OS BEHAVIORISMOS.

Apresentação em tema: "OS BEHAVIORISMOS."— Transcrição da apresentação:

1 OS BEHAVIORISMOS

2 Bárbara Silva Bruna Machado Eglla Souza Letícia Andrade

3 Behaviorismos O termo Behaviorismo em inglês quer dizer behaviour ou behavior, e significa conduta, comportamento; Um conceito generalizado que engloba as teorias sobre o comportamento, dentro da Psicologia;

4 Behaviorismo Clássico - John Watson-
Surge em 1913; Apresenta a psicologia como um ramo puramente objetivo e experimental das ciências naturais; Renega o estudo na mente e prega a importância do estudo do comportamento observável;

5 Behaviorismo Clássico
Comportamento é sempre uma resposta a um estímulo específico; Parte do princípio de que o comportamento era modelado pelo paradigma Pavloviano de estímulo e resposta conhecido como condicionamento clássico.

6 Condicionamento Clássico
Diz respeito à relação entre um estímulo antecedente e uma resposta que lhe é, naturalmente conseqüente.

7 Neobehaviorismos Mediacionais de Tolman
Tolman propõe um novo modelo behaviorista se baseando em alguns princípios destoantes perante a teoria Watsoriana; Esse modelo apresentava um esquema S-O-R (estímulo-organismo-resposta); Tolman apresenta uma teoria do processo de aprendizagem sustentada pelo conceito de mapas cognitivos;

8 Comportamento para Tolman
Tolman acreditava no caráter intencional do comportamento: para ele, todo comportamento visa alcançar algum objetivo do organismo, e o organismo persiste no comportamento até o objetivo ser alcançado; Por essa razão Tolman é considerado um precursor da Psicologia Cognitiva;

9 Mapas Cognitivos para Tolman
São relações estímulo-estímulo, ou S-S, formadas nos cérebros dos organismos; Essas relações gerariam expectativas no organismo, fazendo com que ele adote comportamentos diferentes e mais ou menos previsíveis para diversos conjuntos de estímulos; Esses mapas seriam construídos através do relacionamento do organismo com o meio; Os processos internos que permitem a criação de um mapa mental entre um estímulo e outro são usualmente chamados gestalt-sinais.

10 Neobehaviorismos Mediciacionais de Hull
Em 1943, a publicação, por Clark L. Hull, do livro Principles of Behavior marca o surgimento de um novo pensamento comportamentalista, ainda baseada o paradigma S-O-R, que viria a se opor ao behaviorismo cognitivista de Tolman; Hull também defendia a idéia de uma análise do comportamento baseada na idéia de variáveis mediacionais; entretanto, essas eram caracterizadamente neurofisiológicas.

11 Principais diferenças:
Enquanto Tolman trabalhava com conceitos mentalistas como memória e cognição; Hull rejeitava os conceitos cognitivistas em nome de variáveis mediacionais neurofisiológicas; Tolman adotava a abordagem dualista watsoniana, onde o indivíduo é dividido entre corpo e mente (embora assumindo-se que o estudo da mente não possa ser feito diretamente); Hull adota uma posição monista, onde o organismo é puramente neurofisiológico;

12 Behaviorismo Radical Skinner: proposta filósofica sobre o comportamento do homem; Recusa-se a crer na existência das variáveis mediacionais de Tolman; A Linha de estudo usada por Skinner foi o comportamento operante;

13 Behaviorismo Radical O Behaviorismo Radical caracteriza-se por negar a importância científica de indicadores mediacionais, uma vez que para Skinner o ser humano é uma entidade única e uniforme, opondo-se à idéia de homem como ser composto de corpo e mente, pois para ele não é possível dissociar ou distingruir elementos humanos.

14 Condicionamento Operante
Resposta a um estímulo puramente externo seguido do hábito gerado por uma ação do indivíduo; É um mecanismo de aprendizagem de um novo comportamento - um processo que Skinner chamou de modelagem; No condicionamento operante, um mecanismo é fortalecido no sentido de tornar uma resposta mais frequente;

15 Referências BAUM W. M. Compreender o behaviorismo (comportamento, cultura evolução). Porto Alegre: Artmed, ª Ed revisada e ampliada. COSTA, Maria de Nazaré Pereira da. Terapia comportamental e terapia cognitiva: alguns limites de integração