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A filosofia no Brasil do século XIX

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Apresentação em tema: "A filosofia no Brasil do século XIX"— Transcrição da apresentação:

1 A filosofia no Brasil do século XIX
A corrente positivista

2 A tradição positivista
Postura de só se admitir como válido o conhecimento dos fenômenos obtidos através do método experimental-matemático da ciência. Implica a rejeição de todo conhecimento de natureza metafísica. Criação da física social.

3 A tradição positivista
Postura racional-cientificista O saber autêntico se esgota no universo do saber científico. A filosofia deve refletir sobre a própria atividade científica. Através da descrição dos métodos, dos resultados, da linguagem ou da lógica.

4 A tradição positivista
Perspectivas das epistemologias que se inserem na tradição positivista: Formalismo Intervenção formal da lógica da racionalidade. Dedutivismo da matemática e da física. Evolucionismo A vida se dá em atividade, é sempre um evento, experiência ativa e prática. Correntes histórico-vitalistas e pragmatistas.

5 Neopositivismo Movimento filosófico em continuidade com a tradição positivista, fundado na sólida crença de que a única epistéme verdadeira é aquela posta em prática pela ciência. Seu objetivo último é dar o golpe final à metafísica a partir da análise lógica de todos os conceitos e proposições.

6 Neopositivismo Assume que o conhecimento só pode constituir-se de enunciados empiricamente verificáveis, que são os únicos válidos. A lógica é por eles considerada simplesmente como um método de conexão de significados. A experiência é transcrita em forma de proposições linguísticas que, por sua vez, são expressões verdadeiras da experiência.

7 Neopositivismo O objetivo da epistemologia neopositivista é chegar a um sistema de conhecimentos científicos sem qualquer traço metafísico, criando-se uma linguagem científica rigorosa. Para a filosofia sobra apenas a tarefa de analisar a linguagem, já que quem conhece a realidade é a ciência.

8 Neopositivismo Vertentes da filosofia neopositivista:
Preocupa-se com os fundamentos da lógica e da matemática. Estuda as condições da experiência. Analisa a linguagem. Linguagem científica. Linguagem em geral.

9 Transpositivismo Reconhece e reafirma a autonomia e a relevância da ciência mas, ao mesmo tempo, entende necessário superar aquela postura de puro deslumbramento frente a ela, típica do positivismo ortodoxo. Sua reflexão está voltada especificamente para o discurso científico. E nessa análise crítica sobre a atividade científica, a ciência não é mais considerada como se fosse uma atividade puramente lógica, que nada tivesse a ver com outras dimensões do conhecimento, da cultura e da própria existência humana em geral.

10 Paulo Roberto Margutti Pinto
Graduado em Filosofia pela UFMG em 1967. Mestre em Filosofia pela UFMG em 1979. Doutor em Filosofia na University of Edinburgh em 1992. Foi professor do corpo permanente do departamento de Filosofia da FAFICH da UFMG de março de 1975 a julho de 2006. Atualmente é professor titular do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia (FAJE-ISI), em Belo Horizonte.


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