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O MÍSTICO EM WITTGENSTEIN A INTERPRETAÇÃO NÃO- NEOPOSITIVISTA DO TRACTATUS.

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1 O MÍSTICO EM WITTGENSTEIN A INTERPRETAÇÃO NÃO- NEOPOSITIVISTA DO TRACTATUS.

2 Objetivos TRABALHAR A QUESTÃO DO INEXPRIMÍVEL EM WITTGENSTEIN

3 O MÍSTICO EM WITTGENSTEIN 1. A ciência representa projetivamente o mundo: –Porém, além da ciência e do mundo, “há verdadeiramente o inexprimível”; –Ele se mostra, é aquilo que é místico (proposição 6.522); –O que é místico não é como o mundo é, mas o que ele é (proposição 6.44);

4 –O sentido do mundo deve-se encontrar fora dele. No mundo, tudo é como é e acontece como acontece: nele não há nenhum valor – e, se houvesse, não teria nenhum valor (...) (proposição 6.41). –Nós sentimos que, ainda que todas as possíveis perguntas da ciência recebessem respostas, os problemas da nossa vida não seriam sequer arranhados. Claro, não resta então nenhuma pergunta – e essa é precisamente a resposta (proposição 6.52). –“O problema da vida se resolve quando se desvanece” (proposição 6.521).

5 A interpretação não-neopositivista do Tractatus: Afirma Wittgenstein em carta: –“(...) Com efeito, eu queria escrever que o meu trabalho consiste em duas partes: aquilo que eu escrevi e, ademais, tudo aquilo que eu não escrevi. E precisamente esta segunda parte é a importante (...)”. O que não está escrito, o que não é dito porque não é dizível cientificamente é o que constitui a parte mais importante: “a ética e a religião”.

6 Afirma Engelmann sobre Wittgenstein: “Toda uma geração de alunos considerou Wittgenstein positivista, já que ele tinha em comum com os positivistas algo de enorme importância: ele traçara uma linha de separação entre aquilo de que se pode falar e aquilo que se deve calar, coisa que os positivistas também haviam feito. A diferença está apenas no fato de que eles não tinham nada sobre o que calar.

7 O positivismo sustenta – e essa é a sua essência – que aquilo de que podemos falar é tudo o que conta na vida. Já Wittgenstein crê apaixonadamente que tudo o que conta na vida humana é precisamente aquilo sobre o qual, no seu modo de ver, devemos calar. Apesar disso, quando ele dedica um imenso cuidado a delimitar o que não é importante, não é a costa daquela ilha que ele quer examinar tão acuradamente, e sim os limites do oceano”.

8 Observação: Wittgenstein apenas disse que existem coisas que não se pode falar, que a linguagem não dá conta, mas nunca disse que essas mesmas coisas, que a linguagem não dá conta, não existem.


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