamentos sociais complexos.

13 13 Comportamentos sociais complexos Critério para definição de complexidade: os comportamentos de um indivíduo implicam interdependência com o comportamento de outros indivíduos – modo causal. Critério para definição de complexidade: os comportamentos de um indivíduo implicam interdependência com o comportamento de outros indivíduos – modo causal. Natureza “social”: esses comportamentos vão além da interação do indivíduo com seu ambiente particular. Natureza “social”: esses comportamentos vão além da interação do indivíduo com seu ambiente particular.

14 14 Instrumentos úteis à AC das pessoas em grupo Três tipos de variação e seleção: Três tipos de variação e seleção: 1) seleção natural: história evolutiva da espécie; seleção de comportamentos importantes para a sobrevivência da espécie. 2) seleção ontogenética: âmbito das interações individuais com o ambiente. 3) seleção cultural: comportamento e ambiente como cenário vital para a existência de alguma sociedade.

15 15 Terceiro nível de seleção: controle por regras exerce papel importante – controle econômico e funcional para manter a efetividade de práticas culturais a um “custo de aprendizagem” bastante baixo. Terceiro nível de seleção: controle por regras exerce papel importante – controle econômico e funcional para manter a efetividade de práticas culturais a um “custo de aprendizagem” bastante baixo. Aceitar a proposição de metacontingências: análise do terceiro nível de seleção. Aceitar a proposição de metacontingências: análise do terceiro nível de seleção.

16 16 Lidar com práticas culturais implica lidar com comportamentos sociais. Lidar com práticas culturais implica lidar com comportamentos sociais. Comportamento social como definido por Skinner (1953): “o comportamento de duas ou mais pessoas, uma em relação à outra ou, em conjunto, em relação a um ambiente comum” (p. 171). Comportamento social como definido por Skinner (1953): “o comportamento de duas ou mais pessoas, uma em relação à outra ou, em conjunto, em relação a um ambiente comum” (p. 171).

17 17 Comportamento social: Um indivíduo em relação ao outro; Um indivíduo em relação ao outro; O outro como um evento ou como parte de um evento para o qual o indivíduo responde. O outro como um evento ou como parte de um evento para o qual o indivíduo responde. Dimensões mais complexas quando se fala em práticas culturais. Dimensões mais complexas quando se fala em práticas culturais.

18 18 Práticas culturais: “envolvem a repetição do comportamento operante análogo entre indivíduos de uma dada geração e entre gerações de indivíduos” (Glenn, 1991, p. 60). Práticas culturais: “envolvem a repetição do comportamento operante análogo entre indivíduos de uma dada geração e entre gerações de indivíduos” (Glenn, 1991, p. 60). Repetição com ênfase na funcionalidade para a produção de consequências para vários indivíduos que constituem o grupo. Repetição com ênfase na funcionalidade para a produção de consequências para vários indivíduos que constituem o grupo. Transmissão cultural desses repertórios. Transmissão cultural desses repertórios. Elas não necessariamente mantem o princípio de sobrevivência de todos os indivíduos. Elas não necessariamente mantem o princípio de sobrevivência de todos os indivíduos.

19 19 Práticas culturais: relação inevitável de dependência dos comportamentos dos membros do grupo e do contexto ambiental. Práticas culturais: relação inevitável de dependência dos comportamentos dos membros do grupo e do contexto ambiental. Consequências: Consequências: Que agem sobre o indivíduo: selecionam classes de resposta particulares; Que agem sobre o indivíduo: selecionam classes de resposta particulares; Que agem sobre o grupo: são compartilhadas e afetam o comportamento do grupo – produto agregado. Que agem sobre o grupo: são compartilhadas e afetam o comportamento do grupo – produto agregado.

20 20 Análise do produto agregado - envolvimento de uma coletividade na produção de práticas culturais dirigidas à produção de consequências compartilháveis. Análise do produto agregado - envolvimento de uma coletividade na produção de práticas culturais dirigidas à produção de consequências compartilháveis. Uma das bases para o estudo na área de delineamentos culturais. Uma das bases para o estudo na área de delineamentos culturais. As práticas culturais, portanto, não têm caráter intrinsecamente “bom” ou “ruim”; a ênfase é na disposição das contingências que tornam mais ou menos provável a emissão de certos comportamentos que compõem a prática. As práticas culturais, portanto, não têm caráter intrinsecamente “bom” ou “ruim”; a ênfase é na disposição das contingências que tornam mais ou menos provável a emissão de certos comportamentos que compõem a prática.

21 21 Metacontingências: nova unidade conceitual para tornar possível uma descrição mais precisa das relações funcionais presentes nas práticas culturais. Metacontingências: nova unidade conceitual para tornar possível uma descrição mais precisa das relações funcionais presentes nas práticas culturais. Referem-se a classes de operantes e uma consequência comum à classe. Referem-se a classes de operantes e uma consequência comum à classe. Práticas culturais, portanto, também são selecionadas por suas consequências, sendo que estas afetam os comportamentos interligados de várias pessoas que compõem um grupo. Práticas culturais, portanto, também são selecionadas por suas consequências, sendo que estas afetam os comportamentos interligados de várias pessoas que compõem um grupo.

22 22 Próximos passos na investigação comportamental de fenômenos sociais: Próximos passos na investigação comportamental de fenômenos sociais: Proposições empíricas – análogos experimentais; Proposições empíricas – análogos experimentais; Análise da pertinência teórico-técnica da noção de metacontingências. Análise da pertinência teórico-técnica da noção de metacontingências. Ainda: compromisso com a identificação das variáveis de controle – descrição do fenômeno. Ainda: compromisso com a identificação das variáveis de controle – descrição do fenômeno.

23 23 Duas velhas perguntas: Duas velhas perguntas: 1) os novos e os velhos instrumentos são suficientes para garantir uma boa descrição do fenômeno? 2) quais os os nortes ético e moral devem seguir os analistas do comportamento? Uma terceira questão: processos cerimoniais x processos tecnológicos – delineamentos culturais.


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